Fujisawa Sustainable Smart Town
Somos seres cada vez mais urbanos. Hoje, metade da população mundial já vive em cidades.
Sem planejamento adequado, esse movimento aumenta a pressão sobre o meio ambiente e piora a qualidade de vida nos centros urbanos.
Um ponto chave para mudar isso é a criação de cidades mais inteligentes.
E não se trata de futurologia as tecnologias para a revolução verde já existem.
Área
Toda a cidade foi construída em um terreno de 180 mil metros quadrados (área de quase 25 Maracanãs!), que outrora abrigava uma fábrica de televisores, ventiladores e geladeiras da Panasonic.
Energia solar
Fontes renováveis de energia vão ser responsáveis por 30% do abastecimento da nova cidade. Painéis solares instalados nos telhados das casas garantem a energia necessária para os moradores.
As sobras são armazenadas em baterias.
Controle de gastos
Em tempo real, o morador pode acompanhar o que é gerado, consumido e armazenado. É possível saber também quais equipamentos estão consumindo mais energia. Moradores que consumirem menos serão recompensados com pontos que poderão ser usados para amortizar o financiamento da casa.
Preço
As casas em Fujisawa possuem até 163 m² e custam em torno de US$ 550 mil. Segundo a Panasonic, fora da cidade inteligente, uma residência com tamanho similar e sem o conceito "smart" sai por cerca de US$ 500 mil.
Iluminação pública e segurança
Toda a iluminação das ruas é feita com lâmpadas de baixo consumo, que possuem detecção de presença. Quando os sensores do sistema detectam alguém, a iluminação pública LED é intensificada nas áreas à frente, enquanto câmeras funcionam em sincronia para zelar pela segurança.
Compartilhamento de veículos elétricos
A cidade conta com “smart spots”, pontos específicos onde os moradores podem alugar bicicletas e carros elétricos. Eles podem ser compartilhados ou alugados com hora marcada e as reservas podem ser feitas através da televisão, na própria residência.
Ruas
Algumas ruas são exclusivas para carros e bicicletas e outras são apenas para pedestres, ampliando a segurança para que crianças circulem. Ruas abertas e pintadas de verde, por exemplo, são ideais para a prática de caminhadas e corrida.
Clima agradável
As soluções sustentáveis estão integradas por toda a cidade. O design dos blocos residenciais e comerciais foi feito para que o vento circule melhor e as unidades recebam mais iluminação natural.
Menos poluição
As novas soluções tecnológicas e a arquitetura sustentável utilizadas na cidade buscam reduzir em 70% a emissão de CO2, um dos gases vilões aquecimento global, e economizar 30% no consumo de água.
Comunidade
Há centros de cuidados médicos para idosos, espaço para recreação infantil e para realização de eventos à disposição de todos. A praça é o principal marco da cidade, onde são fornecidos serviços e oficinas interativas aos moradores.
São oferecidos programas de voluntariado ambiental, acompanhados de dicas para um estilo de vida mais ecológico.
Fonte
Exame
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terça-feira, 20 de janeiro de 2015
domingo, 24 de agosto de 2014
Brasil é campeão do Grand Prix de vôlei feminino 2014
A seleção brasileira feminina de vôlei é campeã do Grand Prix pela décima vez. Neste domingo (24.08), o Brasil venceu o Japão por 3 sets a 0 (25/15, 25/18 e 27/25), em 1h28 de jogo, no Ariake Collesium, em Tóquio, no Japão. Nem mesmo uma barulhenta torcida nipônica foi capaz de parar o time verde e amarelo. As atuais campeãs olímpicas disputaram 14 partidas e perderam apenas uma para alcançarem o inédito décimo triunfo. As japonesas ficaram em segundo lugar e a Rússia na terceira posição.
Com o resultado, o time verde e amarelo dobrou o número de conquistas em relação a segunda seleção com mais títulos. Enquanto as brasileiras venceram pela décima vez (1994, 1996, 1998, 2004, 2005, 2006, 2008, 2009, 2013 e 2014), os Estados Unidos, segunda equipe com mais conquistas, têm cinco.
