sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Goleiro se tornou fotógrafo,e eternizou lance de Pelé

Paraibano de Alagoa Grande deixou o gol do Bota-PB para tentar a sorte no Flamengo. Fracassou, mas acabou virando ícone da fotografia esportiva.
O ano era 1950. E o jovem goleiro Alberto Ferreira, do Botafogo da Paraíba, se preparava para pegar a estrada rumo ao Rio de Janeiro. Com 18 anos, ele deixou tudo para trás em sua terra natal. A missão principal era fazer testes no Flamengo e se tornar goleiro profissional de seu time do coração. O garoto de Alagoa Grande só não sabia ainda que falharia no seu projeto de ser jogador de futebol e que tempos depois se transformaria em um dos maiores fotógrafos esportivos do mundo, autor de algumas das fotos que melhor sintetizaram a genialidade do rei Pelé (tanto no Santos como na Seleção Brasileira) e de craques como o botafoguense Garrincha.

Dias depois da sua chegada à Cidade Maravilhosa, Alberto Ferreira foi até à Gávea justamente para participar de uma peneira no Flamengo, clube que desde cedo era apaixonado e principal responsável pelo seu amor por futebol. Nervoso, entrou em campo. E durante o teste levou nada menos do que três “frangos”, sendo imediatamente descartado do time. Sem dinheiro, aceitou uma sugestão de um primo fotógrafo em João Pessoa e começou a ser fotógrafo no Rio, iniciando o que seria uma carreira de sucesso.
A história acima é contada pelo filho (carioca) Carlos Ferreira, seis anos após a morte do pai, que morreu em 2007 aos 75 anos de idade. Em João Pessoa para lançar a mostra “Além da Bicicleta” , com o objetivo de difundir o trabalho fotográfico do pai entre seus conterrâneos, Carlos contou estas e outras histórias. E explicou que fazer o pai conhecido em sua terra natal lhe dá um orgulho especial. - Meu pai é extremamente conhecido no mundo, classificado pela Casa Europeia de Fotografia, na França, como um dos dez maiores fotógrafos do mundo no século 20. Ele é também “relativamente conhecido” no Brasil, mas poucos sabem que ele era um paraibano apaixonado por sua terra. Esta mostra tem o objetivo de mudar esta realidade – explica Carlos, registrando que enquanto vivo Alberto manteve a tradição de sempre visitar, ao menos duas vezes por ano, a sua terra.

Depois de uma rápida passagem pela Revista da Semana, Alberto Ferreira foi para o Jornal do Brasil, onde fez carreira e por mais de 25 anos chefiou a equipe de fotógrafos do jornal. Ao todo, cobriu seis Copas do Mundo e três Jogos Olímpicos, além de acompanhar a temporada da Fórmula 1 de 1972, quando Émerson Fittipaldi conquistou seu primeiro título mundial na categoria. Foi ele também o único fotógrafo do mundo a registrar numa sequência de fotos a única "queda olímpica" de Nadia Comaneci, nas Olimpíadas de Moscou em 1980. Mas foi mesmo com Pelé que Alberto Ferreira conseguiu suas fotos mais famosas. Ainda no final da década de 1950, ele começou a fotografar jogos do rei sempre que o Santos ia jogar no Maracanã. E aqueles não eram raros.

Em 1961, fotografou o jogador testando a bola da Copa do Mundo do Chile, que aconteceria um ano depois, e naquele momento ficou amigo do santista. Em 1962, conseguiu sua primeira grande foto. Pelé se machucou no jogo contra a Tchecoslováquia e saiu de campo carregado por um policial que fazia a segurança do estádio. Seria o último jogo do ídolo naquele mundial. E um ano depois Alberto Ferreira ganhava o Prêmio Esso de Fotojornalismo pelo registro do momento exato da contusão. A foto ganhou uma legenda que registra a tensão do momento: “O rei se curva à dor e o país inteiro sentiu”.
Alguns anos depois, em 1965, o maior dos momentos. A foto que ficou conhecida como “a mais importante do jornalismo esportivo do Brasil” e que segundo Carlos Ferreira foi classificada pelo próprio Pelé como a síntese de sua carreira. É o momento exato de uma bicicleta de Pelé, em pleno Maracanã, que resultou em gol do Brasil contra a Bélgica (é esta foto inclusive que inspira o nome da mostra). A foto é tão emblemática que, em 2002, durante a Copa do Mundo do Japão e da Coreia, ela estampou os cartões de crédito expedidos em todo o mundo por um dos patrocinadores da Fifa. E em 2006 virou outdoors gigantes em Berlim, como forma de divulgação da Copa da Alemanha.
Sobre tudo isto, o filho Carlos Ferreira fala emocionado: - Quando estava no Maracanã, meu pai assistia ao jogo pelo visor de sua câmera. Naquele dia estavam mais de 100 fotógrafos, mas ele foi o único que conseguiu aquele instante magnífico. Para ele, fotografar era uma arte – descreve. Para alguns momentos depois, em tom bem mais descontraído, falar aos risos: - Graças a Deus ele levou três frangos e virou fotógrafo. Um dos melhores do Brasil. Autor de uma das mais famosas fotos já produzidas por um brasileiro. Além de Pelé, Alberto fotografou também nomes como Garrincha, o gênio botafoguense das pernas tortas, imortalizando o exato momento de um gol do ponta pelo Botafogo. Foi em 1961, contra o América, pelo Campeonato Carioca.
Alberto era tão completo, que nem mesmo se resumiu ao esporte, sendo também o dono de um dos maiores acervos da construção de Brasília, na década de 1960. A mostra em João Pessoa A mostra 'Além da Bicicleta' foi montada na Casa das Artes Visuais de João Pessoa e é um conjunto de 10 fotografias de Alberto Ferreira que foi reunida pelo seu filho Carlos Ferreira. Destas, quatro são de futebol. A ideia do filho é mostrar a “foto ícone” do pai, que é o gol de Pelé, mas mostrar que sua trajetória foi bem além disto. A ideia também, como ele disse, é tornar o pai mais conhecido na Paraíba.
A exposição foi lançada nesta quinta-feira, no dia em que se lançou a “Fotografia Paraibana Revista”, uma publicação produzida com o objetivo de reunir trabalhos dos principais fotógrafos paraibanos.

