A religião sempre foi um negócio rentável, inclusive no Brasil. Ainda que no País a maioria se considere católica, com aproximadamente 123,2 milhões de pessoas, um pregador evangélico pode ganhar muito com seus seguidores Brasil afora.
O número de evangélicos protestantes no País subiu de 15,4% para 22,2% em apenas uma década. Quem ganha com isso? Segundo a Forbes, os pastores evangélicos.
A publicação americana levantou o patrimônio dos principais pastores evangélicos brasileiros e fez uma lista dos cinco mais ricos do país.
5º Apóstolo Estevam e Bispa Sônia Hernandes
Os fundadores da Igreja Apostólica Renascer em Cristo, Apóstolo Estevam Hernandes Filho e sua esposa, Bispa Sonia, supervisionam mais de mil igrejas no Brasil e no exterior, incluindo a Flórida. Juntos, o casal tem um patrimônio líquido estimado pelo site em US$ 65 milhões dólares, ou R$ 130 milhões. A publicação ainda lembra que em 2010, o astro do futebol brasileiro, Kaká, que era amigo do casal e membro da igreja, deixou a instituição, alegando que sua liderança fazia mal uso do dinheiro. Segundo informações, Kaká teria doado mais de R$ 2 milhões para a igreja quando era membro.
4º Missionário R.R Soares
Segundo o site, Romildo Ribeiro Soares, ou RR Soares, é o mais ativo em multimídia entre os pregadores evangélicos. O religioso é compositor, cantor e televangelista. Como fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, Soares é um dos rostos mais conhecidos na televisão brasileira. Com isso, sua fortuna estimada pela Forbes, é de US$ 125 milhões, ou R$ 250 milhões.
3º Pastor Silas Malafaia
Líder da Assembléia de Deus, maior igreja pentecostal do Brasil. O pastor está constantemente envolvido em escândalos relacionados à comunidade gay. “Ele é defensor de uma lei que poderia classificar o homossexualismo como uma doença e é uma figura proeminente no Twitter, onde tem mais de 440 mil seguidores”, disse a publicação. A Forbes estima que sua fortuna esteja em US$ 150 milhões, ou R$ 300 milhões. O site também afirmou que Malafaia lançou uma campanha chamada “O Clube de Um Milhão de Almas”, que pretende levantar R$ 1 bilhão para sua igreja, a fim de criar uma rede de televisão global, que seria transmitida em 137 países. “Os interessados em contribuir com a campanha podem doar quantias a partir de R$ 1 mil, valor que pode ser pago em prestações. Em troca, os doadores receberão um livro”.
2º Apóstolo Valdomiro Santiago
Após ter sido expulso da Igreja Universal do Reino de Deus, por algum desentendimento com Macedo, o Cowboy Crente fundou sua própria igreja, chamada Igreja Mundial do Poder de Deus, que tem mais de 900 mil seguidores e 4 mil templos. Segundo estimativa da Forbes, seu patrimônio líquido é de US$ 220 milhões, ou aproximadamente R$ 440 milhões.
1º Bispo Edir Macedo
O primeiro lugar ninguém tira dele. Fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, que também tem templos nos Estados Unidos, é de longe o pastor mais rico no Brasil, com um patrimônio líquido estimado pela Forbes de US$ 950 milhões, ou cerca de R$ 1,9 bilhão. Macedo é escritor evangélico e já vendeu mais de 10 milhões de livros, todos ligados à religião. Seu grande investimento, porém, foi realizado na década de 80, quando adiquiriu o controle da emissora de televisão Rede Record, atualmente a segunda maior emissora do Brasil. Seus outros bens, segundo a Forbes, seria o jornal Folha Universal, o canal de notícias Record News, empresas do ramo musical, entre outros.
Fonte
Yahoo Finanças
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Novo acelerador de partículas brasileiro
O Brasil tem um acelerador de partículas em Campinas (SP), usado para estudar a estrutura atômica que compõe diversos materiais – algo utilizado tanto por pesquisadores como por fabricantes, em busca de materiais melhores. Mas o acelerador do LNLS (Laboratório Nacional de Luz Síncrotron) não é tão preciso quanto suas contrapartes na Europa, por exemplo, e consegue realizar menos experimentos por ano.
Isso tudo pode mudar com o Sirius: o novo acelerador de partículas de terceira geração pode atrair pesquisadores e empresas de todo o mundo. Então é uma boa notícia saber que as obras do Sirius devem começar ainda este ano.
Antonio José Roque da Silva, diretor do LNLS, diz à Agência Fapesp que o projeto executivo do novo acelerador, com a arquitetura e infraestrutura para o início das obras, estará pronto até julho, permitindo o início das obras.
Além disso, o diretor diz que o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) já investiu cerca de R$ 55 milhões no projeto, e “considera o Sirius como um dos projetos prioritários para o país”. O ministro Marco Antonio Raupp, formado em Física, já demonstrou seu apoio a projetos como o Sirius.
O custo total agora é de R$ 650 milhões, mas era de R$ 400 milhões da última vez que vimos. Por que o aumento? Provavelmente devido às mudanças no projeto. O diretor do LNLS explica que o Sirius foi alterado depois que “o comitê internacional de avaliadores nos desafiou a fazer um projeto ainda mais arrojado”.
Isto inclui substituir eletroímãs por ímãs permanentes, reduzindo a necessidade de cabos de alimentação. (Os ímãs guiam os elétrons pela trajetória circular do acelerador de partículas.) Além disso, foram feitas mudanças na rede magnética e câmara de vácuo, tudo para aumentar a intensidade do feixe de luz criado pelo Sirius.
Mas por que um novo acelerador de partículas no Brasil? Segundo o diretor do LNLS, ele será capaz de emitir radiação com maior brilho e gerar imagens com mais resolução. Enquanto o atual acelerador, chamado UVX, consegue detectar detalhes na casa dos milímetros, um síncrotron de terceira geração chega na casa dos nanômetros. Com o Sirius, “será possível gerar imagens tridimensionais de uma célula e de suas organelas” com precisão nanométrica, diz Roque da Silva.
Com isso, ele pode atrair célebres pesquisadores internacionais, além de atender às mais diversas áreas da ciência: medicina, biotecnologia, nanotecnologia, ciências dos materiais e mais. Além disso, o Sirius aumentaria o número de empresas interessadas em realizar pesquisas no país – gigantes como General Electric e IBM, por exemplo.
O Sirius será construído em uma área de 150.000 m² ao lado das atuais instalações do LNLS, em Campinas, e está previsto para ser inaugurado em 2016. Enquanto ele não chega, confira nossa visita ao acelerador UVX de partículas brasileiro.
Fonte
MSN
Isso tudo pode mudar com o Sirius: o novo acelerador de partículas de terceira geração pode atrair pesquisadores e empresas de todo o mundo. Então é uma boa notícia saber que as obras do Sirius devem começar ainda este ano.
Antonio José Roque da Silva, diretor do LNLS, diz à Agência Fapesp que o projeto executivo do novo acelerador, com a arquitetura e infraestrutura para o início das obras, estará pronto até julho, permitindo o início das obras.
Além disso, o diretor diz que o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) já investiu cerca de R$ 55 milhões no projeto, e “considera o Sirius como um dos projetos prioritários para o país”. O ministro Marco Antonio Raupp, formado em Física, já demonstrou seu apoio a projetos como o Sirius.
O custo total agora é de R$ 650 milhões, mas era de R$ 400 milhões da última vez que vimos. Por que o aumento? Provavelmente devido às mudanças no projeto. O diretor do LNLS explica que o Sirius foi alterado depois que “o comitê internacional de avaliadores nos desafiou a fazer um projeto ainda mais arrojado”.
Isto inclui substituir eletroímãs por ímãs permanentes, reduzindo a necessidade de cabos de alimentação. (Os ímãs guiam os elétrons pela trajetória circular do acelerador de partículas.) Além disso, foram feitas mudanças na rede magnética e câmara de vácuo, tudo para aumentar a intensidade do feixe de luz criado pelo Sirius.
Mas por que um novo acelerador de partículas no Brasil? Segundo o diretor do LNLS, ele será capaz de emitir radiação com maior brilho e gerar imagens com mais resolução. Enquanto o atual acelerador, chamado UVX, consegue detectar detalhes na casa dos milímetros, um síncrotron de terceira geração chega na casa dos nanômetros. Com o Sirius, “será possível gerar imagens tridimensionais de uma célula e de suas organelas” com precisão nanométrica, diz Roque da Silva.
Com isso, ele pode atrair célebres pesquisadores internacionais, além de atender às mais diversas áreas da ciência: medicina, biotecnologia, nanotecnologia, ciências dos materiais e mais. Além disso, o Sirius aumentaria o número de empresas interessadas em realizar pesquisas no país – gigantes como General Electric e IBM, por exemplo.
O Sirius será construído em uma área de 150.000 m² ao lado das atuais instalações do LNLS, em Campinas, e está previsto para ser inaugurado em 2016. Enquanto ele não chega, confira nossa visita ao acelerador UVX de partículas brasileiro.
Fonte
MSN
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Que Familia..
No Momento o Brasil está de luto.
Deixo-o então,com músicas belíssimas cantadas por uma família para lá de talentosos(a)!
Sei que algumas podem soar tristes,mas serve para refletir...
Fonte
YouTube
Fonte
YouTube
domingo, 27 de janeiro de 2013
Lista com nomes de vítimas do incêndio em boate no RS
O governo do Rio Grande do Sul divulgou, na noite deste domingo (27), a lista com os nomes das 233 vítimas do incêndio ocorrido em uma boate de Santa Maria, na Região Central do estado, durante a madrugada. Segundo a Secretaria Estadual de Segurança Pública, entre as vítimas estão 120 homens e 113 mulheres. Todos os corpos foram levados para o ginásio do Centro Centro Desportivo Municipal.
