quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Drogas

Intitulamos “droga” qualquer substância e/ou ingrediente utilizado em laboratórios, farmácias, tinturarias, etc.; um pequeno comprimido para aliviar uma dor de cabeça ou até mesmo uma inflamação, é uma droga. Contudo, o termo é comumente empregado a produtos alucinógenos ou qualquer outra substância tóxica que leva à dependência como o cigarro e o álcool, que por sua vez têm sido sinônimo de entorpecente.

As drogas psicoativas são substâncias naturais ou sintéticas que ao serem penetradas no organismo humano, independente da forma (ingerida, injetada, inalada ou absorvida pela pele), entram na corrente sanguínea e atingem o cérebro, alterando todo seu equilíbrio, podendo levar o usuário a reações agressivas.

O que leva uma pessoa a usar drogas?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são:

Curiosidade, influência de amigos (mais comum)
NT;Infelizmente,a maioria não consegue apenas experimentar,e são idiotas suficiente para querer ficar descolado igual os "amigos"e não vai querer bancar o careta na frente deles..
Vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares)
NT;A vontade mostrar que já esta no limite a caminho da dependência, nunca a droga livrará você dos problemas,na verdade é uma bola de neve onde só vai fazer aumenta-los ainda mais.Essa fuga se chama covardia de enfrentar os problemas.
Coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria)
NT;Não é por ai que irá se torna corajoso de uma hora para outra,qual o problema em receber um não?encare de cara limpa porque se vim o sim será bem mais proveitoso,estando em perfeito estado de consciência.
Dificuldade em enfrentar e/ou aguentar situações difíceis
NT;Quem não tem situações difíceis?os desafios é parte da vida(aprendizado)a droga não vai tirá você das dificuldades,no minimo vai aumenta-los.
Hábito, dependência (comum)
NT;Se você esta nesse ponto, precisa pedir ajuda,para tentar sai dessa.Nada melhor que o leito familiar,os seus pais não lhe dão conselho por seu mau,por mais degradantes que soem para você.
Rituais, busca por sensações de prazer, tornar (-se) calmo, servir de estimulantes, facilidades de acesso e obtenção e etc.

NT;Nota do Blogueiro.

Fonte;
Brasil Escola

Ingresso de cinema em São Paulo é mais caro que o de Nova York

O preço médio do ingresso de cinemas de São Paulo é mais caro do que o de Nova York: enquanto aqui paga-se R$ 20, lá, o preço é de R$ 16,28. Pesquisa do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) feita recentemente mostra que se compararmos o valor da entrada em relação ao salário mínimo, o ingresso paulistano é mais caro do que o de cidades como Paris, Tóquio e Londres, e só perde para o valor praticado em Joanesburgo, na África do Sul.

Enquanto em Paris o ingresso corresponde a 1,43% do salário mínimo local, em São Paulo, ele equivale a 3,28% do mínimo do Estado (considerando o valor vigente antes do dia 19/1), segundo o estudo.
Apesar do preço salgado, a qualidade das salas avaliadas pelo Idec mostrou-se satisfatória. Segundo o coordenador da pesquisa, Guilherme Varella, no geral, os cinemas cumprem com o que prometem em relação aos serviços oferecidos, segurança e higiene, mas o alto custo afasta um grande público em potencial. "Se considerarmos que 40% da população brasileira recebe o salário mínimo, vamos ver que o acesso a esse bem cultural é dificultado. O consumo está crescendo entre as classes C e D, mas seria interessante que pudesse aumentar também o consumo à cultura", diz. Foram avaliadas dez salas do centro expandido, das 260 concentradas na capital.