Fonte
Globo Esporte

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Caos na Síria

Enquanto o mundo finge que não ver, acontece coisas como essas na Síria..


Ataques químicos deixaram as ruas desertas com pilhas altas de corpos de mulheres e crianças inocentes . A estimativa de mortos é de 1.300 sírios gaseados por armas químicas..

Cientistas pesquisam 'praga' que produz super fruta

A fruta do espinheiro marítimo, que cresce em abundância na região costeira da Escócia, pode ser a próxima "super fruta" - que têm grande quantidade de nutrientes que fazem bem à saúde, embora não sejam populares. Apesar de geralmente serem vistas como uma erva daninha espinhosa e invasiva, as bagas alaranjadas da planta estão cheias de vitaminas, minerais e antioxidantes.
Cientistas da Universidade de Queen Margaret, em Edimburgo, estão trabalhando em maneiras de usá-las em bebidas e alimentos.
As bagas do espinheiro marítimo, ou Hippophae, têm mais vitamina C do que um kiwi e mais vitamina E do que a soja.
Os benefícios nutricionais da planta não foram explorados anteriormente pelos escoceses devido aos problemas relacionados à sua colheita, e ao sabor amargo das bagas.
Popular na China, na Noruega e na Rússia, a fruta do espinheiro marítimo é geralmente adicionado ao cereal e sobremesas.
A planta é normalmente encontrada em áreas costeiras da Escócia, perto das dunas de areia, especialmente em East Lothian. Se plantado corretamente, o espinheiro marítimo pode ajudar a estabilizar as dunas de areia ao lado de campos de golfe, preservar áreas de interesse natural e proteger outras plantas reduzindo a pulverização de sal produzida por carros.
Desde 2008, a Universidade Queen Margaret vem pesquisando as propriedades nutricionais do espinheiro marítimo, e executando vários testes para pequenos produtores de alimentos que querem melhorar o conteúdo nutricional de seus produtos, e adicionar um toque escocês.
Graham Stoddart, dono da Cuddybridge, um pequeno produtor de suco de maçã da Escócia, disse: "Embora as propriedades do suco de maçã sejam bem documentadas, existe pouca, ou nenhuma, documentação sobre os efeitos da fruta do espinheiro do mar, suas excelentes propriedades antioxidantes, e sua combinação com o suco de maçã fresco. "
A Cuddybridge produz sucos a partir da uma variedade de maçãs ao longo do ano, mas devido à sazonalidade do espinheiro marítimo, o suco de maçã misturado com as bagas da planta só está disponível como um suco fresco entre os meses de setembro e fevereiro.
Mary Warnock, professora de microbiologia na Universidade Queen Margaret, disse: "O espinheiro marítimo está literalmente repleto de potencial." "Estamos muito animados que o nosso trabalho esteja transformando a reputação desta planta (antes) desvalorizada, e mostrando que seu valor nutricional pode adicionar muitos benefícios à dieta escocesa."

Fonte
BBC

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Rio de Janeiro irá multar quem joga lixo no chão(Finalmente!)

A partir do próximo mês de agosto, aproximadamente 500 agentes públicos participarão de uma operação permanente – e inédita – nas ruas do Rio de Janeiro. Eles vão multar quem for flagrado jogando lixo no chão. E não importa o tamanho do resíduo.