Conforme informações preliminares, o incêndio teria começado por volta das 2h30, durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, que utilizou sinalizadores para uma espécie de show pirotécnico. Faíscas teriam atingido a espuma do isolamento acústico, no teto da boate, e iniciado o fogo, que se espalhou pelo estabelacimento em poucos minutos.
O incêndio provocou pânico e muitas pessoas não conseguiram acessar a saída de emergência. A festa "Agromerados" reunia estudantes da Universidade Federal de Santa Maria, dos cursos de Pedagogia, Agronomia, Medicina Veterinária, Zootecnia e dois cursos técnicos.
Alan Rembem de Oliveira
Alexandre Anes Prado
Alex Giacomelli
Alisson Oliveira da Silva
Allana Willers
Ana Carolini Rodrigues
Ana Paula Anibaleto dos Santos
André Cadore Bosser
Andressa Inafa de Moura Ferreira
Andressa Roaz Paz
Andressa Thalita Farias Brissow
Andrieli Righi da Silva
Andrise Farias Nicoletti
Ângelo Nicolosso Aita
Ariel Nunes Andreatta
Augusto Cesar Neves
Augusto Malezan de Almeida Gomes
Augusto Sergio Krauspenhar da Silva
Bárbara Moraes Nunes
Benhur Retzlaff Rodrigues
Bernardo Carlo Kobe
Bibiana Berleze
Brady Adrian Gonçalves Silveira
Bruna Brondani Pafhalia
Bruna Camila Graeff
Bruna Karoline Gecai
Bruno Kraulich
Camila Cassulo Ramos
Carlitos Chaves Soares
Carolina Simões Corte Real
Cássio Garcez Biscaino
Cecília Soares Vargas
Clarissa Lima Teixeira
Crisley Caroline Saraiva Freitas da Palma
Cristiane Quevedo da Rosa
Daniel Knabbem da Rosa
Daniel Sechim
Daniela Betega Ahmadw
Daniele Dias de Mattos
Danilo Brauner Jaques
Danriei Darin
David Santiago de Souza
Débora Chiappa Forner
Deives Marques Gonçalves
Diego Comim Silvéster
Dionatham Kamphorst Paulo
Douglas da Silva Flores
Dulce Ranieri Gomes Machado
Elizandor Oliveira Rolin
Emerson Cardoso Pain
Emili Contreira Nicolow
Erika Sarturi Becker
Evelin Costa Lopes
Fábio José Cervinski
Felipe Vieira
Fernanda Tischer
Fernando Michel Devagarins Parcianello
Fernando Pellin
Flávia Decarle Magalhães
Gabriela Corcine Sanchotene
Gabriela dos Santos Saenger
Geni Lourenço da Silva
Gilmara Quintanilha Oliveira
Giovane Krauchemberg Simões
Greicy Pazzini Bairro
Guilherme Fontes Gonçalves
Guido Ramom Brites Burro
Gustavo Ferreira Soares
Heitor Teixeira Gonçalves
Helena Poletto Dambros
Helio Trentin Junior
Henrique Nemitz Martins
Herbert Magalhães Charão
Hericson Ávila dos Santos
Igor Stefhan de Oliveira
Ilivelton Martins Koglin Isabela Fiorini
Ivan Munchem
Jacob Francisco Thiele
Jaderson da Silva
Janaina Portella
Jennefer Mendes Ferreira
Jéssica Almeida Kongen
João Aluisio Treuliebe
João Carlos Barcellos Silva
João Paulo Pozzobom
João Renato Chagas de Souza
José Luiz Weiss Neto
José Manoel Rosa da Cruz
Juliana Moro Medeiros
Juliana Oliveira dos Santos
Juliana Sperone Lentz
Juliano de Almeida Farias
Karen Fernanda Knirsch
Kelen Aline Karsten Favarin
Kellen Pereira da Rosa
Kelli Anne Santos Azzolin
Larissa Hosbach
Lauriani Salapata
Leandro Avila Leivas
Leandro Nunes da Silva
Leonardo de Lima Machado
Leonardo Lemos Karsburg
Leonardo Machado de Lacerda
Leonardo Schoff Vendrúsculo
Letícia Vasconcellos
Lincon Turcato Carabagiale
Louise Victoria Farias Brissow
Luana Behr Vianna
Luana Faco Ferreira
Lucas Fogiato
Lucas Leite Teixeira
Luciane Moraes Lopes
Luciano Ariel Silva da Silva
Luciano Tagliapetra Esperidião
Luiz Antonio Xisto
Luiz Carlos Ludin de Oliveira
Luiz Eduardo Viegas Flores
Luiz Felipe Balest Piovesan
Luiz Fernando Riva Donate
Luiz Fernando Rodrigues Wagner
Luiza Alves da Silva
Maicon Afrolinario Cardoso
Maicon Douglas Moreira Iensen
Maicon Francisco Evaldt
Manuele Moreira Passamane
Marcelo de Freitas Salla Filho
Marcos André Rigoli
Marfisa Soares Caminha
Mariana Comassetto do Canto
Mariana Machado Bona
Mariana Moreira Macedo
Mariana Pereira Freitas
Marilene Iensen Castro
Marina de Jesus Nunes
Marina Kertermann Kalegari
Martins Francisco Mascarenhas de Souza Onofre
Marton Matana
Matheus de Lima Librelotto
Matheus Engert Rebolho
Matheus Pacheco Brondani
Mauricio Loreto Jaime
Melissa Bergemeier Correia
Melissa do Amaral Dalforno
Merylin de Camargo dos Santos
Michele Dias de Campos
Micheli Froehlich Cardoso
Miguel Webber May
Mirella Rosa da Cruz
Monica Andressa Gla
Murilo de Souza Barone Silveira
Murilo Garcez Fumaco
Natana Pereira Canto
Natascha Oliveira Urquiza
Natiele dos Santos Soares
Neiva Carina de Oliveira Marin
Odomar Gonzaga Noronha
Otacílio Altíssimo Gonçalves
Patrícia Pazzini Bairro
Paula Batistela Gatto
Paula Porto Rodrigues Costa
Paula Simone Melo Prates
Pedro de Oliveira Salla
Pedro Morgental
Priscila Ferreira Escobar
Rafael de Oliveira Dorneles
Rafael Dias Ferreira
Rafael Paulo Nunes de Carvalho
Rafael Quilião e Oliveira
Rafaela Schimidt Nunes
Raquel Daiane Fischer
Rhaissa Gross Cúria
Rhuan Scherer de Andrade
Ricardo Custódio
Ricardo Dariva
Ricardo Stefanello Piovesan
Robson Van der Hahn
Rodrigo Belling Hausen Bairros Costa
Roger Barcellos Farias
Roger Dallanhol
Rogério Cardoso Ivaniski
Rogério Floriano Cardoso
Rosabe Fernandes Rechermann
Ruan Pendenza Callegari
Sabrina Soares Mendes
Sandra Victorino Goulart
Shaiana Tauchem Antoline
Silvio Beurer Junior
Stefane Posser Simeoni
Suziele Cassol
Tailan Rembem de Oliveira
Taís da Silva Scaplin de Freitas
Taize Santos dos Santos
Tanise Lopes Cielo
Thailan de Oliveira
Thais Zimermann Darif
Thanise Correa Garcia
Thiago Amaro Cechinatto
Tiago Dovigi Cegabinaze
Uberafara Soares Bastos Junior
Vagner Rolin Marastega
Vandelcork Marques Lara Junior
Vanessa Vancovicht Soares
Victor Datria Mcagnam
Victor Martins Shimitz
Vinicios Greff
Vinicios Paglnossim de Moraes
Vinicius Silveira Marques de Mello
Vinissios Montardo Rosado
Vitória Dacorso Saccol
Walter de Mello Cabistani
Identificados pela Perícia Necropapiloscópia
Andressa Ferreira
Bruna Eduarda Neu
Carlos Alexandre dos Santos Machado
Dulce Raniele Gomes Machado
Flávia Maria Torres Lemos
Franciele Soares Vargas
Francielli Araujo Vieira
FrancileVizioli
Julia Cristofali Saul
Leandra Fernandes Toniolo
Letícia Ferraz da Cruz
Luiza Batistella Puttow
Maria Mariana Rodrigues Ferreira
Merylin de Camargo dos Santos
Monica Andressa Glanzel
Neiva Carina de Oliveira Marin
Pâmella de Jesus Lopes
Sandra Leone Pacheco Ernesto
Taise Carolina Vinas Silveira
Viviane Tólio Soares
Larissa Terres Teixeira
Heitor Santos Oliveira Teixeira
Fonte
G1
Conforme informações preliminares, o incêndio teria começado por volta das 2h30, durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, que utilizou sinalizadores para uma espécie de show pirotécnico. Faíscas teriam atingido a espuma do isolamento acústico, no teto da boate, e iniciado o fogo, que se espalhou pelo estabelacimento em poucos minutos.
O incêndio provocou pânico e muitas pessoas não conseguiram acessar a saída de emergência. A festa "Agromerados" reunia estudantes da Universidade Federal de Santa Maria, dos cursos de Pedagogia, Agronomia, Medicina Veterinária, Zootecnia e dois cursos técnicos.