No jogo decisivo contra as japonesas brilhou a estrela da bicampeã olímpica Sheilla. A oposto foi a maior pontuadora do confronto, com 16 acertos (12 de ataque, três de bloqueio e um de saque), e deixou a quadra com o prêmio de melhor jogadora da partida. A central Fabiana também pontuou bem, com 10.
A seleção do Grand Prix teve a presença de três brasileiras. A levantadora Dani Lins, a central Fabiana e a oposto Sheilla. A campeã olímpica Dani Lins comentou sobre a premiação e o desempenho do Brasil no Grand Prix.
JOGOS DO BRASIL NA FASE DECISIVA
(20.08) – Brasil 2 x 3 Turquia, (18/25, 23/25, 25/21, 25/19 e 15/12)
(21.08) – Brasil 3 x 0 China (25/23, 25/20 e 25/21)
(22.08) – Brasil 3 x 0 Bélgica (25/10, 25/12 e 25/12)
(23.08) – Brasil 3 x 0 Rússia (25/12, 25/21 e 25/20)
(24.08) – Brasil 3 x 0 Japão, (25/15, 25/18 e 27/25)
CAMPANHA DO BRASIL NA EDIÇÃO 2014:
(01.08) – Brasil 3 x 1 China (25/21, 23/25, 25/17 e 25/16)
(02.08) – Brasil 3 x 0 Itália (25/21, 25/16 e 25/15)
(03.08) – Brasil 3 x 0 República Dominicana (26/24, 25/19 e 25/18)
(08.08) – Brasil 3 x 0 Coreia do Sul (25/16, 25/12 e 25/15)
(09.08) – Brasil 3 x 0 Rússia (25/15, 25/21 e 25/17)
(10.08) – Brasil 3 x 0 Estados Unidos (25/20, 25/22 e 29/27)
(15.08) – Brasil 3 x 2 Estados Unidos (29/31, 22/25, 25/22, 25/19 e 15/9)
(16.08) – Brasil 3 x 0 República Dominicana – (25/19, 25/11 e 29/27)
(17.08) – Brasil 3 x 0 Tailândia – (25/15, 25/18 e 25/17)
Fonte
CBV
domingo, 20 de julho de 2014
Desenho Gigante no arrozal
O vilarejo de Inakadate (Norte do Japão) é conhecido mundialmente por seus desenhos feitos nos campos de arroz.
Esses desenhos nos arrozais são feitos desde 1993,quando os moradores procuraram formas de da uma "revitalizada"na vila,que conta com uma população atualmente de 8078 aproximadamente.
De acordo com arqueólogos o arroz é produzido nessa região a mais de 2000 anos.
Nada melhor do que homenageia esse passado, com desenhos gigantes nos arrozais da vila.
Eles são tão impressionantes, que ano passado (2013) foi considerado patrimônio cultural pela Unesco.
Todos os anos os desenhos atraem turistas para a vila,interessados em ver essa verdadeira obra de arte gigante.
O desenho é visto do alto, a partir de uma torre de 22 metros, que foi erguida para esse proposito. A economia da vila gira em torno da agricultura,principalmente arroz e horticultura.
Na composição do desenho são usados,muitas variedades diferentes de arroz.
Na postagem tem um total de 22 fotos,com algumas repetidas,mais que mostram a mesma imagem, de uma forma "diferente"em relação a outra.
Esses desenhos nos arrozais são feitos desde 1993,quando os moradores procuraram formas de da uma "revitalizada"na vila,que conta com uma população atualmente de 8078 aproximadamente.
De acordo com arqueólogos o arroz é produzido nessa região a mais de 2000 anos.
Nada melhor do que homenageia esse passado, com desenhos gigantes nos arrozais da vila.
Eles são tão impressionantes, que ano passado (2013) foi considerado patrimônio cultural pela Unesco.
Todos os anos os desenhos atraem turistas para a vila,interessados em ver essa verdadeira obra de arte gigante.
O desenho é visto do alto, a partir de uma torre de 22 metros, que foi erguida para esse proposito. A economia da vila gira em torno da agricultura,principalmente arroz e horticultura.
Na composição do desenho são usados,muitas variedades diferentes de arroz.