Para volumes pequenos, que tenham tamanho igual ou menor ao de uma lata de cerveja, a multa é de R$ 157. Para resíduos maiores que uma lata de cerveja e menores que um metro cúbico, o valor sobe para R$ 392. O que for descartado de forma inadequada com tamanho acima de um metro cúbico custará ao infrator R$ 980. Em caso de entulho, o valor sobre para R$ 3 mil.
Depois de quase dois meses de consultas ao Departamento Jurídico da Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) e à Procuradoria do Município, a Prefeitura chegou à conclusão de que a melhor maneira dessa nova regra “pegar”, ou seja, de a multa surtir o efeito desejado e constranger o cidadão a não jogar lixo no chão, era garantir que o valor estabelecido será pago e que o eventual não pagamento significará uma enorme dor de cabeça para o infrator.

Vai funcionar assim: cada equipe de fiscais será composta por um guarda municipal, um policial militar e um agente de limpeza da Comlurb. Caberá ao guarda municipal levar consigo um computador de mão com acesso à internet, acoplado a uma impressora. Ao flagrar o lançamento irregular de lixo no chão, a equipe fará imediatamente a abordagem para obter o CPF do infrator. Basta o número do CPF para que a multa seja impressa na hora no local do flagrante. Se o cidadão se recusar a dar o CPF, será levado pelo policial militar até a delegacia mais próxima como já acontece com quem é flagrado fazendo xixi na rua.
Quem for multado tem o direito de recorrer. Se ainda assim for considerado culpado e decidir não pagar a multa, terá o título protestado pela Prefeitura. Ou seja, ficará com o nome “sujo” na praça e poderá ter dificuldades para pedir empréstimos ou fazer compras a prazo.
É possível que alguém considere exageradas estas medidas. Mas exagerado é o volume de lixo abandonado no lugar errado no Rio. Apenas no ano passado, foram recolhidas das ruas, praias, encostas e outros lugares onde não deveria haver lixo nenhum mais de 1,2 milhão de toneladas de resíduos. O equivalente a três Maracanãs repletos de lixo.
A eventual falta de lixeiras por perto não deveria servir de desculpa, pois que em várias cidades do mundo elas também não são fáceis de encontrar (no Japão há cidades em que elas são raríssimas) e nem por isso há sujeira nas ruas. Nessas cidades, o cidadão reconhece a parte que lhe cabe em relação ao lixo que gera, e não se importa de transportar consigo o resíduo até que seja possível descartá-lo de forma segura.

Apenas para dar um exemplo da situação limite a que o Rio chegou: na Avenida Rio Branco, uma das mais movimentadas da cidade, existem 100 cestas coletoras de cor abóbora, daquelas que chamam a atenção de longe. Ainda assim, são abandonados no chão 580 quilos de lixo por dia. Uma equipe de 16 garis é obrigada a varrer as calçadas da Rio Branco quatro vezes por dia.
O mesmo acontece em outras importantes vias públicas da cidade como a Avenida Nossa Senhora de Copacabana (4 toneladas/dia), Rua Coronel Agostinho, em Campo Grande (1,5 tonelada /dia), Avenida Presidente Vargas (780 kg/dia) e Estrada do Portela (435 kg/dia).
O que passa despercebido pela maioria das pessoas que jogam sem cerimônia seus resíduos no chão é que esse simples gesto tem um impacto importante sobre o orçamento do município. Apenas no ano passado, foram gastos R$ 600 milhões com toda a logística que envolve a limpeza das calçadas e a retirada de lixo das praias. Se fosse possível reduzir em apenas 15% o volume de lixo despejado no lugar errado, o dinheiro economizado seria suficiente para construir , segundo cálculos da própria Comlurb, 1.184 casas populares, 30 Clínicas da Família ou 22 creches modernas como são os espaços de desenvolvimento infantil (EDIS).

Sem a colaboração cidadã de parte expressiva dos moradores da cidade, a Comlurb vem demandando cada vez mais recursos públicos. O orçamento de R$ 1,2 bilhão já é o quinto maior do município. Um absurdo, considerando que o crescimento dos gastos ocorre em grande parte por displicência de quem suja a cidade.
E vem sujando cada vez mais.
O ano de 2013 já começou com um novo recorde em sujeira nas praias. 768 toneladas de lixo foram recolhidas das areias, um aumento de 19% em relação ao ano passado. Depois veio o carnaval, e no embalo dos blocos, mais um recorde de sujeira. 1120 toneladas de lixo, um crescimento de 12% em relação ao ano anterior. Para completar a situação, o Rio de Janeiro foi escolhido em fevereiro a nona cidade mais suja do mundo, numa lista de 40 dos mais importantes destinos turísticos do planeta. Vexame internacional.