Alan Rembem de Oliveira
Alexandre Anes Prado
Alex Giacomelli
Alisson Oliveira da Silva
Allana Willers
Ana Carolini Rodrigues
Ana Paula Anibaleto dos Santos
André Cadore Bosser
Andressa Inafa de Moura Ferreira
Andressa Roaz Paz
Andressa Thalita Farias Brissow
Andrieli Righi da Silva
Andrise Farias Nicoletti
Ângelo Nicolosso Aita
Ariel Nunes Andreatta
Augusto Cesar Neves
Augusto Malezan de Almeida Gomes
Augusto Sergio Krauspenhar da Silva
Bárbara Moraes Nunes
Benhur Retzlaff Rodrigues
Bernardo Carlo Kobe
Bibiana Berleze
Brady Adrian Gonçalves Silveira
Bruna Brondani Pafhalia
Bruna Camila Graeff
Bruna Karoline Gecai
Bruno Kraulich
Camila Cassulo Ramos
Carlitos Chaves Soares
Carolina Simões Corte Real
Cássio Garcez Biscaino
Cecília Soares Vargas
Clarissa Lima Teixeira
Crisley Caroline Saraiva Freitas da Palma
Cristiane Quevedo da Rosa
Daniel Knabbem da Rosa
Daniel Sechim
Daniela Betega Ahmadw
Daniele Dias de Mattos
Danilo Brauner Jaques
Danriei Darin
David Santiago de Souza
Débora Chiappa Forner
Deives Marques Gonçalves
Diego Comim Silvéster
Dionatham Kamphorst Paulo
Douglas da Silva Flores
Dulce Ranieri Gomes Machado
Elizandor Oliveira Rolin
Emerson Cardoso Pain
Emili Contreira Nicolow
Erika Sarturi Becker
Evelin Costa Lopes
Fábio José Cervinski
Felipe Vieira
Fernanda Tischer
Fernando Michel Devagarins Parcianello
Fernando Pellin
Flávia Decarle Magalhães
Gabriela Corcine Sanchotene
Gabriela dos Santos Saenger
Geni Lourenço da Silva
Gilmara Quintanilha Oliveira
Giovane Krauchemberg Simões
Greicy Pazzini Bairro
Guilherme Fontes Gonçalves
Guido Ramom Brites Burro
Gustavo Ferreira Soares
Heitor Teixeira Gonçalves
Helena Poletto Dambros
Helio Trentin Junior
Henrique Nemitz Martins
Herbert Magalhães Charão
Hericson Ávila dos Santos
Igor Stefhan de Oliveira
Ilivelton Martins Koglin Isabela Fiorini
Ivan Munchem
Jacob Francisco Thiele
Jaderson da Silva
Janaina Portella
Jennefer Mendes Ferreira
Jéssica Almeida Kongen
João Aluisio Treuliebe
João Carlos Barcellos Silva
João Paulo Pozzobom
João Renato Chagas de Souza
José Luiz Weiss Neto
José Manoel Rosa da Cruz
Juliana Moro Medeiros
Juliana Oliveira dos Santos
Juliana Sperone Lentz
Juliano de Almeida Farias
Karen Fernanda Knirsch
Kelen Aline Karsten Favarin
Kellen Pereira da Rosa
Kelli Anne Santos Azzolin
Larissa Hosbach
Lauriani Salapata
Leandro Avila Leivas
Leandro Nunes da Silva
Leonardo de Lima Machado
Leonardo Lemos Karsburg
Leonardo Machado de Lacerda
Leonardo Schoff Vendrúsculo
Letícia Vasconcellos
Lincon Turcato Carabagiale
Louise Victoria Farias Brissow
Luana Behr Vianna
Luana Faco Ferreira
Lucas Fogiato
Lucas Leite Teixeira
Luciane Moraes Lopes
Luciano Ariel Silva da Silva
Luciano Tagliapetra Esperidião
Luiz Antonio Xisto
Luiz Carlos Ludin de Oliveira
Luiz Eduardo Viegas Flores
Luiz Felipe Balest Piovesan
Luiz Fernando Riva Donate
Luiz Fernando Rodrigues Wagner
Luiza Alves da Silva
Maicon Afrolinario Cardoso
Maicon Douglas Moreira Iensen
Maicon Francisco Evaldt
Manuele Moreira Passamane
Marcelo de Freitas Salla Filho
Marcos André Rigoli
Marfisa Soares Caminha
Mariana Comassetto do Canto
Mariana Machado Bona
Mariana Moreira Macedo
Mariana Pereira Freitas
Marilene Iensen Castro
Marina de Jesus Nunes
Marina Kertermann Kalegari
Martins Francisco Mascarenhas de Souza Onofre
Marton Matana
Matheus de Lima Librelotto
Matheus Engert Rebolho
Matheus Pacheco Brondani
Mauricio Loreto Jaime
Melissa Bergemeier Correia
Melissa do Amaral Dalforno
Merylin de Camargo dos Santos
Michele Dias de Campos
Micheli Froehlich Cardoso
Miguel Webber May
Mirella Rosa da Cruz
Monica Andressa Gla
Murilo de Souza Barone Silveira
Murilo Garcez Fumaco
Natana Pereira Canto
Natascha Oliveira Urquiza
Natiele dos Santos Soares
Neiva Carina de Oliveira Marin
Odomar Gonzaga Noronha
Otacílio Altíssimo Gonçalves
Patrícia Pazzini Bairro
Paula Batistela Gatto
Paula Porto Rodrigues Costa
Paula Simone Melo Prates
Pedro de Oliveira Salla
Pedro Morgental
Priscila Ferreira Escobar
Rafael de Oliveira Dorneles
Rafael Dias Ferreira
Rafael Paulo Nunes de Carvalho
Rafael Quilião e Oliveira
Rafaela Schimidt Nunes
Raquel Daiane Fischer
Rhaissa Gross Cúria
Rhuan Scherer de Andrade
Ricardo Custódio
Ricardo Dariva
Ricardo Stefanello Piovesan
Robson Van der Hahn
Rodrigo Belling Hausen Bairros Costa
Roger Barcellos Farias
Roger Dallanhol
Rogério Cardoso Ivaniski
Rogério Floriano Cardoso
Rosabe Fernandes Rechermann
Ruan Pendenza Callegari
Sabrina Soares Mendes
Sandra Victorino Goulart
Shaiana Tauchem Antoline
Silvio Beurer Junior
Stefane Posser Simeoni
Suziele Cassol
Tailan Rembem de Oliveira
Taís da Silva Scaplin de Freitas
Taize Santos dos Santos
Tanise Lopes Cielo
Thailan de Oliveira
Thais Zimermann Darif
Thanise Correa Garcia
Thiago Amaro Cechinatto
Tiago Dovigi Cegabinaze
Uberafara Soares Bastos Junior
Vagner Rolin Marastega
Vandelcork Marques Lara Junior
Vanessa Vancovicht Soares
Victor Datria Mcagnam
Victor Martins Shimitz
Vinicios Greff
Vinicios Paglnossim de Moraes
Vinicius Silveira Marques de Mello
Vinissios Montardo Rosado
Vitória Dacorso Saccol
Walter de Mello Cabistani
Identificados pela Perícia Necropapiloscópia
Andressa Ferreira
Bruna Eduarda Neu
Carlos Alexandre dos Santos Machado
Dulce Raniele Gomes Machado
Flávia Maria Torres Lemos
Franciele Soares Vargas
Francielli Araujo Vieira
FrancileVizioli
Julia Cristofali Saul
Leandra Fernandes Toniolo
Letícia Ferraz da Cruz
Luiza Batistella Puttow
Maria Mariana Rodrigues Ferreira
Merylin de Camargo dos Santos
Monica Andressa Glanzel
Neiva Carina de Oliveira Marin
Pâmella de Jesus Lopes
Sandra Leone Pacheco Ernesto
Taise Carolina Vinas Silveira
Viviane Tólio Soares
Larissa Terres Teixeira
Heitor Santos Oliveira Teixeira
Fonte
G1
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
A verdade por trás do mito do El Dorado
O sonho de encontrar El Dorado, uma mítica cidade de ouro perdida na selva sul-americana, levou muitos conquistadores a se aventurarem, inutilmente, por florestas e montanhas. Séculos depois, estudos arqueológicos revelam que "O Dourado" não era um lugar, e, sim, uma pessoa.
A chegada de Colombo à América, no ano de 1492, foi o primeiro capítulo de um choque de culturas que transformou o mundo, um embate brutal entre estilos de vida e crenças completamente opostos.
O mito europeu inspirado em El Dorado, o de uma cidade perdida, feita de ouro, à espera de ser descoberta por conquistadores aventureiros, condensa a sede infinita dos europeus pelo ouro e sua determinação em explorar financeiramente os novos territórios.
A versão sul-americana do mito, por outro lado, revela a verdadeira natureza deste território e dos povos que ali viviam. Para eles, El Dorado não era um lugar, mas um líder tão rico que se cobria de pó de ouro da cabeça aos pés todas as manhãs, e se lavava em um lago sagrado todas as noites.
Nos últimos anos, com base em textos históricos e pesquisas arqueológicas, especialistas desvendaram a verdadeira história por trás desses mitos.
No âmago dessa história está um ritual, uma cerimônia realizada pelo povo muisca, que desde o ano 800 DC habita a região central da Colômbia.
Vários cronistas espanhóis que chegaram a essa região no início do século 16 escreveram sobre a cerimônia do Dourado. Um dos melhores relatos foi feito por Juan Rodrigues Freyle.
No livro de Freyle, La conquista y descubrimiento del reino de la Nueva Granada, publicado em 1636, ele nos conta que quando um governante do povo muisca morria, iniciava-se um processo de sucessão.
O novo líder escolhido, normalmente um sobrinho do governante anterior, passava por um longo processo de iniciação. O clímax desse processo era uma cerimônia em que o novo líder, em cima de uma jangada, entrava em um lago tido como sagrado - como, por exemplo, o lago Guatavita, na Colômbia Central.
Rodeado por quatro sacerdotes enfeitados com penas, coroas de ouro e ornamentos, o líder - nu e coberto apenas por pó de ouro - entrava no lago para oferecer aos deuses objetos de ouro, esmeraldas e outras preciosidades, que ele jogava no lago.