Na postagem tem um total de 22 fotos,com algumas repetidas,mais que mostram a mesma imagem, de uma forma "diferente"em relação a outra.
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sábado, 21 de junho de 2014
Folclore Japonês - Kappa
Kappa é o nome de um youkai aquático do folclore japonês
Youkai também escrito como Yōkai , é uma classe de criaturas sobrenaturais , que inclui o oni (ogro), a kitsune (raposa) e a Yuki-onna (mulher da neve).
Alguns são humanos com características de animais, ou o contrário, como o Kappa (criança do rio) e o Tengu (cães sagrados).
Um yōkai geralmente tem algum tipo de poder sobrenatural ou espiritual, e assim encontros com humanos tendem a ser perigosos. Um yōkai que tem a habilidade de se transformar é chamado de obake. O termo yōkai é ambíguo, e pode ser usado para designar todo tipo de monstro e criatura sobrenatural.
Kappa pode ser tanto benéfico quanto maléfico um espírito anfíbio que quando plenamente desenvolvido, tem o tamanho de uma criança de dez anos e ele é hermafrodita.
Sua pele é escamosa e verde-amarelada; tem cara de macaco, costas de tartaruga; as mãos e os pés têm membranas, para nadar mais facilmente.
Talvez seu traço físico mais característico seja uma depressão em forma de pires no topo da cabeça, que deve sempre conter água, para que o kappa possa conservar seus poderes sobrenaturais e sua força extraordinária quando está em terra.
Vivem em rios,lagos,Lagoas, mas nunca hesitam em subir a terra firme em busca de sua presa. Tradicionalmente os contos retratam-nos como mal-intencionados, ávidos por sugar as entranhas de sua vítima e beber seu sangue.
Diz-se que adoram especialmente o fígado humano.
Mas também são representados como inteligentes e honrados.
Diz-se que a humanidade aprendeu a arte de curar fraturas de ossos com um kappa, que ofereceu esse conhecimento em troca do seu braço amputado em uma de suas aventuras de pilhagem.
Os braços e as pernas de um kappa, quando presos de novo ao corpo, ficam como novos em questão de dias.
O melhor método para subjugar um kappa é cumprimentá-lo muitas vezes, curvando a cabeça, como fazem os japoneses. Como é uma cortesia fora do comum, o kappa vai sentir-se obrigado a curvar a cabeça, em resposta.
Após vários cumprimentos com a cabeça, todo o líquido (que lhe dá poderes e força, fora da água) terá se derramado do topo de seu crânio e ele será forçado a voltar ao seu lar aquático. Outra estratégia para aplacar um kappa mal-intencionado é dar-lhe pepinos para comer, pois trata-se de seu alimento predileto. Diz-se que riscar o nome dos familiares na casca de pepinos e depois jogá-los dentro da água protege essas pessoa contra os kappas, que, ao aceitarem os pepinos para comer, ficam moralmente obrigados a não fazer mal a essas pessoas.
Desenhos/mangás/filmes que tem Kappa
Arakawa Under The Bridge
Touhou Project
Yu-Gi-Oh!
Hellboy: Sword of Storms
Harry Potter
Pokémon
Digimon
Harvest Moon
Naruto
Fonte
Wikipédia
domingo, 15 de junho de 2014
Torcedores do Japão ajudam limpa estádio após jogo
Torcedores do Japão dão show de educação e limpam estádio após jogo
Japoneses juntaram e ensacaram o lixo produzido durante a festa nas arquibancadas.
A derrota para a Costa do Marfim, por 2 a 1, na estreia da Copa do Mundo, neste último sábado, não deixou os torcedores japoneses contentes. Apesar disso, a torcida nipônica deu um show de educação e civilidade após o apito final na Arena Pernambuco, no Recife: alguns ajudaram a coletar e ensacar o lixo produzido por eles durante a festa nas arquibancadas.
Sempre falo, que a educação é a base de tudo!
Olhem que exemplo,infelizmente o famoso jeitinho brasileiro, não tem nada haver com essa ação,já que é usado para "se dar bem em cima de outro".
Parabéns aos japoneses, que puta exemplo do que é ser educado,civilizado e de 1ª Mundo!