A aplicação de multas não resolve o problema, mas pode inibir bastante a recorrência deste lançamento indiscriminado de resíduos no lugar errado. Tal como aconteceu quando se decidiu aplicar multas mais salgadas nos motoristas que fossem flagrados sem o cinto de segurança, ou mais recentemente nos condutores embriagados, há um efeito didático poderoso quando o que está em jogo é o risco de prejuízo financeiro.
Se o bolso continua sendo a parte mais sensível do ser humano, é por aí que se deve buscar a “consciência” do cidadão em favor de uma sociedade melhor e mais justa.

Espero que São Paulo copie essa ideia,cidadão educado,cidade limpa!
Não deveria ser "obrigado" para cada um fazer sua parte,é questão de educação e bom senso.
Jogar o lixo no lixo é o  minimo que cada um deveria fazer,mas já que não tem outro jeito, vamos multa,até aprender!

Fonte
G1 (André trigueiro)

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Brasileiro inventor de 'luz engarrafada' tem ideia espalhada pelo mundo

Alfredo Moser poderia ser considerado um Thomas Edison dos dias de hoje, já que sua invenção também está iluminando o mundo.
Em 2002, o mecânico da cidade mineira de Uberaba, que fica a 475 km da capital Belo Horizonte, teve o seu próprio momento de 'eureka' quando encontrou a solução para iluminar a própria casa num dia de corte de energia.
Para isso, ele utilizou nada mais do que garrafas plásticas pet com água e uma pequena quantidade de cloro.
Nos últimos dois anos, sua ideia já alcançou diversas partes do mundo e deve atingir a marca de 1 milhão de casas utilizando a 'luz engarrafada'. Mas afinal, como a invenção funciona?
A reposta é simples: pela refração da luz do sol numa garrafa de dois litros cheia d'água.
"Adicione duas tampas de cloro à água da garrafa para evitar que ela se torne verde (por causa da proliferação de algas).
Quanto mais limpa a garrafa, melhor", explica Moser. Moser protege o nariz e a boca com um pedaço de pano antes de fazer o buraco na telha com uma furadeira. De cima para baixo, ele então encaixa a garrafa cheia d'água.
"Você deve prender as garrafas com cola de resina para evitar vazamentos. Mesmo se chover, o telhado nunca vaza, nem uma gota", diz o inventor. Outro detalhe é que a lâmpada funciona melhor se a tampa for encapada com fita preta.

"Um engenheiro veio e mediu a luz. Isso depende de quão forte é o sol, mas é entre 40 e 60 watts", afirma Moser.
A inspiração para a "lâmpada de Moser" veio durante um período de frequentes apagões de energia que o país enfrentou em 2002. "O único lugar que tinha energia eram as fábricas, não as casas das pessoas", relembra. Moser e seus amigos começaram a imaginar como fariam um sinal de alarme, no caso de uma emergência, caso não tivessem fósforos.
O chefe do inventor sugeriu na época utilizar uma garrafa de plástico cheia de água como lente para refletir a luz do sol em um monte de mato seco e assim provocar fogo. A ideia ficou na mente de Moser que então começou a experimentar encher garrafas para fazer pequenos círculos de luz refletida. Não demorou muito para que ele tivesse a ideia da lâmpada.
"Eu nunca fiz desenho algum da ideia". "Essa é uma luz divina. Deus deu o sol para todos e luz para todos. Qualquer pessoa que usar essa luz economiza dinheiro. Você não leva choque e essa luz não lhe custa nem um centavo", ressalta Moser.
O inventor já instalou as garrafas de luz na casa de vizinhos e até no supermercado do bairro. Ainda que ele ganhe apenas alguns reais instalando as lâmpadas, é possível ver pela casa simples e pelo carro modelo 1974 que a invenção não o deixou rico. Apesar disso, Moser aparenta ter orgulho da própria ideia. "Uma pessoa que eu conheço instalou as lâmpadas em casa e dentro de um mês economizou dinheiro suficiente para comprar itens essenciais para o filho que tinha acabado de nascer. Você pode imaginar?", comemora Moser. 
Carmelinda, a esposa de Moser por 35 anos, diz que o marido sempre foi muito bom para fazer coisas em casa, até mesmo para construir camas e mesas de madeira de qualidade. Mas parece que ela não é a única que admira o marido inventor. Illac Angelo Diaz, diretor executivo da fundação de caridade MyShelter, nas Filipinas, parece ser outro fã.