As margens do lago circular ficavam repletas de espectadores ricamente enfeitados, tocando instrumentos musicais. Fogueiras queimavam, quase bloqueando a luz do dia. A jangada também levava quatro queimadores de incenso que jogavam nuvens de fumaça para o céu.
Quando a embarcação chegava ao centro do lago, um dos sacerdotes erguia uma bandeira para pedir silêncio à multidão. Isso marcava o momento em que o povo reunido em torno do lago prometia lealdade ao novo líder, emitindo gritos de aprovação.
É fascinante que muitos aspectos desta interpretação dos eventos históricos foram confirmados por meticulosas pesquisas arqueológicas - pesquisas que também revelam o excepcional volume e habilidade na produção de ouro na Colômbia no período em que os europeus chegaram, por volta de 1537.
O ouro da sociedade muisca - mais especificamente, uma liga contendo ouro, prata e cobre chamada tumbaga - era altamente procurado, não por seu valor material, mas por seu poder espiritual, sua conexão com divindades e sua capacidade de trazer equilíbrio e harmonia para a sociedade muisca.
Como explica Enrique Gonzalez - descendente dessa etnia -, para seu povo, o ouro não simboliza prosperidade.
"Para os muisca hoje, assim como para nossos ancestrais, o ouro não era nada mais do que uma oferenda", disse. "O ouro não representa riqueza para nós".
Pesquisas recentes feitas por Maria Alicia Uribe Villegas, do Museo Del Oro, em Bogotá, e Marcos Martinon-Torres, do UCL Institute of Archaeology, em Londres, mostram que na sociedade muisca esses objetos de "ouro" eram feitos especificamente como oferendas para os deuses, para incentivá-los a promover o equilíbrio do cosmos e assegurar um relacionamento estável entre o povo e seu meio ambiente.
Outro arqueólogo, Roberto Lleras Perez, especialista em crenças e ourivesaria muisca, disse que as técnicas de criação e o uso que os muisca faziam dos metais eram únicos na América do Sul. "Nenhuma outra sociedade, até onde eu sei, dedicava mais de 50% de sua produção a oferendas comemorativas. Acho que isso é algo único", ele disse.
Os objetos de ouro, como a coleção de tunjos (oferendas, em sua maioria, figuras antropomórficas achatadas) expostos digitalmente no British Museum, foram feitos a partir de modelos de cera. A técnica consiste em criar-se moldes de barro a partir de delicados modelos de cera que depois são derretidos. Os moldes são então usados para a criação de objetos de ouro.
Uma vez que todos os objetos de ouro em cada oferenda tinham a mesma composição química e técnicas de manufatura, os especialistas concluíram que esses artefatos eram produzidos especificamente como oferendas e talvez tenham sido fabricados horas ou dias antes de ser ofertados. Em 1969, três moradores de um vilarejo ao sul de Bogotá encontraram, dentro de uma caverna, uma jangada de ouro com uma gravura mostrando exatamente a cena descrita por Greyle: um homem coberto de ouro partindo em direção a um lago sagrado. Esta é a verdadeira história de El Dorado.
A forma como essa história foi sendo transformada para dar origem ao mito de uma cidade de ouro revela o valor que esse metal tinha para os conquistadores europeus, como fonte de riqueza material. Eles tinham pouca compreensão do valor real do ouro para a sociedade muisca. E ficaram fascinados simplesmente ao imaginar quanto ouro não teria sido jogado nas águas profundas do lago e enterrado em outros locais sagrados na Colômbia.
E foram histórias como essas que, em 1537, levaram o conquistador espanhol Jimenez de Quesada e seu exército de 800 homens a partirem em uma rota terrestre que cruzava o Peru e subia, pelos Andes, à procura da terra habitada pelo povo muisca.
Quesada e seus homens foram atraídos para territórios cada vez mais inóspitos e desconhecidos, onde muitos morreram. Mas o que encontraram os deixou atônitos. As técnicas de ourivesaria dos muisca eram diferentes de tudo o que os espanhóis conheciam. Os olhos europeus jamais haviam visto objetos de ouro tão deslumbrantes.
Tragicamente, a busca desesperada por ouro continua viva na Colômbia. Arqueólogos que trabalham em instituições de pesquisa como o Museo del Oro, em Bogotá, lutam contra uma maré crescente de roubos.
Assim como os conquistadores europeus no século 16, os saqueadores modernos continuam a roubar o passado da América do Sul, privando a todos nós das histórias fascinantes por trás de cada um desses artefatos. A quantidade de ouro descoberta pelos saqueadores continua a impressionar. Na década de 1970, quando novos sítios arqueológicos foram encontrados por caçadores de ouro no norte da Colômbia, houve uma quebra no mercado mundial do ouro.
Ao longo dos séculos, este saqueamento, inspirado no mito de El Dorado, resultou na destruição da maioria dos preciosos artefatos de ouro pré-colombianos, que foram derretidos. O valor real dos objetos, as pistas que poderiam oferecer sobre uma cultura antiga, estão perdidos para sempre.
Felizmente, no entanto, coleções de artefatos que sobreviveram hoje fazem parte dos acervos do Museo del Oro, em Bogotá, e British Museum, em Londres.
Fonte
BBC Brasil
A chegada de Colombo à América, no ano de 1492, foi o primeiro capítulo de um choque de culturas que transformou o mundo, um embate brutal entre estilos de vida e crenças completamente opostos.
O mito europeu inspirado em El Dorado, o de uma cidade perdida, feita de ouro, à espera de ser descoberta por conquistadores aventureiros, condensa a sede infinita dos europeus pelo ouro e sua determinação em explorar financeiramente os novos territórios.
A versão sul-americana do mito, por outro lado, revela a verdadeira natureza deste território e dos povos que ali viviam. Para eles, El Dorado não era um lugar, mas um líder tão rico que se cobria de pó de ouro da cabeça aos pés todas as manhãs, e se lavava em um lago sagrado todas as noites.
Nos últimos anos, com base em textos históricos e pesquisas arqueológicas, especialistas desvendaram a verdadeira história por trás desses mitos.
No âmago dessa história está um ritual, uma cerimônia realizada pelo povo muisca, que desde o ano 800 DC habita a região central da Colômbia.
Vários cronistas espanhóis que chegaram a essa região no início do século 16 escreveram sobre a cerimônia do Dourado. Um dos melhores relatos foi feito por Juan Rodrigues Freyle.
No livro de Freyle, La conquista y descubrimiento del reino de la Nueva Granada, publicado em 1636, ele nos conta que quando um governante do povo muisca morria, iniciava-se um processo de sucessão.
O novo líder escolhido, normalmente um sobrinho do governante anterior, passava por um longo processo de iniciação. O clímax desse processo era uma cerimônia em que o novo líder, em cima de uma jangada, entrava em um lago tido como sagrado - como, por exemplo, o lago Guatavita, na Colômbia Central.
Rodeado por quatro sacerdotes enfeitados com penas, coroas de ouro e ornamentos, o líder - nu e coberto apenas por pó de ouro - entrava no lago para oferecer aos deuses objetos de ouro, esmeraldas e outras preciosidades, que ele jogava no lago.
As margens do lago circular ficavam repletas de espectadores ricamente enfeitados, tocando instrumentos musicais. Fogueiras queimavam, quase bloqueando a luz do dia. A jangada também levava quatro queimadores de incenso que jogavam nuvens de fumaça para o céu.
Quando a embarcação chegava ao centro do lago, um dos sacerdotes erguia uma bandeira para pedir silêncio à multidão. Isso marcava o momento em que o povo reunido em torno do lago prometia lealdade ao novo líder, emitindo gritos de aprovação.
É fascinante que muitos aspectos desta interpretação dos eventos históricos foram confirmados por meticulosas pesquisas arqueológicas - pesquisas que também revelam o excepcional volume e habilidade na produção de ouro na Colômbia no período em que os europeus chegaram, por volta de 1537.
O ouro da sociedade muisca - mais especificamente, uma liga contendo ouro, prata e cobre chamada tumbaga - era altamente procurado, não por seu valor material, mas por seu poder espiritual, sua conexão com divindades e sua capacidade de trazer equilíbrio e harmonia para a sociedade muisca.
Como explica Enrique Gonzalez - descendente dessa etnia -, para seu povo, o ouro não simboliza prosperidade.
"Para os muisca hoje, assim como para nossos ancestrais, o ouro não era nada mais do que uma oferenda", disse. "O ouro não representa riqueza para nós".
Pesquisas recentes feitas por Maria Alicia Uribe Villegas, do Museo Del Oro, em Bogotá, e Marcos Martinon-Torres, do UCL Institute of Archaeology, em Londres, mostram que na sociedade muisca esses objetos de "ouro" eram feitos especificamente como oferendas para os deuses, para incentivá-los a promover o equilíbrio do cosmos e assegurar um relacionamento estável entre o povo e seu meio ambiente.
Outro arqueólogo, Roberto Lleras Perez, especialista em crenças e ourivesaria muisca, disse que as técnicas de criação e o uso que os muisca faziam dos metais eram únicos na América do Sul. "Nenhuma outra sociedade, até onde eu sei, dedicava mais de 50% de sua produção a oferendas comemorativas. Acho que isso é algo único", ele disse.
Os objetos de ouro, como a coleção de tunjos (oferendas, em sua maioria, figuras antropomórficas achatadas) expostos digitalmente no British Museum, foram feitos a partir de modelos de cera. A técnica consiste em criar-se moldes de barro a partir de delicados modelos de cera que depois são derretidos. Os moldes são então usados para a criação de objetos de ouro.
