sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Feliz 2011!!!
Obrigado aos poucos mais fieis leitores que acompanham meu blog,assim como os 33 atuais seguidores.
Obrigado por dividirem todas essas curiosidades que coloco aqui no blog.
Que todos tenham um feliz 2011,irei viajar mas estarei de volta ano que vem,pelo menos pretendo!!
E não poderia falta,as coisas que mais grito quando estou muito feliz que é...
Sooouu Sooouu BOTAFOGO!!!
Sooouu Sooouu BOTAFOGO!!!
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Cemitério de Navios Romanos
Uma equipe de arqueólogos com tecnologia sonar de varredura do fundo do mar descobriu um "cemitério" de cinco navios antigos Romanos intocados.
Esses naufrágios ocorreram na pequena ilha italiana de Ventotene.
Os navios de comércio, que datam do primeiro século aC ao século V dC,estavam a mais de 100 metros de profundidade e estão entre os mais profundos naufrágios descobertos no Mediterrâneo.
Parte de um arquipélago situado a meio caminho entre Roma e Nápoles, na costa oeste da Itália, Ventotene historicamente servia como local de abrigo durante o mau tempo no Mar Tirreno.
"Os navios parecem ter sido colocado em posição para ancoragem segura, mas nunca fizeram isso", disse Timmy Gambin, chefe de arqueologia para a Fundação Aurora. "Então, em uma área relativamente pequena, temos cinco naufrágios ... um cemitério de navios."
As embarcações estavam transportando vinho da Itália,molho de peixe da Espanha e norte da África, e uma carga misteriosa de lingotes de metal da Itália, possivelmente para ser usado na construção de estátuas ou armamento.
Gambin disse que os destroços revelaram um padrão de comércio no império: em Roma, primeira exportou seus produtos para as suas províncias em expansão, mas aos poucos começou a importar-lhes mais e mais das coisas que produziam.
Na época romana Ventotene, conhecida como Pandataria, foi utilizado para o exílio em desgraça de nobres romanos. O imperador Augusto mandou sua filha Julia lá por causa de seu adultério. Durante o século 20, ditador italiano Benito Mussolini usou a ilha distante como prisão para opositores políticos.
Imagens dos destroços mostram suas cargas no fundo do mar, e partes corroídas do casco de madeira dos navios(por vermes marinhos)
Devido à sua profundidade, os navios têm permanecido intocados por centenas de anos, mas Gambin disse que a popularidade crescente de mergulho em águas profundas representam uma ameaça aos tesouros arqueológicos do Mediterrâneo.
Fonte;
http://www.reuters.com/article/idUSTRE56M3IW20090723
Adaptação do texto para o Português de Devorador Do Pecado.
"o texto absolutamente não esta como o original,mas as modificações não alteraram em nada no produto final do texto"
Esses naufrágios ocorreram na pequena ilha italiana de Ventotene.
Os navios de comércio, que datam do primeiro século aC ao século V dC,estavam a mais de 100 metros de profundidade e estão entre os mais profundos naufrágios descobertos no Mediterrâneo.
Parte de um arquipélago situado a meio caminho entre Roma e Nápoles, na costa oeste da Itália, Ventotene historicamente servia como local de abrigo durante o mau tempo no Mar Tirreno.
"Os navios parecem ter sido colocado em posição para ancoragem segura, mas nunca fizeram isso", disse Timmy Gambin, chefe de arqueologia para a Fundação Aurora. "Então, em uma área relativamente pequena, temos cinco naufrágios ... um cemitério de navios."
As embarcações estavam transportando vinho da Itália,molho de peixe da Espanha e norte da África, e uma carga misteriosa de lingotes de metal da Itália, possivelmente para ser usado na construção de estátuas ou armamento.
Gambin disse que os destroços revelaram um padrão de comércio no império: em Roma, primeira exportou seus produtos para as suas províncias em expansão, mas aos poucos começou a importar-lhes mais e mais das coisas que produziam.
Na época romana Ventotene, conhecida como Pandataria, foi utilizado para o exílio em desgraça de nobres romanos. O imperador Augusto mandou sua filha Julia lá por causa de seu adultério. Durante o século 20, ditador italiano Benito Mussolini usou a ilha distante como prisão para opositores políticos.
Imagens dos destroços mostram suas cargas no fundo do mar, e partes corroídas do casco de madeira dos navios(por vermes marinhos)
Devido à sua profundidade, os navios têm permanecido intocados por centenas de anos, mas Gambin disse que a popularidade crescente de mergulho em águas profundas representam uma ameaça aos tesouros arqueológicos do Mediterrâneo.
Fonte;
http://www.reuters.com/article/idUSTRE56M3IW20090723
Adaptação do texto para o Português de Devorador Do Pecado.
"o texto absolutamente não esta como o original,mas as modificações não alteraram em nada no produto final do texto"
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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
5 Cogumelos raros e interessantes
Amanita dos césare é um cogumelo comestível, nativo da Europa do Sul e pertencente à família Amanitaceae. O seu nome comum deriva do facto de ter sido um dos cogumelos favoritos dos imperadores romanos.Ele se assemelha com Amanita arkansana e a Amanita jacksonii. Seus esporos são brancos.
Entoloma hochstetteri é uma espécie de cogumelo encontrado na Nova Zelândia e Índia.O cogumelo é um pequeno todo de cor azul, enquanto as lamelas têm uma ligeira coloração avermelhada dos esporos. A coloração azul do corpo de frutificação é devido a três pigmentos azul. Entoloma hochstetteri não é comestível, mas se ele é ou não venenosa é desconhecida.
O Amanita muscaria, conhecido como agário-das-moscas ou mata-moscas é um fungo basidiomiceto natural de regiões com clima boreal ou temperado do hemisfério norte. Possui propriedades psicoativas e alucinógenas em humanos. O componente ativo é o ácido ibotênico. O pesquisador Robert Gordon Wasson, sugeriu que esse cogumelo está associado ao Soma, bebida sagrada dos Vedas, os mais antigos textos religiosos.A bebida é citada nos hinos do Rigveda, que foi escrito por volta de 1700 a.C. – 1100 a.C., durante o período védico em Punjabe - onde havia a presença de tais cogumelos, consumidos pelos xamãs da região
A Amanita phalloides, conhecida em português pelo nome comum de cicuta verde, é uma espécie de cogumelo altamente venenosa que pode causar a morte se eventualmente consumida. A espécie é originária da Europa, mas pode também ser encontrada nas Américas, Austrália e Ásia. A A. phalloides habita florestas, normalmente junto de carvalhos, nogueiras ou coníferas.
A trufa branca fresca está entre as iguarias mais caras do mundo. Um quilo pode custar mais de 3 000 euros, algo em torno de 7 000 reais. Joia subterrânea, esse cogumelo, que não pode ser cultivado, cresce espontaneamente junto a raízes de árvores, principalmente na região italiana do Piemonte. Por se desenvolver embaixo da terra em condições muito específicas de temperatura e umidade, o delicado fungo, chamado de tartufo na Itália, precisa ser caçado — literalmente — por especialistas. A busca requer o uso de cães farejadores e se dá de outubro a, no máximo, dezembro. É quando as trufas brancas chegam ao auge e chefs e restaurateurs do mundo inteiro desembolsam fortunas para conseguir as melhores.
Fonte;
Entoloma hochstetteri é uma espécie de cogumelo encontrado na Nova Zelândia e Índia.O cogumelo é um pequeno todo de cor azul, enquanto as lamelas têm uma ligeira coloração avermelhada dos esporos. A coloração azul do corpo de frutificação é devido a três pigmentos azul. Entoloma hochstetteri não é comestível, mas se ele é ou não venenosa é desconhecida.