A instituição MyShelter se especializou em construção alternativa, criando casas sustentáveis feitas de material reciclado, como bambu, pneus e papel.
Para levar à frente um dos projetos do MyShelter, com casas feitas totalmente com material reciclado, Diaz disse ter recebido "quantidades enormes de garrafas".
"Nós enchemos as garrafas com barro para criamos as paredes. Depois enchemos garrafas com água para fazermos as janelas", conta.
"Quando estávamos pensando em mais coisas para o projeto, alguém disse: 'Olha, alguém fez isso no Brasil. Alfredo Moser está colocando garrafas nos telhados'", relembra Diaz.
Seguindo o método de Moser, a entidade MyShelter começou a fazer lâmpadas em junho de 2011. A entidade agora treina pessoas para fazer e instalar as garrafas e assim ganharem uma pequena renda.
Nas Filipinas, onde um quarto da população vive abaixo da linha da pobreza (de acordo com a ONU, com menos de US$ 1 por dia) e a eletricidade é muito cara, a ideia deu tão certo, que as lâmpadas de Moser foram instaladas em 140 mil casas.
As luzes 'engarrafadas' também chegaram a outros 15 países, dentre eles Índia, Bangladesh, Tanzânia, Argentina e Fiji. Diaz disse que atualmente pode-se encontrar as lâmadas de Moser e comunidades vivendo em ilhas remotas. "Eles afirmam que eles viram isso (a lâmpada) na casa do vizinho e gostaram da idéia".
Pessoas em áreas pobres também são capazes de produzir alimentos em pequenas hortas hidropônicas, utilizando a luz das garrafas para favorecer o crescimento das plantas.

Diaz estima que pelo menos um milhão de pessoas irão se beneficiar da ideia até o começo do próximo ano.
"Alfredo Moser mudou a vida de um enorme número de pessoas, acredito que para sempre", enfatiza o representante do MyShelter.
"Ganhando ou não o prêmio Nobel, nós queremos que ele saiba que um grande número de pessoas admiram o que ele está fazendo".
Mas será que Moser imagina que sua invenção ganharia tamanho impacto?
"Eu nunca imaginei isso, não", diz Moser emocionado.
"Me dá um calafrio no estômago só de pensar nisso".

Fonte
BBC

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Nutricionista que matou Vitor Gurman atropelado, recupera o direito de dirigir


A nutricionista Gabriella Guerrero Pereira recuperou na Justiça o direito de voltar a dirigir e a frequentar bares e casas noturnas.
Em 2011, ela atropelou e matou o administrador Vitor Gurman, 24, na Vila Madalena, na zona oeste. Em maio, a Justiça havia determinado que Gabriella não poderia dirigir nem ir a bares e casas noturnas e que teria que comparecer ao fórum para informar sobre as suas atividades.
A decisão havia sido tomada após o programa "CQC", da TV Bandeirantes, exibir vídeo em que a nutricionista aparecia dirigindo com a habilitação vencida.
 As três medidas cautelares impostas a Gabriella já haviam sido suspensas em junho em caráter liminar e foram definitivamente cassadas na última terça-feira.
 Segundo o advogado de Gabriella, José Luis de Oliveira Lima, a nutricionista ganhou na Justiça o direito de voltar a dirigir, mas ainda precisa recuperar a sua carteira de habilitação na esfera administrativa.

A quem devo dar os parabéns?
Parabéns Brasil,isso é mais uma grande vergonha!!
Como minha mãe fala,"quem morreu é que se acabou"infelizmente isso parece cada vez mais verdade no nosso país...
Como fica os parentes do Vitor,perante essa situação?
Os dias dos pais passa,os dias das mães passa..
Mas a nossa justiça que é uma vergonha,continua a mesma !!

Fonte
Folha de SP

domingo, 11 de agosto de 2013

Hospital da era das Cruzadas é descoberto

Arqueólogos israelenses descobriram na velha Jerusalém uma estrutura de grandes dimensões que pertencia a um hospital do período das Cruzadas há cerca de mil anos, que era muito movimentado e abrigava até 2.000 pacientes.
É o que informa nesta segunda-feira em comunicado a Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI, na sigla em inglês), que realizou as escavações e encontrou uma galeria de arcos, de até seis metros de altura, do período das Cruzadas (1099-1291 d.C.).
O edifício, propriedade do Waqf, a autoridade de bens inalienáveis islâmicos, está situada no coração do bairro cristão da cidadela antiga de Jerusalém, em uma área conhecida como Muristan. Há cerca de dez anos, o lugar era ocupado por um movimentado mercado de frutas e verduras, mas desde então tenha ficado em desuso.
De acordo com a pesquisa, a estrutura descoberta é apenas uma pequena parte do que foi o grande hospital que parece abranger uma área que compreende 1,5 hectare.
Sua arquitetura é caracterizada por vários pilares e abóbadas de mais de seis metros, o que sugere que foi uma ampla estadia composta por pilares, quartos e pequenas salas.
Os coordenadores da escavação, Renee Forestany e Amit Reem, pesquisaram documentos da época para conhecer a história do centro ambulatório.
"Aprendemos sobre o hospital por documentos históricos contemporâneos, a maior parte em latim", contam, e explicam que os textos mencionam a existência de um sofisticado hospital construído por uma ordem militar cristã denominada "Ordem de San Juan do Hospital em Jerusalém".
Seus integrantes prometeram cuidar e atender os peregrinos na Terra Santa, e quando fosse necessário somar-se aos combatentes cruzados como unidade de elite.
Assim como nos modernos hospitais, o edifício estava dividido em diferentes alas e departamentos segundo a natureza das doenças e condição dos pacientes, e em situações de emergência podia ter capacidade de tratar 2 mil pessoas.
Os integrantes da ordem atendiam homens e mulheres doentes de diferentes religiões e também acolhiam recém-nascidos abandonados pelos pais.
Os órfãos eram atendidos com grande dedicação e, quando adultos, passavam a integrar a ordem militar, diz o comunicado.
A AAI destaca, no entanto, que quanto à medicina e à higiene, os cruzados eram ignorantes, e como exemplo cita um depoimento da época relatando que um médico amputou a perna de um cavaleiro por uma pequena ferida infectada, levando o paciente à morte.
Grande parte do edifício desmoronou durante um terremoto em 1457 e suas ruínas ficaram sepultadas até o período Otomano. Na Idade Média, parte da estrutura foi usada como estábulo e foram encontrados ossos de cavalos e camelos.