Uma vez que todos os objetos de ouro em cada oferenda tinham a mesma composição química e técnicas de manufatura, os especialistas concluíram que esses artefatos eram produzidos especificamente como oferendas e talvez tenham sido fabricados horas ou dias antes de ser ofertados. Em 1969, três moradores de um vilarejo ao sul de Bogotá encontraram, dentro de uma caverna, uma jangada de ouro com uma gravura mostrando exatamente a cena descrita por Greyle: um homem coberto de ouro partindo em direção a um lago sagrado. Esta é a verdadeira história de El Dorado.
A forma como essa história foi sendo transformada para dar origem ao mito de uma cidade de ouro revela o valor que esse metal tinha para os conquistadores europeus, como fonte de riqueza material. Eles tinham pouca compreensão do valor real do ouro para a sociedade muisca. E ficaram fascinados simplesmente ao imaginar quanto ouro não teria sido jogado nas águas profundas do lago e enterrado em outros locais sagrados na Colômbia.
E foram histórias como essas que, em 1537, levaram o conquistador espanhol Jimenez de Quesada e seu exército de 800 homens a partirem em uma rota terrestre que cruzava o Peru e subia, pelos Andes, à procura da terra habitada pelo povo muisca.
Quesada e seus homens foram atraídos para territórios cada vez mais inóspitos e desconhecidos, onde muitos morreram. Mas o que encontraram os deixou atônitos. As técnicas de ourivesaria dos muisca eram diferentes de tudo o que os espanhóis conheciam. Os olhos europeus jamais haviam visto objetos de ouro tão deslumbrantes.
Tragicamente, a busca desesperada por ouro continua viva na Colômbia. Arqueólogos que trabalham em instituições de pesquisa como o Museo del Oro, em Bogotá, lutam contra uma maré crescente de roubos.
Assim como os conquistadores europeus no século 16, os saqueadores modernos continuam a roubar o passado da América do Sul, privando a todos nós das histórias fascinantes por trás de cada um desses artefatos. A quantidade de ouro descoberta pelos saqueadores continua a impressionar. Na década de 1970, quando novos sítios arqueológicos foram encontrados por caçadores de ouro no norte da Colômbia, houve uma quebra no mercado mundial do ouro.
Ao longo dos séculos, este saqueamento, inspirado no mito de El Dorado, resultou na destruição da maioria dos preciosos artefatos de ouro pré-colombianos, que foram derretidos. O valor real dos objetos, as pistas que poderiam oferecer sobre uma cultura antiga, estão perdidos para sempre.
Felizmente, no entanto, coleções de artefatos que sobreviveram hoje fazem parte dos acervos do Museo del Oro, em Bogotá, e British Museum, em Londres.
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BBC Brasil
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Holograma de Renato Russo
Renato Russo terá um holograma projetado na inauguração do estádio Mané Garrincha, em Brasília.
A inauguração está marcada para abril de 2013. O público estimado é de 50 mil pessoas. O espetáculo custará R$ 6 milhões.
Além do holograma, o icônico músico irá receber outras homenagens. Serão exibidos dois filmes e um documentário dirigido por Giuliano Manfredini, filho do cantor.
O vocalista da banda "Legião Urbana" será homenageado no local devido a forte relação que ele e a banda tinham com a cidade.
Em 2012, durante um festival de música nos Estados Unidos, o rapper americano Tupac, que morreu no mesmo ano que Renato, também teve um holograma projetado.
Renato Russo morreu dia 11 de outubro de 1996, aos 36 anos de idade, devido as complicações de saúde causadas pela Aids.
Fonte
Yahoo
A inauguração está marcada para abril de 2013. O público estimado é de 50 mil pessoas. O espetáculo custará R$ 6 milhões.
Além do holograma, o icônico músico irá receber outras homenagens. Serão exibidos dois filmes e um documentário dirigido por Giuliano Manfredini, filho do cantor.
O vocalista da banda "Legião Urbana" será homenageado no local devido a forte relação que ele e a banda tinham com a cidade.
Em 2012, durante um festival de música nos Estados Unidos, o rapper americano Tupac, que morreu no mesmo ano que Renato, também teve um holograma projetado.
Renato Russo morreu dia 11 de outubro de 1996, aos 36 anos de idade, devido as complicações de saúde causadas pela Aids.
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Como trocar pneu de carro
Aconselho as pessoas que nunca trocaram um pneu,a assistirem esse vídeo,ver como é simples de fazer o trabalho sozinho,sem precisar apelar para um mecânico ou um desconhecido(de boa vontade) na estrada.
vale lembrar que da para usar o carpete para fora no chão,evitando assim,de se sujar ainda mais.
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DERMATITE SEBORREICA
Dermatite seborreica, também conhecida pelos nomes de seborreia, caspa ou eczema, é uma afecção crônica que se manifesta em partes do corpo onde existe maior produção de óleo pelas glândulas sebáceas ou a presença de um fungo, o Pityrosporum ovale.
Ela se manifesta sob a forma de lesões avermelhadas que descamam e coçam principalmente no couro cabeludo, sobrancelhas, barba, perto do nariz, atrás e dentro das orelhas, no peito, nas costas e nas dobras de pele (axilas, virilhas e debaixo dos seios). Nos bebês, é conhecida como crosta láctea, uma placa gordurosa que adere ao couro cabeludo, mas que pode também aparecer na região das fraldas.
A dermatite seborreica não é contagiosa.
Causas
As causas da dermatite seborreica não são conhecidas. Sabe-se que alterações hormonais, estresse, clima seco, frio e mudanças bruscas de temperatura agravam o quadro.
Sintomas
Lesões avermelhadas com descamação e coceira que pode ser mais ou menos intensa. No couro cabeludo, essa descamação pode soltar-se e cair em pequenos fragmentos, dando origem ao que popularmente se chama de caspa.
Tratamento
Não existe tratamento para a cura definitiva da dermatite seborreica, mas existem medicamentos específicos para a pele e o couro cabeludo capazes de controlar os sintomas.(*)
Recomendações
* Caspa não é sinal de falta de asseio nem prenúncio de queda de cabelos e pode ser controlada com alguns produtos especiais de uso local. Procure a orientação de um dermatologista;
* Evite a ingestão de alimentos gordurosos e bebidas alcoólicas;
* Não tome banhos muito quentes. Enxugue-se bem antes de vestir-se. A umidade pode ser fator desencadeante das lesões;
* Procure usar roupas que não retenham o suor. Tecidos sintéticos costumam ser contraindicados para quem tem tendência à dermatite seborreica;
* Tente controlar o estresse físico e mental e a ansiedade. Não é fácil, mas ajuda;
* Retire completamente o xampu e o condicionador dos cabelos quando lavar a cabeça;
* Passe óleo mineral na cabeça do bebê antes de remover a crosta láctea. Troque suas fraldas com frequência. O contato úmido da fralda com a pele da criança pode favorecer o aparecimento de erupções cutâneas.
OBS
(*)ácido salicílico, piritionato de zinco, cetoconazol, ciclopirox olamina, sulfacetamida sódica, entre outros.
Fonte
Dr Drauzio varella
Ela se manifesta sob a forma de lesões avermelhadas que descamam e coçam principalmente no couro cabeludo, sobrancelhas, barba, perto do nariz, atrás e dentro das orelhas, no peito, nas costas e nas dobras de pele (axilas, virilhas e debaixo dos seios). Nos bebês, é conhecida como crosta láctea, uma placa gordurosa que adere ao couro cabeludo, mas que pode também aparecer na região das fraldas.
A dermatite seborreica não é contagiosa.
Causas
As causas da dermatite seborreica não são conhecidas. Sabe-se que alterações hormonais, estresse, clima seco, frio e mudanças bruscas de temperatura agravam o quadro.
Sintomas
Lesões avermelhadas com descamação e coceira que pode ser mais ou menos intensa. No couro cabeludo, essa descamação pode soltar-se e cair em pequenos fragmentos, dando origem ao que popularmente se chama de caspa.
Tratamento
Não existe tratamento para a cura definitiva da dermatite seborreica, mas existem medicamentos específicos para a pele e o couro cabeludo capazes de controlar os sintomas.(*)
Recomendações
* Caspa não é sinal de falta de asseio nem prenúncio de queda de cabelos e pode ser controlada com alguns produtos especiais de uso local. Procure a orientação de um dermatologista;
* Evite a ingestão de alimentos gordurosos e bebidas alcoólicas;
* Não tome banhos muito quentes. Enxugue-se bem antes de vestir-se. A umidade pode ser fator desencadeante das lesões;
* Procure usar roupas que não retenham o suor. Tecidos sintéticos costumam ser contraindicados para quem tem tendência à dermatite seborreica;
* Tente controlar o estresse físico e mental e a ansiedade. Não é fácil, mas ajuda;
* Retire completamente o xampu e o condicionador dos cabelos quando lavar a cabeça;
* Passe óleo mineral na cabeça do bebê antes de remover a crosta láctea. Troque suas fraldas com frequência. O contato úmido da fralda com a pele da criança pode favorecer o aparecimento de erupções cutâneas.
OBS
(*)ácido salicílico, piritionato de zinco, cetoconazol, ciclopirox olamina, sulfacetamida sódica, entre outros.
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Dr Drauzio varella
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Prática Espírita
Toda a prática espírita é gratuita, dentro do princípio do Evangelho: "Dai de graça o que de graça recebestes". Assim, todos os trabalhadores espíritas (oradores, passistas, dirigentes, médiuns de toda ordem, músicos, etc) trabalham sem recebimento financeiro algum.
.
A prática espírita é realizada sem nenhum culto exterior, dentro do princípio cristão de que Deus deve ser adorado em espírito e verdade.