O Amanita muscaria, conhecido como agário-das-moscas ou mata-moscas é um fungo basidiomiceto natural de regiões com clima boreal ou temperado do hemisfério norte. Possui propriedades psicoativas e alucinógenas em humanos. O componente ativo é o ácido ibotênico. O pesquisador Robert Gordon Wasson, sugeriu que esse cogumelo está associado ao Soma, bebida sagrada dos Vedas, os mais antigos textos religiosos.A bebida é citada nos hinos do Rigveda, que foi escrito por volta de 1700 a.C. – 1100 a.C., durante o período védico em Punjabe - onde havia a presença de tais cogumelos, consumidos pelos xamãs da região
A Amanita phalloides, conhecida em português pelo nome comum de cicuta verde, é uma espécie de cogumelo altamente venenosa que pode causar a morte se eventualmente consumida. A espécie é originária da Europa, mas pode também ser encontrada nas Américas, Austrália e Ásia. A A. phalloides habita florestas, normalmente junto de carvalhos, nogueiras ou coníferas.
A trufa branca fresca está entre as iguarias mais caras do mundo. Um quilo pode custar mais de 3 000 euros, algo em torno de 7 000 reais. Joia subterrânea, esse cogumelo, que não pode ser cultivado, cresce espontaneamente junto a raízes de árvores, principalmente na região italiana do Piemonte. Por se desenvolver embaixo da terra em condições muito específicas de temperatura e umidade, o delicado fungo, chamado de tartufo na Itália, precisa ser caçado — literalmente — por especialistas. A busca requer o uso de cães farejadores e se dá de outubro a, no máximo, dezembro. É quando as trufas brancas chegam ao auge e chefs e restaurateurs do mundo inteiro desembolsam fortunas para conseguir as melhores.
Fonte;
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sábado, 25 de dezembro de 2010
A deusa Ártemis
Na Grécia, Ártemis ou Artemisa era uma deusa ligada inicialmente à vida selvagem e à caça. Durante os períodos Arcaico e Clássico, era considerada filha de Zeus e de Leto, irmã gêmea de Apolo.
O seu mito começa logo na nascença. Ao ficar grávida, a sua mãe incorreu na ira de Hera que a perseguiu, com receio da deusa rainha, a querer receber quando estava preste a dar à luz. Quando finalmente na ilha de Delos a receberam, Ilítia, filha de Hera e deusa dos partos, estava retida com a mãe no Olimpo. Letó esperava gêmeos, e Ártemis, tendo sido a primeira a nascer, revelou os seus dotes de deusa dos nascimentos auxiliando no parto do seu irmão gêmeo, Apolo. Também é conhecida como Cíntia, devido ao seu local de nascimento, o monte Cinto.
Outra lenda nos conta que, apesar do seu voto de castidade, tendo ela se apaixonado perdidamente pelo jovem Orion, e se dispondo a consorciá-lo, o seu enciumado irmão Apolo impediu o enlace mediante uma grande perfídia: achando-se em uma praia, em sua companhia, desafiou-a a atingir, com a sua flecha, um ponto negro que indicava a tona da água, e que mal se distinguia, devido à grande distância. Ártemis, toda vaidosa, prontamente retesou o arco e atingiu o alvo, que logo desapareceu no abismo no mar, fazendo-se substituir por espumas ensangüentadas. Era Orion que ali nadava, fugindo de um imenso escorpião criado por Apolo para persegui-lo. Ao saber do desastre, Ártemis, cheia de desespero, conseguiu, do pai, que a vítima e o escorpião fossem transformados em constelação. Quando a de Órion se põe, a de escorpião nasce, sempre o perseguindo, mas sem nunca alcançar.Em algumas versões da história de Adônis, que foi uma adição tardia à mitologia grega no período helenístico, Ártemis enviou um javali para matar Adônis como castigo por sua ostentação arrogante que ele era um caçador melhor do que ela.
Em outras versões, Ártemis matou Adônis por vingança. Nos mitos mais tarde, Adônis tinha sido relacionado como um dos favoritos de Afrodite, que foi responsável pela morte de Hipólito, que tinha sido um favorito de Ártemis. Portanto, Ártemis matou Adônis para vingar a morte de Hipólito.
Deusa da caça e da serena luz, Ártemis é a mais pura e casta das deusas e, como tal, foi ao longo dos tempos uma fonte inesgotável da inspiração dos artistas. Zeus, seu pai, presenteou-a com arco e flechas de prata, além de uma lira do mesmo material (seu irmão Apolo ganhou os mesmos presentes, só que de ouro). Todos eram obra de Hefesto, o Deus do fogo e das forjas, que era um dos muitos filhos de Zeus, portanto também irmão de Ártemis. Zeus também lhe deu uma corte de Ninfas, e fê-la rainha dos bosques. Como a luz prateada da lua, percorre todos os recantos dos prados, montes e vales, sendo representada como uma infatigável caçadora.
É representada, como caçadora que é, vestida de túnica, calçada de coturno, trazendo aljava sobre a espádua, um arco na mão e um cão ao seu lado. Outras vezes vêmo-la acompanhada das suas ninfas, tendo a fronte ornada de um crescente. Representam-na ainda: ora no banho, ora em atitude de repouso, recostada a um veado, acompanhada de dois cães; ora em um carro tirado por corças, trazendo sempre o seu arco e aljava cheia de flechas.
Fonte;
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ártemis
O seu mito começa logo na nascença. Ao ficar grávida, a sua mãe incorreu na ira de Hera que a perseguiu, com receio da deusa rainha, a querer receber quando estava preste a dar à luz. Quando finalmente na ilha de Delos a receberam, Ilítia, filha de Hera e deusa dos partos, estava retida com a mãe no Olimpo. Letó esperava gêmeos, e Ártemis, tendo sido a primeira a nascer, revelou os seus dotes de deusa dos nascimentos auxiliando no parto do seu irmão gêmeo, Apolo. Também é conhecida como Cíntia, devido ao seu local de nascimento, o monte Cinto.
Outra lenda nos conta que, apesar do seu voto de castidade, tendo ela se apaixonado perdidamente pelo jovem Orion, e se dispondo a consorciá-lo, o seu enciumado irmão Apolo impediu o enlace mediante uma grande perfídia: achando-se em uma praia, em sua companhia, desafiou-a a atingir, com a sua flecha, um ponto negro que indicava a tona da água, e que mal se distinguia, devido à grande distância. Ártemis, toda vaidosa, prontamente retesou o arco e atingiu o alvo, que logo desapareceu no abismo no mar, fazendo-se substituir por espumas ensangüentadas. Era Orion que ali nadava, fugindo de um imenso escorpião criado por Apolo para persegui-lo. Ao saber do desastre, Ártemis, cheia de desespero, conseguiu, do pai, que a vítima e o escorpião fossem transformados em constelação. Quando a de Órion se põe, a de escorpião nasce, sempre o perseguindo, mas sem nunca alcançar.Em algumas versões da história de Adônis, que foi uma adição tardia à mitologia grega no período helenístico, Ártemis enviou um javali para matar Adônis como castigo por sua ostentação arrogante que ele era um caçador melhor do que ela.
Em outras versões, Ártemis matou Adônis por vingança. Nos mitos mais tarde, Adônis tinha sido relacionado como um dos favoritos de Afrodite, que foi responsável pela morte de Hipólito, que tinha sido um favorito de Ártemis. Portanto, Ártemis matou Adônis para vingar a morte de Hipólito.
Deusa da caça e da serena luz, Ártemis é a mais pura e casta das deusas e, como tal, foi ao longo dos tempos uma fonte inesgotável da inspiração dos artistas. Zeus, seu pai, presenteou-a com arco e flechas de prata, além de uma lira do mesmo material (seu irmão Apolo ganhou os mesmos presentes, só que de ouro). Todos eram obra de Hefesto, o Deus do fogo e das forjas, que era um dos muitos filhos de Zeus, portanto também irmão de Ártemis. Zeus também lhe deu uma corte de Ninfas, e fê-la rainha dos bosques. Como a luz prateada da lua, percorre todos os recantos dos prados, montes e vales, sendo representada como uma infatigável caçadora.
É representada, como caçadora que é, vestida de túnica, calçada de coturno, trazendo aljava sobre a espádua, um arco na mão e um cão ao seu lado. Outras vezes vêmo-la acompanhada das suas ninfas, tendo a fronte ornada de um crescente. Representam-na ainda: ora no banho, ora em atitude de repouso, recostada a um veado, acompanhada de dois cães; ora em um carro tirado por corças, trazendo sempre o seu arco e aljava cheia de flechas.