Fonte
UOL

sábado, 10 de agosto de 2013

Trilha naturista


Para atravessar a pé os 9 quilômetros que separam os vilarejos de Wip­pra e Dankerode, no leste da Alemanha, você só precisa de um par de tênis. E mais nada. Lá, em meio a muito verde, fica a primeira trilha nudista do mundo - onde é possível fazer hiking (caminhada no mato) sem roupa e sem arranjar problemas com a lei. O hiking nudista é uma atividade já praticada em países como Inglaterra, EUA, Suíça e na própria Alemanha, mas de forma clandestina: quando são flagrados pela polícia, seus adeptos costumam ser multados ou presos. Agora, em uma grande vitória para os pelados, a Alemanha decidiu legalizar a prática.

Na entrada da trilha, uma placa avisa: "Se você não quer ver pessoas peladas, não passe deste ponto". A trilha é uma iniciativa da prefeitura de Wippra, e está agradando. "Quando praticamos atividades físicas pelados, nos sentimos mais conectados com o meio ambiente", diz Horst Kehm, coordenador do fórum Nacktwandern.de, que reúne os hikers nudistas. Os praticantes costumam caminhar em pequenos grupos, de 15 a 20 pessoas, e tomam o cuidado de se vestir 50 ou 100 metros antes do final da trilha para não chocar a população em geral.

A Alemanha é o país com maior concentração de nudistas - acredita-se que 12 milhões de pessoas, 14,6% de toda a população do país, já tenham se despido em público pelo menos uma vez. "Nós nunca tivemos nenhum problema. As pessoas são simpáticas, até puxam assunto com a gente", conta Kehm.

Bem legal!

Fonte
Super interessante

terça-feira, 6 de agosto de 2013

O inimigo dentro de Casa (Brasil)


Empresas brasileiras mantêm acordos com uma grande companhia americana de telecomunicações que coleta dados para a Agência de Segurança Nacional (NSA) do governo dos Estados Unidos, afirmou o jornalista Glenn Greenwald, em depoimento na Comissão de Relações Exteriores do Senado, na tarde desta terça-feira. Greenwald, colaborador do jornal britânico “The Guardian” e autor de reportagens sobre as ações de espionagem dos EUA, manteve contatos com o ex-técnico da CIA Edward Snowden, de quem recebeu documentos sobre as práticas de espionagem, inclusive no Brasil e em outros países da América Latina, como revelado pelo GLOBO.
Na audiência realizada no Senado, o jornalista ressaltou que é preciso investigar uma suposta participação de empresas brasileiras na bisbilhotagem.

- Uma empresa de telecomunicações muito grande nos Estados Unidos tem muitos acordos com outros países, incluindo com empresas brasileiras. Com esses acordos, ocorre o acesso às comunicações. Estão coletando tudo para a NSA - disse Greenwald aos senadores e deputados presentes na comissão.
O jornalista sugeriu que o Senado brasileiro promova uma investigação para descobrir quais empresas brasileiras podem ter colaborado com a espionagem empreendida pelo governo dos Estados Unidos. Greenwald disse que ainda não teve acesso a documentos que identifiquem essas empresas.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), já leu em plenário o pedido de instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito - a CPI da Espionagem. A CPI depende da disposição dos líderes partidários de indicarem os integrantes do colegiado a ser formado.
- A NSA protege a identidade das empresas que trabalham para eles. Estão usando codinomes para tudo. Estamos tentando descobrir informações sobre quais são essas empresas. O Senado tem poder para obrigar o fornecimento dessa informação, para descobrir os acordos de empresas de telecomunicação com empresas do Brasil. As empresas brasileiras têm de ser obrigadas a responder - afirmou Greenwald.
Ainda segundo o jornalista, entre 1 mil e 4 mil das 70 mil pessoas que atuam para a NSA, direta e indiretamente, podem acessar dados coletados, o que representaria um grande risco de violação da privacidade. Greenwald falou da possibilidade de acesso ao conteúdo de e-mails e conversas telefônicas, e não somente a metadados, que são os registros das chamadas, datas e duração das conversas.

