quinta-feira, 30 de abril de 2015

Túmulo de Vampiro Encontrado na Bulgária


Foi encontrado mais um esqueleto humano, do séc, XIII, com um objecto pontiagudo, de ferro, espetado no seu peito.
A descoberta foi feita por Nikolai Ovcharov, na Bulgária, que não tem dúvidas de se tratar de mais um ritual anti-vampiro, prática comum naquele país.
 O arqueólogo, um dos mais consagrados do seu país, explicou que encontrou aquele esqueleto enquanto escavava as ruínas de Perperikon, uma cidade no sul da Bulgária, perto da Grécia.

Os restos humanos pertencem a um homem entre os 40 e 50 anos, que tem uma barra de ferro a perfurar o seu peito.
Para além disso, a perna esquerda também foi removida e deixada ao lado do esqueleto.
 O objectivo, de todo o ritual, seria impedir que os cadáveres voltassem à vida e contaminassem novas pessoas, exactamente como começa o mito dos vampiros.

Para isso, a estaca de ferro era suficiente, mas a perna era removida para que os mortos-vivos não conseguissem andar.
A forma de morrer era geralmente trágica, por isso o espírito ia para o além inquieto, com assuntos por resolver, voltando depois à vida.

Neste caso, acredita-se que a causa da morte tenha sido suicídio o que explica todo o ritual.
A cidade de Perperikon pertencia à antiga Trácia, mas apenas foi descoberta há 20 anos.
Acredita-se que era o local onde estava o Templo de Dionísio e foram encontradas algumas sepulturas de vampiros.

Na Bulgária, têm-se descoberto alguns deste túmulos, quase todas cumprem o mesmo ritual apresentado.
Para Dimitar Nedez, Director do Museus Arqueológico de Sazopol, eram claras medidas de proteção contra o vampirismo.

Fonte
CM

Prova do contato entre os Vikings e a civilização islâmica


Anel encontrado na Suécia pode ser uma prova do contato entre os Vikings e a civilização islâmica 

Um anel encontrado na Suécia em 1800, durante uma escavação no sítio arqueológico de Birka, pode ser uma forte evidência do contato entre os Vikings e a civilização Islâmica. Dois séculos após a descoberta, um estudo da Universidade de Estocolmo, publicado na revista “Scanning”, afirma que a jóia é uma prova material da interação entre os dois povos.

O anel feito de prata e com uma peça de vidro roxa possui inscrições em árabe antigo que podem significar “por Allah”. A peça foi encontrada em uma sepultura junto ao corpo de uma mulher, que, segundo os cientistas, deve ter vivido por voltar de 850 d.C.

Segundo o estudo, o anel é uma prova arqueológica que pode sustentar a teoria de que há cerca de mil anos os Vikings teriam viajado para locais como o Egito e a Mesopotâmia. “ O anel pode ser uma prova material do contato direto entre a Era Viking e o mundo Islâmico”, escreveram os pesquisadores na publicação.

Análises feitas na jóia indicam que ela pode ter pertencido a poucas pessoas, porque, apesar de ser um anel do século IX, ainda carrega marcas de seu estágio final de produção.

Fonte
O Globo

Lâmpada sustentável que dura mais de cem anos


Espanhol cria lâmpada sustentável que dura mais de cem anos e é ameaçado de morte.

O conceito de obsolescência programada surgiu entre 1920 e 1930 com a intenção de criar um novo modelo de mercado, que visava a fabricação de produtos com curta durabilidade de maneira premeditada obrigando os consumidores a adquirir novos produtos de forma acelerada e sem uma necessidade real.
A bateria de um celular morre em dois anos, um computador em quatro, a geladeira está tendo problemas em oito anos e de repente, em um belo dia, a televisão lhe diz adeus. “Não há nada para se fazer além de comprar outra”.
É possível de se fazer produtos que durem mais do que isso? Quem sabe a vida toda? Benito Muros da S.O.P. (Sem Obsolescência Programada), diz que é possível. Por isso está ameaçado de morte.
As novas lâmpadas e a luta de Benito Muros respondem a um novo conceito empresarial, baseado em desenvolver produtos que não caduquem, como aquelas geladeiras Frigidaire ou máquinas de lavar Westinghouse que duravam a vida toda.
Uma filosofia empresarial mais conforme com nossos tempos (de respeito à natureza e o uso dos recursos naturais com maior responsabilidade), graças à comercialização de produtos que não estejam programados para ter uma vida curta, senão que respeitem o meio ambiente e que não gerem resíduos que, por vezes, acabam desembocando em containers de lixo no terceiro mundo.