Fonte;
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ártemis
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Festival pagão que deu origem ao Natal(Natalis Invistis Solis)
De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C..
Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação").
Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.
A palavra 'natal' do português, já foi 'nātālis' no latim, derivada do verbo 'nāscor' (nāsceris, nāscī, nātus sum) que tem sentido de nascer. De 'nātālis' do latim, evoluiram também 'natale' do italiano, 'noël' do francês, 'nadal' do catalão, 'natal' do castelhano, sendo que a palavra 'natal' do castelhano tem sido progressivamente substituída por 'navidad' como nome do dia religioso.
Já a palavra 'Christmas' do inglês evoluiu de 'Christes maesse' ('Christ's mass') que quer dizer missa de Cristo.
Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.
Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício de inverno.
No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes.
O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) revelam a fé da Igreja n'Aquele que é Deus feito homem para nossa salvação.As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer "cristã". Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico.
Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.
Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs.
Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados.
O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.
Entre as várias versões sobre a procedência da árvore de Natal, a maioria delas indicando a Alemanha como país de origem, uma das mais populares atribui a novidade ao padre Martinho Lutero (1483-1546), autor da Reforma Protestante do século XVI.
Olhando para o céu através de uns pinheiros que cercavam a trilha, viu-o intensamente estrelado parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das árvores.
Tomado pela beleza daquilo, decidiu arrancar um galho para levar para casa.
Lá chegando, entusiasmado, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a esposa e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos.
Arrumou em seguida papéis coloridos para enfeitá-lo mais um tanto. Era o que ele vira lá fora. Queria, assim, mostrar as crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.
Fonte;
Natal
Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação").
Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.
A palavra 'natal' do português, já foi 'nātālis' no latim, derivada do verbo 'nāscor' (nāsceris, nāscī, nātus sum) que tem sentido de nascer. De 'nātālis' do latim, evoluiram também 'natale' do italiano, 'noël' do francês, 'nadal' do catalão, 'natal' do castelhano, sendo que a palavra 'natal' do castelhano tem sido progressivamente substituída por 'navidad' como nome do dia religioso.
Já a palavra 'Christmas' do inglês evoluiu de 'Christes maesse' ('Christ's mass') que quer dizer missa de Cristo.
Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.
Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício de inverno.
No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes.
O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) revelam a fé da Igreja n'Aquele que é Deus feito homem para nossa salvação.As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer "cristã". Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico.
Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.
Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs.
Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados.
O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.
Entre as várias versões sobre a procedência da árvore de Natal, a maioria delas indicando a Alemanha como país de origem, uma das mais populares atribui a novidade ao padre Martinho Lutero (1483-1546), autor da Reforma Protestante do século XVI.
Olhando para o céu através de uns pinheiros que cercavam a trilha, viu-o intensamente estrelado parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das árvores.
Tomado pela beleza daquilo, decidiu arrancar um galho para levar para casa.
Lá chegando, entusiasmado, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a esposa e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos.
Arrumou em seguida papéis coloridos para enfeitá-lo mais um tanto. Era o que ele vira lá fora. Queria, assim, mostrar as crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.
Fonte;
Natal
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Seita Religiosa Templo do Povo(Temple of Peoples)
A história de Jim Jones é triste, mas paradigmática da relação entre seita religiosa e suicídio coletivo. Este homem reuniu oprimidos e marginalizados nos EUA (em geral de raça negra) em troca de bens (dinheiro, terrenos, casas...) que ajudaram a consolidar a sua Obra, logo auto-denominada de Igreja, o Templo dos Povos (TEMPLE OF PEOPLES). Rapidamente se formou um séquito de fanáticos e o pastor acabaria por fundar a cidade de Jones – Jonestown – na Guiana, em 1977, à “boa maneira” do culto da personalidade. Em 1978, quando começou a ser perseguido pelas autoridades dos EUA, Jim Jones ordenou a ida de todos os fieis para Jonestown, abandonando as sedes da seita nos Estados Unidos. Apesar desta perseguição, muito se falou da influencia deste "pequeno ditador religioso" junto do poder nos EUA e da cobertura que lhe era fornecida.
Jonestown era uma comunidade auto-suficiente, que representava aparentemente um modelo socialista, estabelecida no meio da selva na Guiana (América do Sul). Viviam isolados do mundo sem poder estabelecer o mínimo contato com o mundo exterior, sobe pena de sofrer pesadas represálias.
Já em Jonestown os crentes eram obrigados a admirar os seus discursos (dia e noite) e quaisquer resistências acabavam num espancamento, dito justiceiro. A fidelidade em relação ao Mestre não se discutia e eram freqüentes as denúncias entre familiares como prova de lealdade. Era absolutamente proibido opinar acerca das regras estabelecidas e sequer sugerir o abandono. Jim Jones punia severamente aqueles que tentavam abandonar a seita. Uma vez, numa simulação de suicídio coletivo, Jim Jones quis testar a lealdade incondicional dos seus seguidores. Para isso, pediu a todos os membros da seita para beberem veneno. Todos beberam e só posteriormente se confirmou que a bebida era inofensiva.Entretanto, de Jonestown chegavam à América notícias dos desvarios do iluminado que incluíam orgias sexuais com crianças. O congressista pela Califórnia Leo Ryan, respondendo às solicitações dos eleitores, disponibilizou-se para ir à Guiana. No dia da visita a Jonestown, após verificar o desejo de alguns dissidentes em regressar aos EUA, apercebeu-se que realmente algo de muito grave se passava ali e fez com que Jim os libertasse. Este cedeu, mas quando Leo Ryan e os agora "ex-seguidores" se deslocavam para o avião, foram abatidos a tiro numa emboscada juntamente com dois jornalistas. Jim Jones apercebeu-se que o fim da seita estava por chegar, pois o governo dos EUA iria agir em perante a gravidade da situação.
Na mesma hora o pastor reuniu o rebanho para o último sermão. Falou dos inimigos preferindo a suposta honra da morte à rendição, exigindo que todos ingerissem um refresco de cianeto. E assim morreram cerca de 913 pessoas. Três seguidores, que já algum tempo tentavam a fuga, conseguiram nesse mesmo dia fugir para a selva. Mais tarde, os sobreviventes contaram que as mães metiam o veneno na boca das crianças enquanto as famílias esperavam serenamente pelo desenlace. Morreram bebês, crianças, mães, pais, avós... Jim Jones suicidou-se com um tiro na cabeça.
Fonte;
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jim_Jones
Jonestown era uma comunidade auto-suficiente, que representava aparentemente um modelo socialista, estabelecida no meio da selva na Guiana (América do Sul). Viviam isolados do mundo sem poder estabelecer o mínimo contato com o mundo exterior, sobe pena de sofrer pesadas represálias.
Já em Jonestown os crentes eram obrigados a admirar os seus discursos (dia e noite) e quaisquer resistências acabavam num espancamento, dito justiceiro. A fidelidade em relação ao Mestre não se discutia e eram freqüentes as denúncias entre familiares como prova de lealdade. Era absolutamente proibido opinar acerca das regras estabelecidas e sequer sugerir o abandono. Jim Jones punia severamente aqueles que tentavam abandonar a seita. Uma vez, numa simulação de suicídio coletivo, Jim Jones quis testar a lealdade incondicional dos seus seguidores. Para isso, pediu a todos os membros da seita para beberem veneno. Todos beberam e só posteriormente se confirmou que a bebida era inofensiva.Entretanto, de Jonestown chegavam à América notícias dos desvarios do iluminado que incluíam orgias sexuais com crianças. O congressista pela Califórnia Leo Ryan, respondendo às solicitações dos eleitores, disponibilizou-se para ir à Guiana. No dia da visita a Jonestown, após verificar o desejo de alguns dissidentes em regressar aos EUA, apercebeu-se que realmente algo de muito grave se passava ali e fez com que Jim os libertasse. Este cedeu, mas quando Leo Ryan e os agora "ex-seguidores" se deslocavam para o avião, foram abatidos a tiro numa emboscada juntamente com dois jornalistas. Jim Jones apercebeu-se que o fim da seita estava por chegar, pois o governo dos EUA iria agir em perante a gravidade da situação.