O Espiritismo não tem sacerdotes e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos, concessões de indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenas, incenso, fumo, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais, búzios ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior.
O Espiritismo não impõe os seus princípios. Convida os interessados em conhecê-lo a submeter os seus ensinos ao crivo da razão antes de aceitá-los.
A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens, é uma faculdade que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da religião ou da diretriz doutrinária de vida que adote.
Prática mediúnica espírita só é aquela que é exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã.
O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social. Reconhece, ainda, que "o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza".
O estudo das obras de Allan Kardec é fundamental para o correto conhecimento da Doutrina Espírita.
Fonte
www.oespiritismo.com.br
A prática espírita é realizada sem nenhum culto exterior, dentro do princípio cristão de que Deus deve ser adorado em espírito e verdade.
O Espiritismo não tem sacerdotes e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos, concessões de indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenas, incenso, fumo, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais, búzios ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior.
O Espiritismo não impõe os seus princípios. Convida os interessados em conhecê-lo a submeter os seus ensinos ao crivo da razão antes de aceitá-los.
A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens, é uma faculdade que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da religião ou da diretriz doutrinária de vida que adote.
Prática mediúnica espírita só é aquela que é exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã.
O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social. Reconhece, ainda, que "o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza".
O estudo das obras de Allan Kardec é fundamental para o correto conhecimento da Doutrina Espírita.
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Alucinação à beira-mar
Um medo de morrer meus pés esfriava.
Noite alta. Ante o telúrico recorte,
Na diuturna discórdia, a equórea coorte
Atordoadoramente ribombava!
Eu, ególatra céptico, cismava
Em meu destino!... O vento estava forte
E aquela matemática da Morte
Com os seus números negros me assombrava!
Mas a alga usufructuária dos oceanos
E os malacopterígios subraquianos
Que um castigo de espécie emudeceu,
No eterno horror das convulsões marítimas
Pareciam também corpos de vítimas
Condenadas à Morte, assim como eu!
Fonte
Acervo pessoal do Devorador do Pecado,livro EU de 1972.
Cópia fiel da primeira edição
Noite alta. Ante o telúrico recorte,
Na diuturna discórdia, a equórea coorte
Atordoadoramente ribombava!
Eu, ególatra céptico, cismava
Em meu destino!... O vento estava forte
E aquela matemática da Morte
Com os seus números negros me assombrava!
Mas a alga usufructuária dos oceanos
E os malacopterígios subraquianos
Que um castigo de espécie emudeceu,
No eterno horror das convulsões marítimas
Pareciam também corpos de vítimas
Condenadas à Morte, assim como eu!
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Acervo pessoal do Devorador do Pecado,livro EU de 1972.
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terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Os icebergs do Titã
Lua de Saturno, Titã é o lar de lagos de "icebergs" de hidrocarbonetos que poderiam formar formas exóticas de vida.
Pesquisadores da Nasa dizem que a nova teoria também pode explicar os grandes lagos e mares na lua. "Uma das questões mais intrigantes sobre estes lagos e mares é se eles podem hospedar uma forma exótica de vida", disse Jonathan Lunine, da Universidade Cornell, que é co-autor do estudo.
Titã é o "único" , em nosso sistema solar com corpos estáveis de líquido em sua superfície.( além da Terra)
No entanto, enquanto o ciclo de precipitação do nosso planeta envolve água, o ciclo de Titã envolve hidrocarbonetos como etano e metano.
Etano e metano são moléculas orgânicas, que os cientistas pensam que pode ser a química mais complexa de onde a vida pode surgir.
Cassini viu uma vasta rede desses mares de hidrocarbonetos no hemisfério norte de Titã, enquanto um conjunto mais esporádica de lagos no hemisfério sul. Os cientistas da Cassini assumiu que os lagos de Titã não teria o gelo flutuante, porque o metano sólido é mais denso do que o metano líquido e afundaria.
Mas o novo modelo, revelou considera a interação entre os lagos e a atmosfera, resultando em diferentes misturas de composições, bolsões de gás nitrogênio, e as mudanças de temperatura.
Os cientistas descobriram, que o gelo no inverno vai flutuar em lagos ricos de metano e etano , se a temperatura estiver abaixo do ponto de congelação do metano - menos 297 graus Fahrenheit (90,4 graus Kelvin).
"Nós agora sabemos que é possível obter metano e etano rico em gelo sobre o congelamento, em blocos finos que congelar juntos(como ele fica mais frio), similar ao que vemos com o gelo do mar Ártico no início do inverno", disse Jason Hofgartner, primeiro autor do estudo e Ciências Naturais e Engenharia do Conselho de Pesquisa do Canadá estudioso da Universidade de Cornell.
"Nós vamos querer ter essas condições,levando em consideração se queremos explorar a superfície de Titã algum dia."
Fonte
Daily mail
Pesquisadores da Nasa dizem que a nova teoria também pode explicar os grandes lagos e mares na lua. "Uma das questões mais intrigantes sobre estes lagos e mares é se eles podem hospedar uma forma exótica de vida", disse Jonathan Lunine, da Universidade Cornell, que é co-autor do estudo.
Titã é o "único" , em nosso sistema solar com corpos estáveis de líquido em sua superfície.( além da Terra)
No entanto, enquanto o ciclo de precipitação do nosso planeta envolve água, o ciclo de Titã envolve hidrocarbonetos como etano e metano.
Etano e metano são moléculas orgânicas, que os cientistas pensam que pode ser a química mais complexa de onde a vida pode surgir.
Cassini viu uma vasta rede desses mares de hidrocarbonetos no hemisfério norte de Titã, enquanto um conjunto mais esporádica de lagos no hemisfério sul. Os cientistas da Cassini assumiu que os lagos de Titã não teria o gelo flutuante, porque o metano sólido é mais denso do que o metano líquido e afundaria.
Mas o novo modelo, revelou considera a interação entre os lagos e a atmosfera, resultando em diferentes misturas de composições, bolsões de gás nitrogênio, e as mudanças de temperatura.
Os cientistas descobriram, que o gelo no inverno vai flutuar em lagos ricos de metano e etano , se a temperatura estiver abaixo do ponto de congelação do metano - menos 297 graus Fahrenheit (90,4 graus Kelvin).
"Nós agora sabemos que é possível obter metano e etano rico em gelo sobre o congelamento, em blocos finos que congelar juntos(como ele fica mais frio), similar ao que vemos com o gelo do mar Ártico no início do inverno", disse Jason Hofgartner, primeiro autor do estudo e Ciências Naturais e Engenharia do Conselho de Pesquisa do Canadá estudioso da Universidade de Cornell.
"Nós vamos querer ter essas condições,levando em consideração se queremos explorar a superfície de Titã algum dia."
Fonte
Daily mail
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Black Sabbath revela título de novo álbum
Black Sabbath anunciou ontem(13/01/2013) que seu novo álbum será lançado em junho. Intitulado 13 , o álbum será com características originais do Black Sabbath (primeira formação)com Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler,o trio não entrava em estúdio juntos desde 'Never Say Die!'em 1978.
O baterista Brad Wilk, do Rage Against the Machine vai substituir Bill Ward, que desistiu dos projetos.
Para seu álbum de 19 (e nono com Osbourne), Black Sabbath vai voltar a Vertigo, o selo original.
O álbum foi gravado na maior parte em Los Angeles, com o sete vezes vencedor do Grammy Rick Rubin produtora. Em uma entrevista em novembro , IOMI falou sobre processo criativo de Rubin. "Ele é apenas um comerciante vibe.
"Ele deixa para você a fazê-lo e ele meio que diz:" Sim, eu gosto ', você sabe, ou, "eu não gosto disso."
A banda fará shows na Nova Zelândia, Austrália e Japão .
Fonte
Rolling Stone
O baterista Brad Wilk, do Rage Against the Machine vai substituir Bill Ward, que desistiu dos projetos.
Para seu álbum de 19 (e nono com Osbourne), Black Sabbath vai voltar a Vertigo, o selo original.
O álbum foi gravado na maior parte em Los Angeles, com o sete vezes vencedor do Grammy Rick Rubin produtora. Em uma entrevista em novembro , IOMI falou sobre processo criativo de Rubin. "Ele é apenas um comerciante vibe.
"Ele deixa para você a fazê-lo e ele meio que diz:" Sim, eu gosto ', você sabe, ou, "eu não gosto disso."
A banda fará shows na Nova Zelândia, Austrália e Japão .
Fonte
Rolling Stone
domingo, 13 de janeiro de 2013
Vampiros sérvios
A Sérvia ocidental está em pânico. A população, com medo de vampiros, está literalmente esgotando o stock de alho das lojas! O problema foi a derrocada repentina de uma azenha abandonada no rio Rogacica, perto da aldeia de Zarozje, município de Bajina Basta.
O moinho pertencia em tempos a Sava Savanovic, um moleiro considerado vampiro, cujas vítimas eram as pessoas que vinham moer seus grãos. Savanovic morava há muito tempo no moinho mas agora que o seu refúgio ruiu, começaram a surgir rumores de que ele teria voltado à “caça”.
O prefeito local, Miodrag Vujetic, reconheceu: "As pessoas estão assustadas: todo o mundo conhece a lenda desse vampiro.
A ideia de que ele agora ficou sem abrigo e busca um novo refúgio e novas vítimas provoca o terror dos habitantes. Todos temos medo". Ele acrescentou que “é fácil rir disso se não se vive aqui”, mas que nenhum dos habitantes locais tem dúvidas de que os vampiros existem.
O prefeito também confirmou que o conselho local aconselhou a todos a colocarem alho nas portas, porque os vampiros não aguentam o cheiro, e verificar se têm cruxifixos em todas as divisões de suas casas.