Dentre as causas do alto valor da entrada de cinema, Varella lista o fato de os estabelecimentos estarem mais concentrados nas regiões nobres das cidades, mais caras, e o fato de poucas empresas concentrarem a exibição dos filmes, o que faz com que o preço aumente.
Já para Paulo Sérgio Almeida, diretor do site especializado em mercado cinematográfico "Filme B", o preço do cinema está caro porque os serviços no país estão caros. Ele contesta a comparação do preço de São Paulo com o salário mínimo, pois diz que na capital quase ninguém ganha essa quantia, mas concorda que, de fato, para quem recebe o mínimo esse tipo de diversão é impossível: "Quem ganha salário mínimo está excluído de ir ao cinema. Por mais que as classes C e D estejam ascendendo, quem ganha salário mínimo é a classe E. É por isso que temos 190 milhões de habitantes mas só 20 milhões vão ao cinema".
Ele explica que fatores como a valorização da moeda, o preço alto dos serviços, a localização do cinema e a meia-entrada influenciam no valor do ingresso, e aponta a última como um "problema". Para ele, o benefício, concedido a estudantes e idosos e, em São Paulo, a professores da rede estadual, trata-se de uma medida eleitoreira que encarece o ingresso.

Além disso, há muitas pessoas que fraudam documentos estudantis e acabam se beneficiando injustamente. "Como não existe comprovação e uma grande quantidade de pessoas usa carteiras falsas, o cinema é obrigado a aumentar o preço. Esse tipo de coisa obriga aquele que paga o ingresso cheio a completar o ingresso daquele que paga meia", diz. Dos ingressos vendidos, 70% são meias-entradas.

Varella defende o benefício da meia-entrada, e diz que, caso haja falsificações, elas deveriam ser levadas para a esfera penal: "Isso é um problema de polícia. Se tem isso, tem que ser investigado". Ele não concorda, porém, que o benefício seja apenas eleitoreiro: "Se existe esse benefício, é porque tem uma parcela da população que não pode arcar com o preço total. Culpar idosos e estudantes é uma irresponsabilidade. Poderia haver mais políticas para baratear os ingressos, mas não vai ser tirando a meia-entrada desses segmentos sociais que vão acabar com o prejuízo das salas", opina.

Fonte;
UOL

sábado, 21 de janeiro de 2012

O Citibank Hall vai fechar em 1º de março de 2012(após 28 anos de atividade)

O Citibank Hall, antigo Palace, uma das casas de shows mais tradicionais de São Paulo, anunciou que vai fechar em 1º de março, após 28 anos de atividade.

O contrato de aluguel do espaço, que pertence à Associação Brasileira de Educação e Assistência, a ABEA, venceu em 2008 e não foi renovado. Desde então, inquilino e proprietário negociavam o desfecho.
De acordo com a Time for Fun, que administra o Citibank Hall desde 2005, as partes envolvidas estão em busca de solução. Uma opção é construir uma nova casa de shows no empreendimento que será erguido no local.

"Entendemos a importância histórica da casa para a cidade e estamos empenhados em mantê-la de alguma forma", declarou a assessoria de imprensa.

A última atração que está na programação do Citibank Hall é a comédia "Hermanoteu na Terra de Godá", nos dias 17 e 18 de fevereiro. A programação até o dia do fechamento será mantida, de acordo com a organização.

Localizado em Moema, área nobre da capital paulista, o Citibank Hall é objeto de cobiça de construtoras e incorporadoras de imóveis.
Inaugurado em 1983 como Palace, com um show do cantor Roberto Carlos, a casa, que também se chamou DirecTV Music Hall, recebeu ao longo de sua história mais de 2.700 shows.

A casa de shows é a mais antiga em atividade dentre as maiores da cidade. Shows nacionais e internacionais de grande porte aconteceram no espaço desde os anos 80.
Passaram por lá nomes como Tom Jobim, Caetano Veloso, João Gilberto, Cássia Eller, B.B. King, Rita Pavone e Lou Reed, além de bandas como a Blitz, no auge da carreira.