Na mesma hora o pastor reuniu o rebanho para o último sermão. Falou dos inimigos preferindo a suposta honra da morte à rendição, exigindo que todos ingerissem um refresco de cianeto. E assim morreram cerca de 913 pessoas. Três seguidores, que já algum tempo tentavam a fuga, conseguiram nesse mesmo dia fugir para a selva. Mais tarde, os sobreviventes contaram que as mães metiam o veneno na boca das crianças enquanto as famílias esperavam serenamente pelo desenlace. Morreram bebês, crianças, mães, pais, avós... Jim Jones suicidou-se com um tiro na cabeça.
Fonte;
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jim_Jones
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Ilha do Sal
É uma das menores ilhas habitadas, estendendo-se por 30 km de comprimento e 12 km de largura, no sentido leste-oeste e distante cerca de 50 km em linha reta da Boa Vista, sua mais próxima vizinha. O concelho do Sal é constituído apenas por uma freguesia: Nossa Senhora das Dores.
A ilha deve seu nome à descoberta de uma mina de sal mineral na localidade de Pedra de Lume, em 1833. O seu povoamento iniciou-se no século XIX, tendo pertencido ao concelho da Boavista até 1935. A ilha, praticamente deserta, só começou a ter atividade econômica expressiva com a exploração das suas salinas, tornando-se exportadora de sal até meados de 1980.
Com o objetivo de constituir um ponto de escala para os voos com destino à América do Sul, em 1939 surgiu na ilha plana, por iniciativa italiana, o "Aeroporto Internacional da Ilha do Sal", projetado pelo Engenheiro Raul Pires Ferreira Chaves. O desenvolvimento da ilha, possibilitado a partir dos anos 30 por um engenhoso incremento na captação de água doce, da responsabilidade do mesmo engenheiro, determinou a migração interna, sobretudo de S. Nicolau para a ilha do Sal; tendo a população aumentado cerca de cinco vezes, num curto espaço de tempo.
O Aeroporto Internacional Amílcar Cabral é hoje o principal ponto de entrada no país e possibilita a exploração de modernos complexos turísticos, que nos últimos 20 anos se vêm instalando principalmente na Cidade de Santa Maria.
O Sal tem uma superfície total de 216 km² e uma extensão máxima de cerca de 30 km, com cerca de 35000 habitantes( censo junho 2010).Pertence ao grupo das três ilhas do arquipélago de Cabo Verde (do qual também fazem parte Boa Vista e Maio) que partilham as características físicas.
Tem piscinas rochosas naturais, destacando-se a designada por buracona, na costa ocidental norte da ilha.
Extensas praias de areia branca, que é transportada pelos ventos a partir do deserto do Saara, o que se revela de grande interesse turístico.
A ilha do Sal é o principal foco de atração turística do país. A sua boa rede de hotéis é responsável por mais de 50% das dormidas turísticas em todo o arquipélago.
Para além do português, língua oficial, o crioulo cabo-verdiano é usado no dia-a-dia pela maioria da população do Sal.
Fonte;
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_do_Sal
A ilha deve seu nome à descoberta de uma mina de sal mineral na localidade de Pedra de Lume, em 1833. O seu povoamento iniciou-se no século XIX, tendo pertencido ao concelho da Boavista até 1935. A ilha, praticamente deserta, só começou a ter atividade econômica expressiva com a exploração das suas salinas, tornando-se exportadora de sal até meados de 1980.
Com o objetivo de constituir um ponto de escala para os voos com destino à América do Sul, em 1939 surgiu na ilha plana, por iniciativa italiana, o "Aeroporto Internacional da Ilha do Sal", projetado pelo Engenheiro Raul Pires Ferreira Chaves. O desenvolvimento da ilha, possibilitado a partir dos anos 30 por um engenhoso incremento na captação de água doce, da responsabilidade do mesmo engenheiro, determinou a migração interna, sobretudo de S. Nicolau para a ilha do Sal; tendo a população aumentado cerca de cinco vezes, num curto espaço de tempo.
O Aeroporto Internacional Amílcar Cabral é hoje o principal ponto de entrada no país e possibilita a exploração de modernos complexos turísticos, que nos últimos 20 anos se vêm instalando principalmente na Cidade de Santa Maria.
O Sal tem uma superfície total de 216 km² e uma extensão máxima de cerca de 30 km, com cerca de 35000 habitantes( censo junho 2010).Pertence ao grupo das três ilhas do arquipélago de Cabo Verde (do qual também fazem parte Boa Vista e Maio) que partilham as características físicas.
Tem piscinas rochosas naturais, destacando-se a designada por buracona, na costa ocidental norte da ilha.
Extensas praias de areia branca, que é transportada pelos ventos a partir do deserto do Saara, o que se revela de grande interesse turístico.
A ilha do Sal é o principal foco de atração turística do país. A sua boa rede de hotéis é responsável por mais de 50% das dormidas turísticas em todo o arquipélago.
Para além do português, língua oficial, o crioulo cabo-verdiano é usado no dia-a-dia pela maioria da população do Sal.
Fonte;
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_do_Sal
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sábado, 18 de dezembro de 2010
Os melhores lugares para morrer
Quer se livrar dos carmas? Vá para a Índia. Prefere transformar seu enterro numa balada? Aí é na Indonésia. Para subir ao céu, Tibete. Veja onde ir desta para a melhor em grande estilo. Ou nem tanto
TANA TORAJA, INDONÉSIA
PARA MORRER E CONTINUAR NA BALADA
Esta é para os festeiros. Quando alguém da tribo toraja morre, sua família reúne centenas de parentes e amigos por 3 dias num banquete para o qual mais de 100 porcos e 20 búfalos são sacrificados. Eles acreditam que o espírito irá ao céu montado nos búfalos - se o animal for albino, que custa o mesmo que um carro popular, chegará ainda mais rápido. Depois do funeral, o cadáver é deixado exposto à visitação em cavernas ou pendurado em penhascos, onde recebe oferendas, de cigarros a ventiladores - para não sentir calor na próxima vida. O detalhe é que poucas famílias têm dinheiro para bancar na hora a festança; portanto, o defunto precisa passar meses, às vezes anos, deitado na cama esperando pelo funeral. Enquanto isso, é tratado como vivo. Haja formol.TIBETE
PARA IR DIRETO AO CÉU
É um lugar dos mais bonitos para você morrer, desde que não se importe em ser comido por abutres. Na tradição tibetana, o corpo, já em decomposição há 3 dias, é deixado nu ao nascer do sol sobre o topo de uma rocha onde "coveiros" separam a carne dos ossos. A carne é picada bem pequenininha e os ossos, triturados com uma marreta. Rapidamente pássaros surgem para não deixar sobrar nenhum naco (a não ser o crânio, que alguns usam como caneca para tomar chá). Os chineses chegaram a proibir a cerimônia nos anos 60 - achavam bárbaro demais. Mas depois liberaram - para os tibetanos, ela é um ato de generosidade essencial: você abre mão de sua carcaça sem espírito para alimentar seres vivos e, de quebra, acumula bom carma. Mas a origem desse funeral pode estar num fato bem menos espiritual: naquelas altitudes, árvores são escassas demais para ser gastas em crematórios, e o chão rochoso não permite enterrar o corpo. Pelo menos é uma garantia de ir para o céu, ainda que em bico de urubu.VARANASI, ÍNDIA
PARA SE LIVRAR DO CICLO DA REENCARNAÇÃO
Quando sentem a morte chamar, hindus velhos ou doentes peregrinam até essa cidade fundada há 5 mil anos às margens do rio Ganges pelo deus Shiva e esperam em hospedarias pela morte. Cremar o corpo com os devidos rituais garante que o espírito saia da carne. Mas, se isso for feito em Varanasi e as cinzas forem jogadas no rio sagrado, Shiva vai cantar no pé do ouvido do defunto, libertando-o também do sofrimento do samsara, o ciclo eterno de nascimento, morte e reencarnação. Claro, se estiver demorando muito para morrer, uma dose diária da água do Ganges pode dar uma mãozinha - a alma é purificada e o corpo, atacado pelo 1,5 milhão de coliformes fecais por 100 ml, 600 vezes mais que o limite para a água ser considerada potável. É tiro e queda. Como resultado, mais de 100 corpos queimados ao ar livre por dia no crematório mais popular da cidade, cercados por seus familiares - e por legiões de turistas.SUÍÇA
PARA MORRER COM ASSISTÊNCIA MÉDICA
Somente na Holanda, na Bélgica e em Luxemburgo a eutanásia ativa é legalizada - ou seja, só lá médicos podem receitar e administrar drogas para terminar a vida de pacientes em sofrimento. Mas, mesmo que ela seja ilegal na Suíça, o país virou um destino de turismo para doentes terminais. Desde 1941 sua lei permite o suicídio assistido - isto é, o médico pode receitar drogas letais, mas quem tem que aplicá-las é o paciente. Até aí, outros lugares, como os estados americanos de Oregon, Montana e Washington, também permitem. Mas na Suíça a lei vale também para estrangeiros, mesmo que em seu país de origem a cumplicidade em suicídios seja crime. O resultado é o turismo suicida: a clínica Dignitas, localizada num bairro residencial de Zurique, oferece doses de barbitúricos por US$ 6 500. A fila de espera para morrer tem centenas de estrangeiros, a maior parte da Alemanha e do Reino Unido.DZERZHINSK, RÚSSIA
PARA MORRER INTOXICADO
Um quarto dos moradores desse antigo centro secreto de produção de armas químicas da URSS continua trabalhando em fábricas que produzem elementos tóxicos a 400 quilômetros de Moscou. Até 1998, 300 mil toneladas de lixo químico eram jogadas todo ano no solo, que permanece hoje contaminado por metais pesados. O resultado é uma expectativa de vida de apenas 45 anos (27 abaixo da média russa e 28 menos que a brasileira) e uma taxa de mortalidade 260% maior que a de natalidade. Não muito melhor é a também russa Norilsk. A cidade, na Sibéria, tem hoje o maior complexo metalúrgico do mundo, que libera no ar 4 milhões de toneladas anuais de cádmio, chumbo, arsênico, selênio e zinco.