A existência de vampiros na Sérvia ocidental foi confirmada a dada altura: graças ao pedantismo dos burocratas austro-húngaros, as façanhas dos vampiros foram registadas documentalmente, conta o etnógrafo e historiador Vesna Marjanovic:
"Um dos vampiro era Saca Savanovic, que vivia em Zarozje (Sérvia ocidental). Já na aldeia de Kisilevo (no nordeste do país) viveu, no início do século XVIII, um outro vampiro, Petar Blagojevic.
Foi então que as autoridades austríacas, que efetuaram várias investigações exemplares de casos de mortes misteriosas, utilizaram pela primeira vez nas atas das investigações a palavra vampiro.
As atas foram publicadas e assim, através das fontes austríacas, essa palavra saltou da língua sérvia para o Ocidente".
Nesse contexto, as primeiras referências a vampiros não surgiram na Transilvânia, como se costuma pensar, mas sim no território das atuais Sérvia e Croácia.
Dados sobre vampiros estão contidos, nomeadamente, num édito de 1342 do czar sérvio Stefan Dusan, de acordo com o qual os sacerdotes eram proibidos de participar na exumação e queima dos cadáveres de pessoas suspeitas de vampirismo.
Assim, é mais correto considerar precisamente a Sérvia como a “pátria” dos vampiros. Felizmente, a tradição popular sérvia menciona vários métodos de proteção contra estes seres maléficos.
Tatjana Stojanovic, que defendeu a seu tempo a tese de fim de curso sobre o tema, aconselha: "Para se proteger dos vampiros é muito eficaz o uso do espinheiro-alvar ou de abrunheiro.
Também se pode recorrer às fórmulas mágicas mais comuns. Normalmente, as obscenidades e a linguagem grosseira.
Por exemplo, quando encontrar um vampiro (isso é bem conhecido dos moleiros, porque os vampiros na Sérvia habitam normalmente os moinhos), se deve insultar o seu joelho esquerdo, ou mandá-lo para a montanha ou para a água, desejando-lhe que ele encontre espinheiro-alvar pelo caminho.
Também os objetos benzidos ou a água benta podem ajudar contra os vampiros. Mas, de resto, realmente nada poderá livrar as pessoas de um vampiro enquanto ele não for destruído.
De que forma? Através dos filhos deles. O povo acredita que o vampiro pode regressar a casa e viver com a antiga esposa, a qual poderá dele engravidar.
Também as pessoas que tenham nascido num sábado, no dia dos mortos (na Sérvia o sábado é o dia dos mortos), podem destruir um vampiro.
Só tem de encontrar o caixão do vampiro e trespassá-lo com uma estaca de espinheiro-alvar".
Fonte
Voz da Rússia
O moinho pertencia em tempos a Sava Savanovic, um moleiro considerado vampiro, cujas vítimas eram as pessoas que vinham moer seus grãos. Savanovic morava há muito tempo no moinho mas agora que o seu refúgio ruiu, começaram a surgir rumores de que ele teria voltado à “caça”.
O prefeito local, Miodrag Vujetic, reconheceu: "As pessoas estão assustadas: todo o mundo conhece a lenda desse vampiro.
A ideia de que ele agora ficou sem abrigo e busca um novo refúgio e novas vítimas provoca o terror dos habitantes. Todos temos medo". Ele acrescentou que “é fácil rir disso se não se vive aqui”, mas que nenhum dos habitantes locais tem dúvidas de que os vampiros existem.
O prefeito também confirmou que o conselho local aconselhou a todos a colocarem alho nas portas, porque os vampiros não aguentam o cheiro, e verificar se têm cruxifixos em todas as divisões de suas casas.
A existência de vampiros na Sérvia ocidental foi confirmada a dada altura: graças ao pedantismo dos burocratas austro-húngaros, as façanhas dos vampiros foram registadas documentalmente, conta o etnógrafo e historiador Vesna Marjanovic:
"Um dos vampiro era Saca Savanovic, que vivia em Zarozje (Sérvia ocidental). Já na aldeia de Kisilevo (no nordeste do país) viveu, no início do século XVIII, um outro vampiro, Petar Blagojevic.
Foi então que as autoridades austríacas, que efetuaram várias investigações exemplares de casos de mortes misteriosas, utilizaram pela primeira vez nas atas das investigações a palavra vampiro.
As atas foram publicadas e assim, através das fontes austríacas, essa palavra saltou da língua sérvia para o Ocidente".
Nesse contexto, as primeiras referências a vampiros não surgiram na Transilvânia, como se costuma pensar, mas sim no território das atuais Sérvia e Croácia.
Dados sobre vampiros estão contidos, nomeadamente, num édito de 1342 do czar sérvio Stefan Dusan, de acordo com o qual os sacerdotes eram proibidos de participar na exumação e queima dos cadáveres de pessoas suspeitas de vampirismo.
Assim, é mais correto considerar precisamente a Sérvia como a “pátria” dos vampiros. Felizmente, a tradição popular sérvia menciona vários métodos de proteção contra estes seres maléficos.
Tatjana Stojanovic, que defendeu a seu tempo a tese de fim de curso sobre o tema, aconselha: "Para se proteger dos vampiros é muito eficaz o uso do espinheiro-alvar ou de abrunheiro.
Também se pode recorrer às fórmulas mágicas mais comuns. Normalmente, as obscenidades e a linguagem grosseira.
Por exemplo, quando encontrar um vampiro (isso é bem conhecido dos moleiros, porque os vampiros na Sérvia habitam normalmente os moinhos), se deve insultar o seu joelho esquerdo, ou mandá-lo para a montanha ou para a água, desejando-lhe que ele encontre espinheiro-alvar pelo caminho.
Também os objetos benzidos ou a água benta podem ajudar contra os vampiros. Mas, de resto, realmente nada poderá livrar as pessoas de um vampiro enquanto ele não for destruído.
De que forma? Através dos filhos deles. O povo acredita que o vampiro pode regressar a casa e viver com a antiga esposa, a qual poderá dele engravidar.
Também as pessoas que tenham nascido num sábado, no dia dos mortos (na Sérvia o sábado é o dia dos mortos), podem destruir um vampiro.
Só tem de encontrar o caixão do vampiro e trespassá-lo com uma estaca de espinheiro-alvar".
Fonte
Voz da Rússia
sábado, 12 de janeiro de 2013
Grupo Femen protestam em São Paulo
Para quem não acreditava(assim como eu)que não existiam ativista "físicas"do grupo femen aqui no Brasil,podem ficar desapontados,ou não..
Três Integrantes do grupo fizeram uma manifestação no Santana Parque shopping,que fica na Zona Norte de São Paulo. (Terça a noite 08/01/2013)
Estou de total apoio com elas já que o motivo de tal manifestação é que nesse shopping é onde esta a casa de vidro do Big Brother Brasil 13!
Para muitos assim como para esse grupo,o BBB13 não passa de uma ferramenta que desvia a atenção do povo dos verdadeiros problemas sociais que nos assola.
E como é "normal" em manifestação do grupo Femen em todo o Mundo, elas tiraram suas blusas em protesto ao Programa.
"Acorda Povo" era uma das frases escrita no próprio corpo das integrantes.Como seriam Obvio as meninas foram retiradas do lugar pelos seguranças e a policia foi acionada.
As manifestantes foram levadas para o 72º DP, que fica na Vila Penteado.
O que a Globo falou sombre o assunto no seu site foram poucas linhas sem nenhuma imagens,afinal porque eles iriam querer "acorda" o povo?!
Site
Femen.org
Texto
Devorador do Pecado
Três Integrantes do grupo fizeram uma manifestação no Santana Parque shopping,que fica na Zona Norte de São Paulo. (Terça a noite 08/01/2013)
Estou de total apoio com elas já que o motivo de tal manifestação é que nesse shopping é onde esta a casa de vidro do Big Brother Brasil 13!
Para muitos assim como para esse grupo,o BBB13 não passa de uma ferramenta que desvia a atenção do povo dos verdadeiros problemas sociais que nos assola.
E como é "normal" em manifestação do grupo Femen em todo o Mundo, elas tiraram suas blusas em protesto ao Programa.
"Acorda Povo" era uma das frases escrita no próprio corpo das integrantes.Como seriam Obvio as meninas foram retiradas do lugar pelos seguranças e a policia foi acionada.
As manifestantes foram levadas para o 72º DP, que fica na Vila Penteado.
O que a Globo falou sombre o assunto no seu site foram poucas linhas sem nenhuma imagens,afinal porque eles iriam querer "acorda" o povo?!
Site
Femen.org
Texto
Devorador do Pecado
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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Sexo = Saúde
Uma pesquisa da State University of New York (EUA) sobre o sêmen concluiu que praticar sexo oral é bom para a saúde das mulheres e as deixa mais felizes.
No estudo, cientistas comparam vida sexual e saúde mental de 293 mulheres.
Os resultados: mulheres que fazem sexo oral no parceiro fixo e têm com ele relação sem proteção têm menos tendência à depressão. Mais: o esperma contém cortisol, que é conhecido por aumentar a afeição, além de um tipo de estrogênio e oxitocina, que elevam o nível de humor, melatonina, que é agente indutor do sono, e seratonina, o mais conhecido neurotransmissor antidepressão.
Outros achados da pesquisa:
- Mulheres sexualmente ativas apresentam menos sintomas de depressão que mulheres celibatárias. - Mulheres que se descreveram como "promíscuas" e que fazem sexo protegido apresentaram o mesmo nível de depressão que o grupo da abstinência sexual.
Resumo do estudo:
- A quantidade de sêmen no corpo da mulher pode indicar o quão feliz ela é.
Outras postagens, nesse Blog (polêmicas)
8 Benefícios do Sexo
Único sex shop do mundo árabe
Sexo Anal/Fidelidade?!