– Eles podem invadir qualquer busca que o cidadão faz no Google, acessar o conteúdo, e não somente metadados.
O jornalista disse que os documentos vazados por Snowden e revelados até agora correspondem a uma parte menor do que ainda está por vir. Greenwald afirmou que novas revelações sobre a espionagem americana serão feitas, inclusive com detalhes sobre a atuação da NSA no Brasil. - Eles sempre dizem que fazem tudo pela segurança nacional, para proteger a nação, contra o terrorismo. Na realidade é o oposto. Há muito acesso a informações sobre disputa entre países, negócios entre empresas e indústrias - afirmou Greenwald.
Dez jovens compareceram à audiência na Comissão de Relações Exteriores para pedir liberdade para Snowden. Eles usavam máscaras do ex-técnico da CIA. O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) chegou a usar uma das máscaras levadas pelos jovens.

Na semana passada, a Rússia concedeu asilo a Snowden. Em nota divulgada pelo WikiLeaks quando o asilo foi anunciado, o americano disse que seu refúgio no país era uma prova da vitória das leis internacionais contra a suposta falta de respeito dos EUA à legislação. Ele reforçou seu agradecimento ao governo russo pelo abrigo. O ex-técnico da CIA deixou o aeroporto internacional de Moscou no dia 1 de agosto e foi para um local seguro não revelado, segundo seu advogado, o russo Anatoly Kucherena. O fugitivo americano, que ficou 40 dias em área de trânsito no Aeroporto de Sheremetyevo, obteve asilo temporário de um ano na Rússia.

Fonte
O Globo

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Causas colaterais da traição..


Após descobrir que o namorado com quem mantinha um relacionamento de 3 anos havia cometido uma traição, uma americana de Hanover, no estado de Maryland (EUA) decidiu “punir” o parceiro, fazendo-o exibir um cartaz no qual ele declara a infidelidade.

Uma mulher, que se identificou como “Brunetteness” na rede social Reddit, flagrou o jovem com um cartaz com os dizeres “traí minha incrível, perfeita e maravilhosa namorada de 3 anos [de relacionamento]. Essa é minha punição”, e o homem foi obrigado a segurá-lo no shopping Arundel Mills. Além disso, o namorado teve ainda que coletar 500 assinaturas dos visitantes para que fosse aceito de volta.

No entanto, a estratégia teria provocado um problema. Brunetteness escreveu no tópico original, que possui mais de 2 mil comentários, que o rapaz teria “paquerado uma linda morena”, que teria dito que o homem "não deveria passar por essa humilhação". A foto original foi reproduzida mais de 960 mil vezes.

Uma das milhares de formas,de se vingar,se tratando de mulher então...a criatividade é anormal!

Fonte
Planeta Bizarro

domingo, 4 de agosto de 2013

Plantio de árvores em deserto pode frear aquecimento global


Árvores plantadas em regiões áridas e, por consequência, sem uso, podem ser a saída para livrar o planeta da ameaça do aquecimento global, freando a atuação do fenômeno. Ao menos é o que promete um estudo publicado nesta quarta-feira (31) na revista da União Europeia de Geociência (EGU, na sigla em inglês), a Earth System Dynamics.

Pesquisadores da Universidade de Hohenheim, na Alemanha, afirmam que o plantio do pinhão manso (Jatropha curcas), que é uma árvore de pequeno porte, mas resistente ao clima de áreas litorâneas do deserto e apta ao plantio nessas condições adversas, poderia ajudar na captura do gás carbônico (CO2) emitido por atividades da humanidade diariamente, como fumaça dos carros, na nossa atmosfera.

Segundo os autores, o plantio da árvore em larga escala poderia "absorver uma significante porção de CO2 adicionada à nossa atmosfera desde a revolução industrial". A plantação do pinhão manso em uma área equivalente a 3% do deserto da Arábia absorveria, em 20 anos, todo o CO2 gerado por automóveis na Alemanha no mesmo período.
Os pesquisadores estimam que a árvore poderia ser plantada em um bilhão de hectares no planeta, permitindo capturar "uma porção significativa do CO2 adicionado à nossa atmosfera desde o advento da revolução industrial", ou seja, desde o século 19.