CIUDAD JUAREZ, MÉXICO
PARA SER ASSASSINADO
É o lugar mais perigoso do mundo fora das zonas de guerra. Cravada na fronteira do México com o Texas, Ciudad Juarez é a torneira de cocaína dos EUA. É que sua vizinha texana, a cidade de El Paso, funciona como um rodoanel nacional: várias estradas importantes dos EUA se encontram por ali, o que facilita a distribuição do pó. Um cartel dominou o tráfico ali por 20 anos. O monopólio deixava as coisas em paz. Só que há dois anos uma gangue rival começou uma batalha para destronar o cartel. O governo reagiu e declarou guerra ao tráfico. Aí sobrou para todo mundo: foram 2 660 mortos em 2009 - contra 2 412 civis mortos no Afeganistão no mesmo ano, o mais mortal desde a invasão da Otan. Isso dá uma taxa de mortalidade de 204 pessoas para cada 100 mil habitantes. No Rio, foram 34 no mesmo ano. Em São Paulo, 11. Mas temos que fazer um mea-culpa: provavelmente qualquer cidade da Somália é mais violenta que essa, já que o país vive numa anarquia generalizada. Mas, se alguém foi lá tentar levantar dados, não voltou vivo.
Fonte;por Maurício Horta
http://super.abril.com.br/cotidiano/melhores-lugares-morrer-598671.shtml
TANA TORAJA, INDONÉSIA
PARA MORRER E CONTINUAR NA BALADA
Esta é para os festeiros. Quando alguém da tribo toraja morre, sua família reúne centenas de parentes e amigos por 3 dias num banquete para o qual mais de 100 porcos e 20 búfalos são sacrificados. Eles acreditam que o espírito irá ao céu montado nos búfalos - se o animal for albino, que custa o mesmo que um carro popular, chegará ainda mais rápido. Depois do funeral, o cadáver é deixado exposto à visitação em cavernas ou pendurado em penhascos, onde recebe oferendas, de cigarros a ventiladores - para não sentir calor na próxima vida. O detalhe é que poucas famílias têm dinheiro para bancar na hora a festança; portanto, o defunto precisa passar meses, às vezes anos, deitado na cama esperando pelo funeral. Enquanto isso, é tratado como vivo. Haja formol.TIBETE
PARA IR DIRETO AO CÉU
É um lugar dos mais bonitos para você morrer, desde que não se importe em ser comido por abutres. Na tradição tibetana, o corpo, já em decomposição há 3 dias, é deixado nu ao nascer do sol sobre o topo de uma rocha onde "coveiros" separam a carne dos ossos. A carne é picada bem pequenininha e os ossos, triturados com uma marreta. Rapidamente pássaros surgem para não deixar sobrar nenhum naco (a não ser o crânio, que alguns usam como caneca para tomar chá). Os chineses chegaram a proibir a cerimônia nos anos 60 - achavam bárbaro demais. Mas depois liberaram - para os tibetanos, ela é um ato de generosidade essencial: você abre mão de sua carcaça sem espírito para alimentar seres vivos e, de quebra, acumula bom carma. Mas a origem desse funeral pode estar num fato bem menos espiritual: naquelas altitudes, árvores são escassas demais para ser gastas em crematórios, e o chão rochoso não permite enterrar o corpo. Pelo menos é uma garantia de ir para o céu, ainda que em bico de urubu.VARANASI, ÍNDIA
PARA SE LIVRAR DO CICLO DA REENCARNAÇÃO
Quando sentem a morte chamar, hindus velhos ou doentes peregrinam até essa cidade fundada há 5 mil anos às margens do rio Ganges pelo deus Shiva e esperam em hospedarias pela morte. Cremar o corpo com os devidos rituais garante que o espírito saia da carne. Mas, se isso for feito em Varanasi e as cinzas forem jogadas no rio sagrado, Shiva vai cantar no pé do ouvido do defunto, libertando-o também do sofrimento do samsara, o ciclo eterno de nascimento, morte e reencarnação. Claro, se estiver demorando muito para morrer, uma dose diária da água do Ganges pode dar uma mãozinha - a alma é purificada e o corpo, atacado pelo 1,5 milhão de coliformes fecais por 100 ml, 600 vezes mais que o limite para a água ser considerada potável. É tiro e queda. Como resultado, mais de 100 corpos queimados ao ar livre por dia no crematório mais popular da cidade, cercados por seus familiares - e por legiões de turistas.SUÍÇA
PARA MORRER COM ASSISTÊNCIA MÉDICA
Somente na Holanda, na Bélgica e em Luxemburgo a eutanásia ativa é legalizada - ou seja, só lá médicos podem receitar e administrar drogas para terminar a vida de pacientes em sofrimento. Mas, mesmo que ela seja ilegal na Suíça, o país virou um destino de turismo para doentes terminais. Desde 1941 sua lei permite o suicídio assistido - isto é, o médico pode receitar drogas letais, mas quem tem que aplicá-las é o paciente. Até aí, outros lugares, como os estados americanos de Oregon, Montana e Washington, também permitem. Mas na Suíça a lei vale também para estrangeiros, mesmo que em seu país de origem a cumplicidade em suicídios seja crime. O resultado é o turismo suicida: a clínica Dignitas, localizada num bairro residencial de Zurique, oferece doses de barbitúricos por US$ 6 500. A fila de espera para morrer tem centenas de estrangeiros, a maior parte da Alemanha e do Reino Unido.DZERZHINSK, RÚSSIA
PARA MORRER INTOXICADO
Um quarto dos moradores desse antigo centro secreto de produção de armas químicas da URSS continua trabalhando em fábricas que produzem elementos tóxicos a 400 quilômetros de Moscou. Até 1998, 300 mil toneladas de lixo químico eram jogadas todo ano no solo, que permanece hoje contaminado por metais pesados. O resultado é uma expectativa de vida de apenas 45 anos (27 abaixo da média russa e 28 menos que a brasileira) e uma taxa de mortalidade 260% maior que a de natalidade. Não muito melhor é a também russa Norilsk. A cidade, na Sibéria, tem hoje o maior complexo metalúrgico do mundo, que libera no ar 4 milhões de toneladas anuais de cádmio, chumbo, arsênico, selênio e zinco.