Nota do Blogueiro;
É realmente uma pena,uma das casas de shows mais tradicionais de sampa irá "acabar".Lugar certo dos amantes de boas baladas na capital paulista,a lista de atrações de qualidade que já passaram por lá é enorme.Infelizmente a cobiça das construtoras não se resume só a essa área em especifico,mas a todo lugar na capital onde possa comportar um prédio.

Fonte;
Folha de SP

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Afegã planeja disputar Presidência

Depois de sobreviver a tentativas de assassinato e de sofrer todo tipo de ameaças, Fawzia Koofi é a primeira mulher a ocupar o posto de vice-presidente do Parlamento do Afeganistão. Não contente com isso, ela já disse que se candidatará nas eleições presidenciais de 2014.
"Em 2005, decidi me candidatar ao Parlamento, porque acreditava que era a melhor forma de ajudar as pessoas", disse Koofi em uma entrevista por telefone, direto da capital afegã, Cabul, com a BBC.
"Venho de uma família muito tradicional de uma zona rural do Afeganistão, então os direitos das mulheres não eram uma prioridade na minha família", afirmou.
Koofi vem da Província de Badakhchan, no noroeste do país, uma zona agrícola e muito pobre.
Sua mãe quase morreu ao dar-lhe à luz, e a tradição em sua família indicava que seu destino não estaria muito longe dos cuidados da casa.
"Fui a primeira garota da minha família a ir à escola", disse. "No começo, até meus irmãos homens se opuseram. Meu pai, que nessa época estava envolvido com política, impulsionou a construção de uma escola e não permitiu ajuda à sua própria filha."
Quando terminou o colégio, Koofi estudou medicina, e então seus irmãos mudaram de opinião. "Primeiramente, porque era muito difícil entrar na faculdade de medicina e eu consegui, e depois ele me apoiaram porque nessa época minha mãe morreu, e seu maior sonho era que eu fosse à universidade", afirmou.
Em 1996, os talebãs tomaram o controle da capital afegã, depois de dois anos de combates, e continuaram no poder até a invasão dos Estados Unidos em 2001, depois dos atentados contra o World Trade Center e o Pentágono.
"Quandos os talebãs chegaram, tive de deixar de estudar e me encerrar em casa. Via a vida por meio da janela da minha sala, e a única coisa que podia fazer era visitar o túmulo da minha mãe", disse Koofi.
Depois da queda dos talebãs, começou outro período de instabilidade mesclada com mudanças sociais para as mulheres do Afeganistão.
"Retomei meus estudos e comecei a me envolver com projetos sociais. Nesse momento, a ONU operava praticamente como o governo do país e tinha muitos projetos. Eu ensinei inglês e comecei a colaborar com a Unicef (braço das Nações Unidas para a infância) em nível local", disse a parlamentar.
Para Koofi, eventual retorno do talebã seria retrocesso para os direitos das mulheres
"Quando vieram as primeiras eleições depois do regime talebã, as pessoas estavam muito contentes. Especialmente as mulheres estavam muito entusiasmadas", afirmou.
"Depois de minhas colaborações em projetos sociais, comecei a me conectar com as pessoas e, de alguma formam, a minha imersão na política foi algo natural, vindo da família que venho."
Em 2005, após submeter-se a um tipo de "primária familiar", ela conseguiu uma cadeira no Parlamento afegão, representando Badakhchan.
"Um dos meus irmãos também quis se candidatar, então teve que haver um debate familiar, que no fim eu ganhei. Eles acreditaram que, por ser mulher, eu teria um maior apoio popular", disse.
'Não carregamos armas'
Koofi acredita que a retirada das forças ocidentais do país não é algo positivo.
"Os países vizinhos têm muita influência no nosso e tentarão criar instabilidade. Os talebãs estão se preparando para as eleições de 2014, e se eles ganharem, teremos perdido tudo o que conseguimos nestes anos todos", afirma.
O atual governo, do presidente Hamid Karzai, foi alvo de acusações frequentes de corrupção.
Mas Koofi crê que uma volta ao regime anterior dos talebãs apresenta riscos para os direitos adquiridos pelas mulheres nos últimos anos.
"Os direitos das mulheres são muito mais fáceis de ignorar, já que nós não carregamos armas", diz. Ela acrescenta que a volta dos talebãs obrigaria as mulheres do país a "começar do zero".
Mas Koofi não se dá por vencida. "O plano é me candidatar nas eleições de 2014, vamos ver o que acontece."
Ela diz que muitas pessoas veem uma mulher no legislativo como algo positivo. "Atualmente há cerca de 27% de mulheres no Parlamento do Afeganistão, e as pessoas estão satisfeitas com o seu trabalho", afirma.
"Apesar das dificuldades, meu segredo foi não desmotivar nunca. Sempre acreditei em mim e na minha capacidade de mudar as coisas, e abrir o caminho para outras mulheres que vêm atrás."