"É a primeira vez que um time de especialistas em irrigação, plantio, absorção de gás carbônico, economia e ciências atmosféricas se une para avaliar a viabilidade de um projeto do gênero", ressalta o cientista Volker Wulfmeyer na divulgação do estudo. "Nós chegamos a essa possibilidade ao realizar simulações por computador e analisar dados de plantações de Jatropha curcas em Egito, Índia e Madagascar."
O grupo, no entanto, reconhece que ainda é necessário fazer novos estudos e investigar os efeitos colaterais surgidos na ampliação de áreas verdes em desertos.
Para os pesquisadores, a ausência de incentivo financeiro e a falta de conhecimento sobre os benefícios de plantações em larga escala, que reconhecidamente causam um aumento desequilibrado na ocorrência de chuvas nas regiões de plantio, estão entre os principais entraves para que o projeto sai do papel.

Fonte
Uol Noticias

Que surpresa!

Vários jogadores do Anadolu Efes(Principal equipe de Basquete da Turquia) foram convidados para assistir a um concerto de música clássica .
Todos foram vestido a rigor,"bem formal"como da para ver nas imagens incluindo a cara de desanimo..Mas de uma hora para outra que surge a música Sender Daha Güzel ,que é a anos associada a equipe..
Olhem a cara de surpresa  e espanto dos atletas!


Anadolu Efes Sports Club Gets Caught by Surprise by AnadoluEfesSK

Fonte
Tá bonito

Nossa mídia corrupta (Brasil)

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Fonte
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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Texto de 1932 indica a existência de uma cápsula do tempo em Curitiba


O mistério da garrafa encontrada aos pés da estátua de Tiradentes continua após a revelação do seu conteúdo na manhã desta quinta-feira (1º). O documento encontrado no recipiente registra a mudança de lugar do monumento em 1932 e aponta para a existência de outra “cápsula do tempo” na base onde a obra de arte estava colocada anteriormente. Este pedestal, segundo o texto, fica a cerca de 30 metros de onde foi encontrada a garrafa aberta nesta quinta. Dentro da garrafa também estava uma moeda de 100 réis. O recipiente foi encontrado na última quinta-feira (25), quando a estátua foi removida da Praça Tiradentes para restauro. O fato de a estátua compor a paisagem curitibana gerou muita expectativa sobre o conteúdo do objeto.

Além da indicação da outra garrafa, o documento continha uma declaração que aponta para um deslocamento da estátua do local onde foi colocada inicialmente para onde ficou até os dias de hoje. Entre as pessoas que assinam o texto, que é uma espécie de ata, está o autor da escultura, João Turin.
A abertura ocorreu nesta quinta-feira (1º), no ateliê João Turin, em Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba. A entidade faz um trabalho de recuperação de toda a obra do artista, na qual está incluída a estátua da praça do marco zero da capital. Apenas jornalistas participaram da abertura, que foi alvo de grande expectativa nos últimos dias.


Maurício Appel, coordenador do Instituto João Turin, foi quem comandou a operação de abertura, que durou das 9h03 às 9h15. Ele usou primeiro um saca-rolhas convencional, mas parte da cortiça ficou impregnada. Foi utilizado então uma pinça para recolher os fragmentos e logo após já foi possível retirar a moeda de 100 réis. O papel, que estava muito grosso, não saiu pela boca da garrafa e o fundo do objeto precisou ser cortado com um estilete especial. Após este último procedimento, foi possível ler a mensagem deixada no manuscrito.
“Desfizemos um mistério com um novo, mas agora a descoberta do conteúdo da nova garrafa depende do prefeito”, disse o diretor.

Mauro Tietz, diretor de patrimônio da Fundação Cultural de Curitiba (FCC), informou que já tomou medidas para garantir que a segurança do novo patrimônio histórico descoberto. "O conteúdo da outra garrafa com certeza aguça a curiosidade da Fundação Cultural e da prefeitura. Por isso, nesse exato momento, já acionamos a Guarda Municipal para preservar o local e evitar que qualquer curioso tente remover a garrafa por si próprio. Faremos o possível para revelar o conteúdo dessa nova garrafa, mas ainda não podemos garantir isso porque esse é um trabalho delicado."


A estátua na qual foi encontrada a garrafa, que representa o líder da Inconfidência Mineira – Joaquim José da Silva Xavier –, fica no marco zero da capital, a Praça Tiradentes. O monumento é apenas uma das obras feitas por Turin que fazem parte do patrimônio histórico da cidade. Integram a obra do artista espalhada pelas praças da capital a peça Luar do Sertão (a onça rugindo que fica na rotatória ao lado da sede da prefeitura) e a escultura de uma águia, na Praça Santos Andrade.

Todas essas obras serão revitalizadas como parte de um projeto do Ateliê João Turin. A intenção é restaurar todo o acervo do artista e elaborar materiais que resgatam sua vida e obra. Além disso, serão criados novos moldes para poder reproduzir as esculturas. Essas três estátuas originais, por exemplo, voltam para as praças em agosto, mas as cópias farão parte de exposições que vão percorrer o país e o mundo.

Fonte
Gazeta do Povo