CIUDAD JUAREZ, MÉXICO
PARA SER ASSASSINADO
É o lugar mais perigoso do mundo fora das zonas de guerra. Cravada na fronteira do México com o Texas, Ciudad Juarez é a torneira de cocaína dos EUA. É que sua vizinha texana, a cidade de El Paso, funciona como um rodoanel nacional: várias estradas importantes dos EUA se encontram por ali, o que facilita a distribuição do pó. Um cartel dominou o tráfico ali por 20 anos. O monopólio deixava as coisas em paz. Só que há dois anos uma gangue rival começou uma batalha para destronar o cartel. O governo reagiu e declarou guerra ao tráfico. Aí sobrou para todo mundo: foram 2 660 mortos em 2009 - contra 2 412 civis mortos no Afeganistão no mesmo ano, o mais mortal desde a invasão da Otan. Isso dá uma taxa de mortalidade de 204 pessoas para cada 100 mil habitantes. No Rio, foram 34 no mesmo ano. Em São Paulo, 11. Mas temos que fazer um mea-culpa: provavelmente qualquer cidade da Somália é mais violenta que essa, já que o país vive numa anarquia generalizada. Mas, se alguém foi lá tentar levantar dados, não voltou vivo.
Fonte;por Maurício Horta
http://super.abril.com.br/cotidiano/melhores-lugares-morrer-598671.shtml
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
As 10 mais populares atrizes pornôs
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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
5 Maiores Desertos do Mundo
Deserto do Saara (África) 9 000 000
Deserto da Arábia (Arábia) 1 300 000
Deserto de Gobi (Ásia) 1 125 000
Deserto do Kalahari (África) 580 000
Deserto de Karakum (Ásia) 350 000
Fonte;
Google/pesquisa do Devorador do Pecado
Deserto da Arábia (Arábia) 1 300 000
Deserto de Gobi (Ásia) 1 125 000
Deserto do Kalahari (África) 580 000
Deserto de Karakum (Ásia) 350 000
Fonte;
Google/pesquisa do Devorador do Pecado
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
História da Uva
CARACTERÍSTICAS DA PLANTA
Trepadeira de caule espesso e resistente, verde quando jovem, tornando-se escuro posteriormente. Folhas grandes divididas em s lobos com uma leve pilosidade esbranquiçada em sua superfície. Flores creme-esverdeadas e pequenas.
FRUTO
De formato arredondado ou elipsóide, podendo ser branco, verde, amarelo, rosado, vermelho ou azulado de acordo com a variedade. Polpa aquosa que pode envolver até 4 sementes de coloração escura. Frutifica de outubro a fevereiro.
CULTIVO
Preferem climas secos com temperatura em torno de 220C, e adapta-se a diversos tipos de solos, com exceção dos úmidos e mal drenados, porém devem ser ricos em matéria orgânica. O solo tem grande influência sobre a qualidade da uva e do vinho. Seu cultivo é por alporque e enxertia.
A videira é uma das plantas frutíferas mais conhecidas desde a Antiguidade, podendo ser encontrada em fósseis de épocas geológicos anteriores mesmo ao aparecimento do homem na Terra.No entanto, a cultura da uva, que é permanente e de longa duração - alguns vinhedos chegam a durar até 150 anos de idade - só se tornou possível no seio das comunidades que abandonaram o nomadismo.
Fixo à terra, pouco a pouco, de geração em geração, o homem foi aprimorando as técnicas de cultivo e de processamento da fruta. Pode-se, até mesmo, dizer que a história da uva resume parte da história do homem ocidental.
Primitivamente, a cultura da uva teve apenas um caráter doméstico, desenvolvendo-se para o comércio e para a exportação apenas com o desenvolvimento da navegação no Mar Mediterrâneo.
Segundo conta Pio Corrêa, foi por volta do ano 600 antes de Cristo que o homem aprendeu a podar a videira para obter uma abundante e saborosa carga de frutos, um salto definitivo na melhoria das técnicas de produção da fruta. Diz a lenda, também, que foi um asno e não um homem quem, pela primeira vez, descobriu o poder da poda ao comer os ramos e as folhas verdes de uma videira.
Acredita-se que as uvas originaram-se na Ásia, tendo sido introduzidas na Península Itálica e na Europa pelos povos gregos.
Foram os romanos, por sua vez, que transformaram a viticultura em um comércio lucrativo, enchendo as paisagens mediterrâneas de videiras.As uvas de então, ainda por vários séculos depois disso, destinavam-se, basicamente, à produção de vinho.
Fruta difícil de se transportar e de conservar, exigente de cuidados, o homem logo aprendeu a aproveitar de outras formas os valores e delícias embriagantes da uva.
Por sua alta concentração de açúcares, o processo de fermentação das uvas gera uma bebida excepcional, de teores alcoólicos variáveis, e que passou a ocupar o lugar do mais conhecido, consumido e importante entre todos os vinhos de frutas existentes.
O vinho de uva constitui-se, de fato e desde tempos muito antigos, num produto de enorme significado social e econômico para o homem ocidental.
Nota do Blogueiro;
A partir dos anos 70, o Brasil viveu uma grande transformação em relação à produção de uvas, que se processou quando grandes grupos nacionais e internacionais, através de incentivos governamentais, passaram a investir no desenvolvimento e na instalação de modernos projetos de irrigação ao longo de todo o vale fértil, quente e seco do Rio São Francisco.
Inúmeras agroindústrias produtoras de sucos, de vinhos e de doces foram atraídas para a região do Vale, ampliando ainda mais a oferta de trabalho e alterando profundamente as condições sócio econômicas de toda uma população habituada, há séculos, às dificuldades da caatinga e da seca.
Em poucos anos, a terra do licuri e do mandacaru começou a produzir em abundância frutas de todo tipo, como mamão, abacate, figo, goiaba, maracujá, melão, melancia, carambola, manga, limão, laranja e, é claro, uva.
Fonte;
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/uva/uva.php
Trepadeira de caule espesso e resistente, verde quando jovem, tornando-se escuro posteriormente. Folhas grandes divididas em s lobos com uma leve pilosidade esbranquiçada em sua superfície. Flores creme-esverdeadas e pequenas.
FRUTO
De formato arredondado ou elipsóide, podendo ser branco, verde, amarelo, rosado, vermelho ou azulado de acordo com a variedade. Polpa aquosa que pode envolver até 4 sementes de coloração escura. Frutifica de outubro a fevereiro.
CULTIVO
Preferem climas secos com temperatura em torno de 220C, e adapta-se a diversos tipos de solos, com exceção dos úmidos e mal drenados, porém devem ser ricos em matéria orgânica. O solo tem grande influência sobre a qualidade da uva e do vinho. Seu cultivo é por alporque e enxertia.
A videira é uma das plantas frutíferas mais conhecidas desde a Antiguidade, podendo ser encontrada em fósseis de épocas geológicos anteriores mesmo ao aparecimento do homem na Terra.No entanto, a cultura da uva, que é permanente e de longa duração - alguns vinhedos chegam a durar até 150 anos de idade - só se tornou possível no seio das comunidades que abandonaram o nomadismo.
Fixo à terra, pouco a pouco, de geração em geração, o homem foi aprimorando as técnicas de cultivo e de processamento da fruta. Pode-se, até mesmo, dizer que a história da uva resume parte da história do homem ocidental.
Primitivamente, a cultura da uva teve apenas um caráter doméstico, desenvolvendo-se para o comércio e para a exportação apenas com o desenvolvimento da navegação no Mar Mediterrâneo.
Segundo conta Pio Corrêa, foi por volta do ano 600 antes de Cristo que o homem aprendeu a podar a videira para obter uma abundante e saborosa carga de frutos, um salto definitivo na melhoria das técnicas de produção da fruta. Diz a lenda, também, que foi um asno e não um homem quem, pela primeira vez, descobriu o poder da poda ao comer os ramos e as folhas verdes de uma videira.