Nota do Blogueiro;
Apoio totalmente a ideia de Fawzia Koofi,mas infelizmente não sou do Afeganistão para ajuda-la.O que posso fazer é tentar propagar o máximo as suas ideias justa,de igualdade e de um futuro melhor.

Fonte;
BBC Brasil

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Burocracia na ciência brasileira

Em um cenário de crescimento econômico e descobertas na área do petróleo, a produção científica brasileira foi alçada a patamares até então inéditos. Em cerca de 10 anos, a área de pesquisa deu um grande salto, tanto em quantidade quanto em qualidade, praticamente triplicando a participação dos pesquisadores brasileiros em relação ao total de pesquisas produzidas mundialmente, de cerca de 1% para 3%.

Para Patricia Pranke, professora da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e participante do Instituto de Pesquisa com Células-tronco, houve uma grande mudança no cenário de pesquisas brasileiro. "A liberação de verbas aumentou nos últimos anos, antigamente era muito mais concorrido para se conseguir apoio à pesquisa", comemora. Além disso, a professora ressalta o crescimento do intercâmbio de pesquisadores entre o Brasil e outros países, com grande investimento governamental em projetos como o Ciência Sem Fronteiras, do Ministério da Ciência e Tecnologia.

Entretanto, apesar dos avanços,ainda existem dificuldades e entraves, especialmente em aspectos como o tempo de importação de produtos para as pesquisas, além da demora para a aprovação de documentos. Mesmo tratando-se de um tema delicado e ainda novo para legislações de todo o mundo, a professora destaca a lentidão nesses processos, que podem demorar até dois anos quando envolvem células-tronco embrionárias. "Tem que ser aprovado pelo comitê, é claro, mas é muita burocracia; às vezes, o projeto volta umas cinco vezes", relata.
O principal ponto de crítica é a excessiva burocracia. Acostumada com os processos para liberação de verbas, Patricia afirma que chega a passar até um terço de seu horário de trabalho envolvida com questões legais: "Nós, pesquisadores, perdemos muito tempo com prestação de contas, e é um tempo muito nobre, que poderia ser usado para fazer pesquisa. A gente se envolve demais nisso".
Os entraves burocráticos são umas das grandes deficiências ainda existentes, concorda Barral Netto, o que muitas vezes afasta o pesquisador de suas funções principais, transformando-o em burocrata. "É um grande problema no Brasil: a gente tem muito apoio para ciência e tecnologia, mas, em contrapartida, o próprio pesquisador precisa assumir serviços de administração que não fazem parte de suas funções. A atividade burocrática deveria estar sendo feita por outras pessoas".
Uma das razões para isso, segundo o Diretor de Cooperação Institucional do CNPq, é o uso de uma legislação que não foi feita para a área de Ciência e Tecnologia. Entretanto, ele afirma que já está em andamento no Congresso Nacional um novo projeto para mudar a legislação da área, substituindo a atual por uma mais adequada à operação de ciência nos centros de pesquisa, em um prazo "não muito longo".