Fonte
Globo Esporte
A derrota para a Costa do Marfim, por 2 a 1, na estreia da Copa do Mundo, neste último sábado, não deixou os torcedores japoneses contentes. Apesar disso, a torcida nipônica deu um show de educação e civilidade após o apito final na Arena Pernambuco, no Recife: alguns ajudaram a coletar e ensacar o lixo produzido por eles durante a festa nas arquibancadas.
Sempre falo, que a educação é a base de tudo!
Olhem que exemplo,infelizmente o famoso jeitinho brasileiro, não tem nada haver com essa ação,já que é usado para "se dar bem em cima de outro".
Parabéns aos japoneses, que puta exemplo do que é ser educado,civilizado e de 1ª Mundo!
Fonte
Globo Esporte
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domingo, 19 de janeiro de 2014
Ilha Fantasma
Ilha Hashima é uma das 505 ilhas não habitadas da província de Nagasaki, distante aproximadamente 15 quilômetros da cidade de Nagasaki.
A ilha foi povoada de 1887 a 1974, quando serviu como base de extração de carvão.
O local é notável por suas imensas construções de concreto abandonadas em meio ao oceano. É administrada como parte de Nagasaki desde 2005, pertencendo anteriormente à antiga cidade de Takashima.
Em 1890, durante a industrialização do Japão, a Mitsubishi comprou a ilha e começou o projeto de extração de carvão em minas submarinas.
No local foi construído o primeiro edifício de concreto de largas proporções do Japão, um bloco de apartamentos concluído em 1916 para acomodar a cada vez mais crescente massa de trabalhadores.
A população da ilha alcançou seu ápice em 1959, com 5,259 habitantes, uma densidade populacional de 835 pessoas por hectare em toda a extensão da ilha, ou 1,391 por hectare no distrito residencial.
Com a substituição do carvão por petróleo no Japão durante a década de 1960, as minas de extração do mineral começaram a ser fechadas por todo o país, e as de Hashima não foram exceção.
A Mitsubishi anunciou oficialmente o encerramento de suas atividades na ilha em 1974, e o local foi totalmente evacuado, passando a ser conhecido como "Ilha Fantasma".
O acesso à Hashima só foi restabelecido em 22 de abril de 1999, mais de 20 anos após o fechamento. Em 2008, uma ONG protocolou junto à Unesco um pedido para que a ilha se tornasse Patrimônio Mundial da Humanidade.
No ano seguinte, um pequeno trecho de Hashima foi reaberto para visitas turísticas.
Em 23 de junho de 2013, o Google enviou um funcionário à ilha para registrar imagens panorâmicas em 360 graus para seu serviço Street View.
A Ilha, localizada 15 km da costa, serviu de inspiração para os criadores de 007 – Operação Skyfall (2012) que estabeleceram por ali a casa do personagem Raoul Silva.
A Ilha de Hashima é também conhecida como Gunkanjima ou Gunkanshima, que significa Ilha Encouraçado (軍艦島).
Fonte
Wikipédia
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Maior usina solar do Japão
Maior usina solar do Japão foi inaugurada.
Com capacidade de gerar 70 mW, a Kagoshima Nanatsujima Mega Solar Power Plant é tão grande quanto seu nome.
Conhecida por seus smartphones e outros dispositivos eletrônicos, a Kyocera inaugurou na semana passada a maior usina solar do Japão.
Com capacidade de gerar 70 MW, a Kagoshima Nanatsujima Mega Solar Power Plant é tão grande quanto seu nome, ocupando uma área de mais de 1,2 milhão de metros quadrados.
A Mega Usina de Energia Solar Kagoshima Nanatsujima localiza-se em uma enseada no extremo sul do Japão, o que significa que é bastante segura mesmo em ameaças de tempestades e tsunamis – embora esteja nas sombras de Sakurajima, um vulcão ativo.
Mas não importa o que aconteça ao longo das próximas décadas, Nanatsujima não representa quase nenhuma ameaça para as comunidades próximas.
A usina é composta por 290 mil painéis solares e fica em Kagoshima, no sul do país. A boa quantidade de energia gerada é capaz de alimentar cerca de 22 mil residências – e vem em uma ótima hora para os japoneses.