Se trata de um movimento que denuncia a Obsolescência Programada. Lutamos para que as coisas durem o que tenham que durar, porém os fabricantes de produtos eletrônicos os programam para que durem um tempo determinado e obrigam os usuários a comprar outros novos.
A lei permite! O consumo de nossa (perdulária e irresponsável) sociedade está baseado em produtos com data de validade. Mudar isso suporia mudar nosso modelo de produção e optar por um sistema mais sustentável. Os fabricantes devem ser conscientes de que as crises de endividamento como a que vivemos são inevitáveis e que podemos deter o crime ecológico.


A lâmpada criada pela OEP Electrics responde à necessidade atual de um compromisso com o meio ambiente. Ao durar tanto tempo, não gera resíduos ao mesmo tempo em que permite uma economia em consumo de energia de até 92% e emite até 70% a menos de CO2. Mas, ao que parece, a indústria de produtos elétricos não está muito contente com essa descoberta.
Benito Muros diz que está sendo ameaçado devido a seu invento e inclusive afirma ter recebido ofertas milionárias para retirar seu produto do mercado. - “Senhor Muros, você não pode colocar seus sistemas de iluminação no mercado. Você e sua família serão aniquilados”, reza a denúncia que Muros apresentou à Polícia, que apesar do medo não se acovardou.
Para realizar sua pesquisa, Muros viajou até o parque de bombeiros de Livermore (Califórnia), lugar no qual há uma lâmpada que permanece acesa de forma ininterrupta há mais de 111 anos. Ali contatou com descendentes e conhecidos dos criadores da lâmpada, já que não existia documentação a seu respeito.


Com esta informação ele conseguiu as bases para começar sua pesquisa, cujo achado supõe um novo conceito de modelo empresarial baseado na NÃO Obsolescência Programada.

Uma pequena lista das vantagens prometidas por Benito Muros e a OEP Electrics:

- Gasta 92% menos eletricidade que uma lâmpada incandescente, 85% em relação às alógenas e 70% em relação às fluorescentes.
- Garante 25 anos funcionando 24 horas por dia, 365 dias por ano.
- Não se queima no caso de acender e apagar varias vezes.
A empresa OEP Electrics garante 10.000 (Dez mil) comutações (acender e apagar) diárias.
- Ela acende na hora. Não precisa esperar ela esquentar.
- Não emite radiação ultra violeta e nem ultra vermelho (Evitando problemas de pele e nos olhos)
- Não faz zumbido.
- Consegue iluminar em temperaturas de até 45 graus abaixo de zero.
- Não contém tungstênio e nem mercúrio. Não possui metais pesados que demoram para se desintegrar. São recicláveis e seguem todas as normas ambientais.
- Emite 70% a menos de CO².
- Por ter mais tempo de vida, produz menos resíduos para a natureza.
- Praticamente não esquenta utilizando somente aquela energia que será necessária para iluminar, ao contrário das lâmpadas convencionais que gastam 95% da energia para produzir calor e 5% para iluminar.
- Por não esquentar e não produzir radiação evita a deterioração dos materiais que estão perto.
- Evitam risco de incêndio.
- Não prejudicam o frio necessário dentro de câmaras frigorificas.

Fonte
Portal Metrópole

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Shakespeare



“Os covardes morrem muitas vezes antes de sua morte; os valentes morrem uma única vez.” Shakespeare

Há 399 anos, morria um dos maiores nomes da literatura mundial de todos os tempos.