Acredita-se que as uvas originaram-se na Ásia, tendo sido introduzidas na Península Itálica e na Europa pelos povos gregos.
Foram os romanos, por sua vez, que transformaram a viticultura em um comércio lucrativo, enchendo as paisagens mediterrâneas de videiras.As uvas de então, ainda por vários séculos depois disso, destinavam-se, basicamente, à produção de vinho.
Fruta difícil de se transportar e de conservar, exigente de cuidados, o homem logo aprendeu a aproveitar de outras formas os valores e delícias embriagantes da uva.
Por sua alta concentração de açúcares, o processo de fermentação das uvas gera uma bebida excepcional, de teores alcoólicos variáveis, e que passou a ocupar o lugar do mais conhecido, consumido e importante entre todos os vinhos de frutas existentes.
O vinho de uva constitui-se, de fato e desde tempos muito antigos, num produto de enorme significado social e econômico para o homem ocidental.
Nota do Blogueiro;
A partir dos anos 70, o Brasil viveu uma grande transformação em relação à produção de uvas, que se processou quando grandes grupos nacionais e internacionais, através de incentivos governamentais, passaram a investir no desenvolvimento e na instalação de modernos projetos de irrigação ao longo de todo o vale fértil, quente e seco do Rio São Francisco.
Inúmeras agroindústrias produtoras de sucos, de vinhos e de doces foram atraídas para a região do Vale, ampliando ainda mais a oferta de trabalho e alterando profundamente as condições sócio econômicas de toda uma população habituada, há séculos, às dificuldades da caatinga e da seca.
Em poucos anos, a terra do licuri e do mandacaru começou a produzir em abundância frutas de todo tipo, como mamão, abacate, figo, goiaba, maracujá, melão, melancia, carambola, manga, limão, laranja e, é claro, uva.
Fonte;
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/uva/uva.php
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Nossos Deputados
No último dia de votação efetiva na Câmara, o plenário aprovou o projeto de aumento de 61,83% nos salários dos próprios parlamentares, de 133,96% no valor do vencimento do presidente da República e de 148,63% no salário do vice-presidente e dos ministros de Estado. O projeto iguala em R$ 26.723,13 os salários dos deputados, dos senadores, do presidente da República, do vice e dos ministros do Executivo. Esse é o mesmo valor do salário do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que serve como teto do funcionalismo público.
O novo salário entrará em vigor no dia 1º de fevereiro do próximo ano, quando os parlamentares eleitos em outubro passado tomarão posse. O PSol foi o único partido que tentou impedir a aprovação. 'Essa decisão aprofunda o abismo entre a sociedade e o Parlamento. É uma demasia', afirmou o deputado Chico Alencar (PSol-RJ).
Do PSB, a deputada Luiza Erundina (SP) fez um discurso contra a aprovação do projeto. Ela questionou o fato de a proposta de reajuste não ter sido discutida e de não haver a transparência necessária para a sua aprovação. O projeto foi apresentado pela Mesa Diretora da Casa no momento da sessão.
Para entrar na pauta, os deputados tiveram de aprovar o regime de urgência para votação. O placar registrou 279 votos favoráveis, 35 contrários e 3 abstenções. Depois de obtido o regime de urgência, o projeto foi votado simbolicamente, sem o registro dos votos no painel eletrônico. O Senado votará a proposta ainda hoje. Como se trata de um projeto de decreto legislativo, não é preciso sanção do presidente da República. O projeto é promulgado imediatamente pelo Legislativo.
Atualmente, o presidente ganha R$ 11.420,21 brutos, o menor salário entre os chefes dos três Poderes. Os deputados e os senadores recebem R$ 16.512 mil - ao todo são 15 salários por ano - e o vice-presidente e os ministros ligados ao Executivo recebem R$ 10.748.
Efeito cascata
O aumento salarial provocará um efeito cascata nas Assembleias Legislativas dos Estados e nas Câmaras Municipais. Os deputados estaduais poderão aprovar uma lei para receber até 75% do valor pago aos deputados federais e os vereadores poderão fixar os seus de 20% a 75% do valor dos deputados estaduais, dependendo do número de habitantes do município. Em 2007, os parlamentares reajustaram seus salários em 28,5%, que repôs a inflação acumulada de quatro anos.
Nota do Blogueiro;
Obrigado Senhores Deputados,por tanta transparência,e pelo esforço de aprova esse projeto ainda nesse ano colocando em forma de "urgência"fiquei muito feliz mesmo.
Enquanto morrem pessoas em filas de hospitais,balas perdidas em verdadeiros "estados paralelos"dentro do nosso país.
Onde a mão de obra é de baixa profissionalização,o analfabetismo ainda é critico para um país que quer crescer,onde nem sequer o governo consegue fazer uma mísera prova do ENEM certa.e o projeto que é colocado no final do ano como urgência é os dos vossos salários,senhores deputados.FILHOS DA PUTA
Fonte;
http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/artigo.aspx?cp-documentid=26760318
O novo salário entrará em vigor no dia 1º de fevereiro do próximo ano, quando os parlamentares eleitos em outubro passado tomarão posse. O PSol foi o único partido que tentou impedir a aprovação. 'Essa decisão aprofunda o abismo entre a sociedade e o Parlamento. É uma demasia', afirmou o deputado Chico Alencar (PSol-RJ).
Do PSB, a deputada Luiza Erundina (SP) fez um discurso contra a aprovação do projeto. Ela questionou o fato de a proposta de reajuste não ter sido discutida e de não haver a transparência necessária para a sua aprovação. O projeto foi apresentado pela Mesa Diretora da Casa no momento da sessão.
Para entrar na pauta, os deputados tiveram de aprovar o regime de urgência para votação. O placar registrou 279 votos favoráveis, 35 contrários e 3 abstenções. Depois de obtido o regime de urgência, o projeto foi votado simbolicamente, sem o registro dos votos no painel eletrônico. O Senado votará a proposta ainda hoje. Como se trata de um projeto de decreto legislativo, não é preciso sanção do presidente da República. O projeto é promulgado imediatamente pelo Legislativo.
Atualmente, o presidente ganha R$ 11.420,21 brutos, o menor salário entre os chefes dos três Poderes. Os deputados e os senadores recebem R$ 16.512 mil - ao todo são 15 salários por ano - e o vice-presidente e os ministros ligados ao Executivo recebem R$ 10.748.
Efeito cascata
O aumento salarial provocará um efeito cascata nas Assembleias Legislativas dos Estados e nas Câmaras Municipais. Os deputados estaduais poderão aprovar uma lei para receber até 75% do valor pago aos deputados federais e os vereadores poderão fixar os seus de 20% a 75% do valor dos deputados estaduais, dependendo do número de habitantes do município. Em 2007, os parlamentares reajustaram seus salários em 28,5%, que repôs a inflação acumulada de quatro anos.
Nota do Blogueiro;
Obrigado Senhores Deputados,por tanta transparência,e pelo esforço de aprova esse projeto ainda nesse ano colocando em forma de "urgência"fiquei muito feliz mesmo.
Enquanto morrem pessoas em filas de hospitais,balas perdidas em verdadeiros "estados paralelos"dentro do nosso país.
Onde a mão de obra é de baixa profissionalização,o analfabetismo ainda é critico para um país que quer crescer,onde nem sequer o governo consegue fazer uma mísera prova do ENEM certa.e o projeto que é colocado no final do ano como urgência é os dos vossos salários,senhores deputados.FILHOS DA PUTA
Fonte;
http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/artigo.aspx?cp-documentid=26760318
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Forte de Cabedelo
O Forte de Santa Catarina do Cabedelo, popularmente conhecido como Fortaleza de Santa Catarina, localiza-se sobre uma elevação arenosa ("cabedelo" = pequeno cabo) à margem direita da barra do rio Paraíba do Norte, atual município de Cabedelo, no litoral do estado da Paraíba, no Brasil.