Segundo Barral Netto, outra deficiência do país é a formação de profissionais qualificados, além da falta de parcerias com grandes empresas. "Esse é o grande ponto da nossa situação atual: formamos pouco mais de 12 mil doutores por ano. Além de dinheiro, você precisa ter gente capaz de utilizar bem esses recursos, e nós temos de formar um profissional com perfil mais atrativo para a empresa. O grande problema do Brasil ainda é falta de pessoal", conclui.
A professora da Faculdade de Farmácia da UFRGS também é favorável às parcerias entre os centros de pesquisa e o setor produtivo, afirmando que elas são positivas para o crescimento científico nacional, ao promover um intercâmbio entre as esferas pública e privada. Por outro lado, Patrícia acredita que o país ainda precisa progredir bastante no investimento em patentes, seguindo o exemplo de países que são referências no tema, como EUA, Japão e Coreia do Sul: "Para produzir tecnologia e inovação tem de haver pesquisa, e o Brasil ainda é muito carente de patentes".
Para José Carlos Pinto, professor de Engenharia Química da UFRJ, a cooperação entre empresas e laboratórios de pesquisa deve ser vista com cautela, pois, em alguns casos, pode haver uma dependência dos centros em relação à iniciativa privada, causada pela falta de verbas públicas para as instituições. "Nós temos muito investimento em infraestrutura, mas ele não é acompanhado de verbas para a manutenção dos laboratórios. A pesquisa cientifica de ponta é muito cara, os campi brasileiro viraram um campo de obras e as universidades estão crescendo, mas também é necessário suporte para infraestrutura. O País deveria ter um programa mais consistente de manutenção das atividades dos grandes laboratórios", afirma. Consequentemente, acrescenta Pinto, ocorre um excesso de serviços prestados para a iniciativa privada: "Os laboratórios onde são feitas as pesquisas de ponta têm se mantido com prestação de serviços para grandes empresas, o que sobrecarrega a quantidade de trabalho feita neles".
Essas parcerias são necessárias, mas sem que as empresas monopolizem os trabalhos dentro dos laboratórios. "A interface com o setor privado é fundamental, mas os grandes laboratórios não podem depender unicamente desses serviços. A ciência não deve estar refém da atividade produtiva: é preciso que haja fontes de financiamento do governo federal".

Apesar das deficiências e dificuldades ainda enfrentadas, para grande parte da comunidade científica brasileira, o cenário é bastante promissor: "Não está uma maravilha, mas eu tenho uma visão muito otimista. Houve avanços na estrutura e no desenvolvimento das universidades brasileiras", destaca o professor de Engenharia Química da UFRJ. Porém, com as conquistas, surgem novos desafios, que demandam um maior número de esforços e ações, como ressalta Pinto: "Ainda falta fomento consistente para a produção científica, e isso é efeito do ponto em que chegamos. A atividade de geração de conhecimento não deve ser relegada a um segundo plano".

Fonte;
Terra

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A História da Água Engarrafada

Não compro mais garrafa de água!
Assim como abdiquei de tomar coca-cola, a cinco anos atrás.
Parabéns aos criadores desse vídeo.


Fonte;
www.youtube.com.br
www.storyofbottledwater.org

Cão que late, não morde..

Muito bom esse vídeo,um senhor santista,quis tirá vantagem de um senhor aparentemente bem "pacifista"que aguentou a provocação a níveis improváveis,para a maioria das pessoas.
Sem deixar de nota os hipócritas ao redor,que se divertiam as custa da humilhação do qual o senhor era submetido,mas que logo tentaram evitar a briga quando viram o "machão" apanhando..
Toda regra tem sua exerção,mas essa na maioria tem extrema razão.Cão que late não morde..


Fonte;
www.youtube.com

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Big Brother Brasil, um programa imbecil

Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.

Há muito tempo não vejo
Um programa tão ‘fuleiro’
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.

Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, ‘zé-ninguém’
Um escravo da ilusão.