A terra do sol nascente passa por um princípio de crise energética, já que, após o acidente em Fukushima, todas as geradoras nucleares tiveram as atividades encerradas.
A criação da gigante solar – que ocupa uma área três vezes maior que o Vaticano, segundo a Cnet – não tem participação apenas da Kyocera, claro.
Junto com a empresa, outras seis companhias gerenciarão o complexo.
Aliás, vale mencionar que o local deve se tornar uma espécie de atração turística – uma das formas encontradas pelas empresas de “espalhar a filosofia da energia limpa”.
FONTE
Portal Energia
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Cantora Tsubasa Imamura
Esta talentosa cantora japonesa interpreta, de forma “surpreendente”, músicas brasileiras, além de ser reconhecida internacionalmente por suas ótimas composições em seu próprio idioma.
Desde criança já tinha contato com artes como música, pintura e trabalhos manuais. Aos 11 anos ganhou uma guitarra do pai e no colegial formou uma banda com amigos, fazendo shows e participando de concursos nacionais. Mais tarde, saiu da banda e começou a desenvolver seu próprio estilo.
Tsubasa Imamura nasceu em 1984, em Kanazawa. Sua carreira musical começou em 1995, quando ainda estava no colegial, quando ganhou uma guitarra. A partir de então, começou a compor e em 1999 ganhou o prêmio de melhor composição no “Sony Disco en teppo”.
A artista já se apresentou algumas vezes no Brasil, com shows sempre lotados, Tsubasa, além de cantar músicas de sua própria autoria, nunca deixa de selecionar algumas músicas brasileiras em seus shows.
Seu primeiro álbum foi lançado em 2009, produzido pelo brasileiro Robert Regonati e lançado pelo selo independente D.N.A Rock Cafe. O disco “Ame no yoruni” (Uma noite chuvosa), com melodias cantaroláveis, projetou a carreira da artista no Japão.
Desde então, a cantora cresceu ao nível internacional. Seu último álbum, “How To Fly”, foi lançado em 2012, e pode ser adquirido através do canal da Tsubasa no YouTube.
E muito mais no seu canal do YouTube!!
Fonte
Mundo Nipo
YouTube
sábado, 21 de dezembro de 2013
Edifício verde
O edifício Asian Crossroads Over the Sea (ACROS), localizado na cidade de Fukuoka, no Japão, é praticamente um parque urbano. Construído em 1994, ele possui três fachadas convencionais: uma delas, possui enormes terraços, que, juntos, assemelham-se a uma montanha. O local era o último espaço verde restante no centro da cidade. O projeto, do escritório de arquitetura argentino Emilio Ambasz & Associates, propõe uma solução nova para um problema urbano comum: conciliar o desejo de desenvolver um lugar para uso rentável, oferecendo, ao mesmo tempo, espaços verdes. O plano de Fukuoka atende às duas necessidades numa única estrutura, através da criação de um modelo inovador agro-urbano.
Os 15 terraços, que atingem cerca de 60 metros acima do solo, contém 35 mil plantas, representando 76 espécies. Um grande átrio semicircular e um saguão triangular proporcionam contraste com a vegetação.
O telhado verde reduz o consumo energético do edifício, pois mantém a temperatura interna mais constante e confortável, além de captar águas pluviais e dar suporte à vida de pássaros e insetos.
Uma série de espelhos d’água nos terraços são conectados por pulverização ascendente de jatos de água. Estas piscinas ficam acima do átrio de vidro, no interior do edifício central, trazendo luz difusa para o interior.
Uma grande "pedra" ao pé do parque-terraço atravessa a entrada em forma de “V”. Este elemento também funciona como ventilação de escape para os pisos subterrâneos e como um palco elevado para apresentações de música no local. O lugar também possui sala de exposições, museu, teatro, sala de conferências, escritórios privados e governamentais, bem como vários níveis subterrâneos de estacionamento e lojas.
O ACROS é muito utilizado como área de exercício e de repouso, com vistas para a cidade e para o rio, que corre ao lado da construção.
Fonte
Ciclo Vivo-Mayra Rosa
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