domingo, 10 de outubro de 2010

Eduardo Matarazzo Suplicy


Eduardo Matarazzo Suplicy nasceu em 21 de junho de 1941 no Estado de São Paulo.
É um economista, professor e político brasileiro.
Filho do cafeicultor Paulo Cochrane Suplicy e Filomena Matarazzo (neta do conde Francesco Matarazzo), é herdeiro duma conhecida empresa de cafés de São Paulo, o Suplicy Cafés, além de pertencer a uma tradicional família ítalo-brasileira: os Matarazzo.
Eduardo Suplicy é formado em administração de empresas na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, onde atualmente é professor titular, e em Economia na Michigan State University.
Eduardo Suplicy atualmente exerce o cargo de senador do estado de São Paulo pelo PT, partido do qual foi um dos fundadores.
Suplicy casou-se com Marta Teresa Smith de Vasconcelos, mais conhecida como Marta Suplicy, bisneta e trineta dos barões de Vasconcelos, em 1964 e teve com ela três filhos: João, André e Eduardo (o cantor Supla). Em 2001 o casal divorciou-se.

Suplicy ocupa o posto de senador por São Paulo desde 1991 (em todas as vezes eleito pelo PT), completando em 2006 dezesseis anos de legislatura, posto pelo qual ele é mais conhecido e com o qual normalmente ele é mais identificado. Desde o início de seu primeiro mandato, defende a implementação de um programa de transferência de renda conhecido como Renda básica de cidadania, o qual garantiria a todos os cidadãos do país o direito a uma renda igualitária e incondicional. Esta renda teria como objetivo garantir as necessidades básicas de todos os cidadãos. Aprovada em 2004, a Lei 10.835, que instituiu a Renda Mínima ainda carece de regulamentação. Em seu livro intitulado Renda de Cidadania - A saída é pela porta, Suplicy relata sua trajetória política junto ao PT e demonstra como a Renda Básica de Cidadania apresenta vantagens diante todos os programas de transferência de renda.

Em 2002, disputou as prévias internas do PT para ser o candidato do partido à Presidência da República, perdendo por mais de 80% para Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, desde as primeiras eleições diretas desde a redemocratização do país, esta era a primeira vez que Lula precisou disputar prévias para sair candidato pela legenda.
Em 2003, quando um grupo de deputados federais e senadores do PT (a maioria fundadores do partido), liderados pela senadora de Alagoas Heloísa Helena e composto pelos deputados Babá e Luciana Genro foi expulso do partido, por serem contrários aos caminhos por ele tomados, Suplicy foi um dos seus poucos filiados notórios que defendeu publicamente os dissidentes, o que provocou a ira de outros dirigentes do PT, como José Dirceu e o risco de não ser mais candidato ao senado numa próxima legislatura. Este grupo de dissidentes viria mais tarde a fundar o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).
Em 2005, quando foi passado um abaixo-assinado no Senado para a formação de uma CPI que acabaria por desvendar esquemas de corrupção presentes no governo Lula, Suplicy chegou a chorar quando assinou a lista, provocando conflito com outras alas e facções do partido.
Em 2009, diante da crise que ocupou o Senado com o arquivamento das onze denúncias contra José Sarney, o Senador Eduardo Suplicy - depois de receber centenas de e-mail de seus eleitores pedindo uma atitude - chegou a pedir explicação do presidente da casa em plenário e, mostrando a ele um cartão vermelho simbólico, pediu sua expulsão.

Nota do Blogueiro;Não é de hoje que sou fã do Suplicy,nem é de hoje que falo que o meu blog não é imparcial,ele apoiar as minhas decisões e escolhas pessoais.
Eu era Petista,mas depois do episódio do mensalão,assim como muitos, deixei de ser petista se sentindo traido,como acredito eu, Heloisa Helena tenham se sentindo.
Na verdade um pouco menos,porque ela esta no partido desde os primórdios,eu não.
Depois desse episódio parei com o partidarismo,agora sou estreitamente fiel ao individualismo da pessoa,independente de partido A ou B.
Assim, continuo fiel a 2 políticos de maneira até então inabalável, um deles é o Lula, e o outro como parece obvio é o Suplicy.
Um dia ainda vou ver esse homem integro, Presidente da República Federativa do Brasil.

Fonte;http://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_Suplicy

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