Em frente à televisão
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme ‘armadilha’.

Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.

O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.

Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.

Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.

Respeite, Pedro Bienal
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Da muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social
Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério – não banal.

Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os “heróis” protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.

Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.

Talvez haja objetivo
“professor”, Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.

Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos “belos” na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.

Se a intenção da Globo
É de nos “emburrecer”
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.

A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.

E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.

E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados
Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.

A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.

Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.

Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?

Barreto termina assim
Alertando ao Bial:

Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal.
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal.

FIM

Fonte;
Autor: Antonio Barreto, natural de Santa Bárbara-BA,
residente em Salvador.

Nota do Blogueiro;O autor falou tudo que eu pensava sobre o programa,nesse cordel.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Feliz Novo Ano..


PESSOAL TENHAM UM FELIZ ANO DE 2012,QUE SEJA MUITO MELHOR DO QUE O ANTERIOR,CASO O SEU TENHAM TIDO ALGO DE BOM.
QUER MUDA DE VIDA?ENTÃO MUDE!NÃO ESPERE CAIR DO CÉU,COMO QUERES TER A TAL"REALIZAÇÃO"QUE TODOS DESEJAM UNS AOS OUTROS NESSAS DATAS,JÁ QUE NÃO FAZ NADA PARA TE-LAS,COISAS BOAS NÃO CAEM DO CÉU.
IRÃO TER QUE SE MEXER,PARA MUDAR.
IMAGINE A TAL SITUAÇÃO,VOCÊ GOSTARIA DE FAZER AS COISAS QUE VOCÊ FAZ HOJE,CASO TIVESSE POUCO TEMPO DE VIDA?(CLARO,QUE NÃO VALE FALAR VIAJAR E TAL,JÁ QUE MIM REFIRO AO COTIDIANO,INCLUINDO TRABALHO)
ESSAS BALADAS QUE VOCÊ TANTO AMA,ESSAS BEBEDEIRAS,TRABALHO E ATÉ ALGUMAS COISAS ILÍCITAS TALVEZ..VOCÊ ACHA QUE SE PODE CHAMAR ESSA SUA "VIDA" DE VIDA?OU SERIA UM ESTADO VEGETATIVO ONDE VOCÊ SE AUTO-ILUDE?
QUER MUDA?ENTÃO TENTE PELO MENOS..
AQUELAS FELICITAÇÕES NO RÉVEILLON, DE PESSOAS QUE PASSARAM O ANO TODO, FALANDO MAU DE VOCÊ, NÃO LHE VÃO ACRESCENTAR EM NADA NA SUA VIDA.ACORDE E MUDE!
DESEJAR TODO MUNDO DESEJA,QUERO VER MUDA!

VEJO O ANO DE 2012,COMO UM ANO POUCO MENOS MOVIMENTADO QUE O ANTERIOR AQUI NO BLOG,EXATAMENTE POR EU ESTAR CORRENDO ATRÁS DE ALGO MELHOR DA VIDA, EM SUA PLENITUDE DA PALAVRA.
SE DER ERRADO,VOU BAIXAR A CABEÇA CLARO!TODO MUNDO FAZ ISSO,MAS VOU LEVANTA-LA NOVAMENTE E TENTAR OUTRA VEZ,E ASSIM SUCESSIVAMENTE,NEM QUE O ANO DE 2012 FIQUE CURTO PARA ISSO.


DESEJO A TODOS VOCÊS,AMIGOS,BLOGUEIROS,SEGUIDORES E TODOS AQUELES QUE SÃO TUDO ISSO JUNTOS,UM FELIZ 2012.MAS NÃO SE ESQUEÇAM,A FELICIDADE NÃO VEM SOZINHO,SE QUER ELA PAGUE O PREÇO..O DIA DE FESTA JÁ PASSOU,QUE FOI ONTEM A NOITE,AGORA É TRABALHO,MÃOS A OBRA!

FONTE;
ANGELO PÊ RELSING