A sua primitiva estrutura é confundida ora com o Forte de São Filipe (1584), ora com o Forte de Nossa Senhora das Neves (1585), com a mesma função de defesa da barra do rio Paraíba do Norte e da povoação de Filipéia de Nossa Senhora das Neves (atual João Pessoa), na primitiva Capitania da Paraíba.
Em "taipa e area solta", esta primitiva estrutura foi arrasada durante o governo de André de Albuquerque por um ataque combinado de corsários francesas e indígenas (1591), foi reconstruído a partir do ano seguinte, em alvenaria de pedra e cal. Foi concluído em 1597 sob a invocação de Santa Catarina de Alexandria, padroeira da Capela do forte, e em homenagem a Dona Catarina de Portugal, Duquesa de Bragança. Nesse mesmo ano, uma esquadra de treze navios franceses desembarcou uma força de 350 homens, que atacaram o forte por terra. Durante a resistência ao assalto registrou-se a morte do comandante do forte, reassumindo o comando o Capitão João de Matos Cardoso.Reconstruído em 1618 pelo Engenheiro-mor e dirigente das obras de fortificação do Brasil Francisco de Frias da Mesquita (1603-34), auxiliou a defesa de terra contra um desembarque holandês comandado pelo Almirante Boudewign Hendrickszoon na altura da baía da Traição, em agosto de 1625. refere que esta estrutura foi levantada sob a invocação de São Luís (Forte de São Luís, Forte Novo da Paraíba) só sendo concluída em 1631-1632.
descreve as providências do Conde Maurício de Nassau (1604-1679), quando de sua visita em 1637, confiadas a Elias Herckmans, diretor da Paraíba:
"Fez Maurício restaurar na Paraíba o forte arruinado do Cabedelo ou de Santa Catarina e guarnecê-lo com um fosso mais largo e mais fundo e, por cima, com uma coiraça. Mudou-lhe Nassau o nome para o de Margarida, como se chama sua irmã.Os neozelandeses perderam o controle da cidade de Frederica (Filipéia de Nossa Senhora das Neves) em 1645, ficando restritos à ocupação deste forte e do Forte de Santo Antônio. Quando da capitulação no Recife (1654), estes foram abandonados e reocupados por forças portuguesas comandadas pelo Coronel Francisco de Figueiroa.
A reconstrução do forte foi ordenada pelas Cartas Régias de 28 de novembro de 1689 e de 29 de agosto de 1697, reiterada por ordens a esse respeito datadas de 28 de agosto de 1699. A planta inicialmente traçada pelo Sargento-mor Pedro Correia Rebello, foi mais tarde revisada e ampliada pelo Engenheiro Luiz Francisco Pimentel. Apresentava formato de um polígono irregular, com dois bastiões e quatro vértices. Tinha fosso com entrada pelo mar, dotado de contra-muralha até à ponte. A entrada fazia-se através de portada em arco pleno e colunas de pedra regular, encimada por brasão de armas.
Com as obras ainda incompletas em 1702, a Carta-Régia de 23 de maio de 1709 ordenou a construção de dois baluartes e duas cortinas, com cantaria vinda do reino como lastro de navios.
Durante a Revolução Pernambucana (1817), morto o seu comandante José de Mello Muniz, que aderira aos revoltosos, foi utilizada como presídio político, recebendo, entre outros, José Peregrino Xavier de Carvalho. Tomou parte na Confederação do Equador (1824).
O imóvel, de propriedade da União, encontra-se tombado pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) desde 24 de maio de 1938.
Administrado pelo Governo do Estado da Paraíba, sofreu intervenção de restauro entre 1974 e 1978, de acordo com a planta do século XVIII, valorizando suas arcadas.
A partir de 1991 o imóvel passou a ser mantido pela Associação Artístico-Cultural de Cabedelo, sendo criada, a partir de 22 de dezembro de 1992 a Fundação Fortaleza de Santa Catarina, que atualmente o administra.
OBS;Neste forte foi celebrado o primeiro culto protestante da Paraíba, quando da conquista pelos neerlandeses, em janeiro de 1635.
Fonte;
Cabedelo
A sua primitiva estrutura é confundida ora com o Forte de São Filipe (1584), ora com o Forte de Nossa Senhora das Neves (1585), com a mesma função de defesa da barra do rio Paraíba do Norte e da povoação de Filipéia de Nossa Senhora das Neves (atual João Pessoa), na primitiva Capitania da Paraíba.
Em "taipa e area solta", esta primitiva estrutura foi arrasada durante o governo de André de Albuquerque por um ataque combinado de corsários francesas e indígenas (1591), foi reconstruído a partir do ano seguinte, em alvenaria de pedra e cal. Foi concluído em 1597 sob a invocação de Santa Catarina de Alexandria, padroeira da Capela do forte, e em homenagem a Dona Catarina de Portugal, Duquesa de Bragança. Nesse mesmo ano, uma esquadra de treze navios franceses desembarcou uma força de 350 homens, que atacaram o forte por terra. Durante a resistência ao assalto registrou-se a morte do comandante do forte, reassumindo o comando o Capitão João de Matos Cardoso.Reconstruído em 1618 pelo Engenheiro-mor e dirigente das obras de fortificação do Brasil Francisco de Frias da Mesquita (1603-34), auxiliou a defesa de terra contra um desembarque holandês comandado pelo Almirante Boudewign Hendrickszoon na altura da baía da Traição, em agosto de 1625. refere que esta estrutura foi levantada sob a invocação de São Luís (Forte de São Luís, Forte Novo da Paraíba) só sendo concluída em 1631-1632.
descreve as providências do Conde Maurício de Nassau (1604-1679), quando de sua visita em 1637, confiadas a Elias Herckmans, diretor da Paraíba:
"Fez Maurício restaurar na Paraíba o forte arruinado do Cabedelo ou de Santa Catarina e guarnecê-lo com um fosso mais largo e mais fundo e, por cima, com uma coiraça. Mudou-lhe Nassau o nome para o de Margarida, como se chama sua irmã.Os neozelandeses perderam o controle da cidade de Frederica (Filipéia de Nossa Senhora das Neves) em 1645, ficando restritos à ocupação deste forte e do Forte de Santo Antônio. Quando da capitulação no Recife (1654), estes foram abandonados e reocupados por forças portuguesas comandadas pelo Coronel Francisco de Figueiroa.
A reconstrução do forte foi ordenada pelas Cartas Régias de 28 de novembro de 1689 e de 29 de agosto de 1697, reiterada por ordens a esse respeito datadas de 28 de agosto de 1699. A planta inicialmente traçada pelo Sargento-mor Pedro Correia Rebello, foi mais tarde revisada e ampliada pelo Engenheiro Luiz Francisco Pimentel. Apresentava formato de um polígono irregular, com dois bastiões e quatro vértices. Tinha fosso com entrada pelo mar, dotado de contra-muralha até à ponte. A entrada fazia-se através de portada em arco pleno e colunas de pedra regular, encimada por brasão de armas.
Com as obras ainda incompletas em 1702, a Carta-Régia de 23 de maio de 1709 ordenou a construção de dois baluartes e duas cortinas, com cantaria vinda do reino como lastro de navios.
Durante a Revolução Pernambucana (1817), morto o seu comandante José de Mello Muniz, que aderira aos revoltosos, foi utilizada como presídio político, recebendo, entre outros, José Peregrino Xavier de Carvalho. Tomou parte na Confederação do Equador (1824).
O imóvel, de propriedade da União, encontra-se tombado pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) desde 24 de maio de 1938.
Administrado pelo Governo do Estado da Paraíba, sofreu intervenção de restauro entre 1974 e 1978, de acordo com a planta do século XVIII, valorizando suas arcadas.
A partir de 1991 o imóvel passou a ser mantido pela Associação Artístico-Cultural de Cabedelo, sendo criada, a partir de 22 de dezembro de 1992 a Fundação Fortaleza de Santa Catarina, que atualmente o administra.
OBS;Neste forte foi celebrado o primeiro culto protestante da Paraíba, quando da conquista pelos neerlandeses, em janeiro de 1635.
Fonte;
Cabedelo
domingo, 12 de dezembro de 2010
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