Sexo X Chocolate
Fonte
Page Not Found
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Cataratas Ángel
O Salto Ángel ou Cataratas Ángel é o mais alto salto do mundo, com 979 metros de altura (807 metros de queda sem interrupção), gerada pela queda do rio Churún desde o Auyantepui, no Estado de Bolívar, sudeste da Venezuela, próximo da fronteira Brasil-Guiana.
Seu nome é alusivo ao aviador estado-unidense James Crawford Angel. O salto faz parte do Parque Nacional de Canaima, constituído em 1962 e declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, em 1994. Trata-se de uma área de 30 000 km², (maior que a Bélgica), sendo o sexto maior parque do mundo.
A altura oficial foi determinada por uma pesquisa da National Geographic Society, em 1949, segundo Ruth Robertson em Jungle Journey to the World's Highest Waterfall. O livro de David Mott, Angels Four, relata a primeira escalada bem-sucedida pela face do Auyantepui, a montanha do mal, até o topo das cataratas. O salto era conhecido pelos indígenas da zona, que o chamavam Kerepakupai-meru ("queda de água até o lugar mais profundo"), em idioma pemon, mas seu "descobrimento" pelos ocidentais é um assunto controvertido.
Alguns historiadores atribuem-no a Ernesto Sánchez, explorador que em 1910 notificou o achado ao Ministério de Minas e Hidrocarburos em Caracas. Outros citam o capitão Félix Cardona Puig, que em 1927, junto a Mundó Freixas, divisou o grande salto no maciço de Auyantepuy.
Os artigos e mapas de Cardona atraíram a curiosidade e o espírito de aventura do aviador Angel. Em 21 de maio de 1937, Cardona acompanhou Jimmy Angel no sobrevoo ao salto. Em setembro do mesmo ano, Jimmy Angel insiste em aterrissar sobre o Auyantepuy, o que consegue abruptamente, incrustando seu pequeno avião no solo. As notícias do acidente, sem vítimas, motivaram que o grande salto fosse batizado como Salto Ángel. O Salto Ángel também é conhecido erroneamente como Churún-merú, nome que corresponde a outro salto de uns 400 metros de altura localizado no fim do cañón del Diablo, que ocupa o quarto lugar mundial.
Em Canaima, Santa Elena de Uairén e Ciudad Bolívar há operadores turísticos que promovem excursões por terra, água e ar (em avião ou helicóptero) para divisar o Auyantepuy e seus numerosos saltos de água. o Salto também foi inspirador na produção do filme animado Up - Altas Aventuras, que descreve o local do salto como o "Paraíso das Cachoeiras".
OBS
Insatisfeito com a origem estrangeira da denominação, o presidente Hugo Chávez decidiu renomeá-la, em 2009, e agora a catarata também recebe o nome indígena de Kerepakupai Merú.
Fonte
Wikipédia
Seu nome é alusivo ao aviador estado-unidense James Crawford Angel. O salto faz parte do Parque Nacional de Canaima, constituído em 1962 e declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, em 1994. Trata-se de uma área de 30 000 km², (maior que a Bélgica), sendo o sexto maior parque do mundo.
A altura oficial foi determinada por uma pesquisa da National Geographic Society, em 1949, segundo Ruth Robertson em Jungle Journey to the World's Highest Waterfall. O livro de David Mott, Angels Four, relata a primeira escalada bem-sucedida pela face do Auyantepui, a montanha do mal, até o topo das cataratas. O salto era conhecido pelos indígenas da zona, que o chamavam Kerepakupai-meru ("queda de água até o lugar mais profundo"), em idioma pemon, mas seu "descobrimento" pelos ocidentais é um assunto controvertido.
Alguns historiadores atribuem-no a Ernesto Sánchez, explorador que em 1910 notificou o achado ao Ministério de Minas e Hidrocarburos em Caracas. Outros citam o capitão Félix Cardona Puig, que em 1927, junto a Mundó Freixas, divisou o grande salto no maciço de Auyantepuy.
Os artigos e mapas de Cardona atraíram a curiosidade e o espírito de aventura do aviador Angel. Em 21 de maio de 1937, Cardona acompanhou Jimmy Angel no sobrevoo ao salto. Em setembro do mesmo ano, Jimmy Angel insiste em aterrissar sobre o Auyantepuy, o que consegue abruptamente, incrustando seu pequeno avião no solo. As notícias do acidente, sem vítimas, motivaram que o grande salto fosse batizado como Salto Ángel. O Salto Ángel também é conhecido erroneamente como Churún-merú, nome que corresponde a outro salto de uns 400 metros de altura localizado no fim do cañón del Diablo, que ocupa o quarto lugar mundial.
Em Canaima, Santa Elena de Uairén e Ciudad Bolívar há operadores turísticos que promovem excursões por terra, água e ar (em avião ou helicóptero) para divisar o Auyantepuy e seus numerosos saltos de água. o Salto também foi inspirador na produção do filme animado Up - Altas Aventuras, que descreve o local do salto como o "Paraíso das Cachoeiras".
OBS
Insatisfeito com a origem estrangeira da denominação, o presidente Hugo Chávez decidiu renomeá-la, em 2009, e agora a catarata também recebe o nome indígena de Kerepakupai Merú.
Fonte
Wikipédia
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terça-feira, 8 de janeiro de 2013
BBB13?!
De novo,essa porcaria,como pode o povo da audiência para tamanha estupidei?!
A quantidades de coisas que vocês poderiam fazer nesse tempo perdido é astronômico,acho que um livro já estaria de bom tamanho,mas brasileiro não quer nem saber da nossa humilhante média anual de quatro livros por ano! Preferem da uma espiadinha na casa do BBB.
-Quem será que vai por paredão?
-Ai meu Deus cadê meu telefone para eu votar!
-Alguém já ouviu falar em mensalão?
-Hidrelétrica do Xingu?
-Caso cachoeira(corrupção)?
-Desmatamento da amazônia?
-Mortes em fila de hospital,em todo país?
-Desvio de dinheiro público?
"Uma vez tomada a decisão de não dar ouvidos mesmo aos melhores contra-argumentos: sinal do caráter forte. Também uma ocasional vontade de se ser estúpido.
Friedrich Nietzsche
"Para ter sucesso neste mundo não basta ser estúpido, é preciso também ter boas maneiras."
Voltaire
Fonte
Devorador do Pecado
A quantidades de coisas que vocês poderiam fazer nesse tempo perdido é astronômico,acho que um livro já estaria de bom tamanho,mas brasileiro não quer nem saber da nossa humilhante média anual de quatro livros por ano! Preferem da uma espiadinha na casa do BBB.
-Quem será que vai por paredão?
-Ai meu Deus cadê meu telefone para eu votar!
-Alguém já ouviu falar em mensalão?
-Hidrelétrica do Xingu?
-Caso cachoeira(corrupção)?
-Desmatamento da amazônia?
-Mortes em fila de hospital,em todo país?
-Desvio de dinheiro público?
"Uma vez tomada a decisão de não dar ouvidos mesmo aos melhores contra-argumentos: sinal do caráter forte. Também uma ocasional vontade de se ser estúpido.
Friedrich Nietzsche
"Para ter sucesso neste mundo não basta ser estúpido, é preciso também ter boas maneiras."
Voltaire
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Devorador do Pecado
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Longevidade em ilha Grega
Cientistas estão investigando o segredo da longevidade dos 8 mil moradores da Ilha de Ikaria, no leste da Grécia, que vivem em média dez anos a mais que a maioria dos europeus e apresentam uma saúde muito melhor no final de suas vidas.
Pesquisadores da Universidade de Atenas, na capital do país, estudaram os moradores locais com mais de 65 anos. Christina Chrysohoou, cardiologista da universidade, afirma que eles sofrem dos mesmos tipos de doenças que as outras pessoas, como câncer e problemas cardiovasculares, mas estes problemas ocorrem mais tarde.
"(...) Não podemos evitar estas doenças, mas eles conseguem preservar a qualidade de vida por muitos anos. A idade média para (ocorrência de) doenças cardiovasculares é entre 55 e 65 anos. Em Ikaria, isto acontece cerca de dez anos depois", afirmou.
Entre os moradores da ilha, o número de fumantes é baixo, o cochilo depois do almoço é regra, o ritmo de vida é lento, e as pessoas se reúnem com amigos e familiares com freqüência, bebendo quantidades moderadas de vinho.
As famílias grandes dão aos moradores mais idosos um papel importante na sociedade, e os níveis de depressão e demência são baixos. Outros fatores também podem contribuir para a longevidade dos moradores da ilha.Mesmo em comparação à dieta típica da região do Mediterrâneo, os que moram na ilha consomem mais peixe, verduras e legumes e também níveis relativamente baixos de carne.
Seis entre dez pessoas com mais de 90 anos ainda são fisicamente ativas, em comparação com apenas 20% destas pessoas em outros lugares.A maior parte dos alimentos é cozida em azeite. Grandes quantidades de ervas são colhidas e usadas para temperos e fins medicinais. Muitos fazem um chá consumido diariamente com ervas secas como salvia, camomila, hortelã, entre outras.
Para adoçar, apenas o mel local. Muitas destas ervas silvestres são usadas no mundo todo como remédios tradicionais e são ricas em antioxidantes e também diuréticas, o que pode diminuir a pressão sanguínea..
Os pesquisadores da Universidade de Atenas também pretendem realizar estudos geológicos da ilha, para saber se elementos radioativos existem em Ikaria e podem terefeito sobre alguns tipos de câncer.Além disso, também há estudos genéticos, que comparam o DNA dos moradores com o DNA de outros que nasceram na ilha, mas deixaram o lugar e, por isso, têm um estilo de vida diferente.
Fonte
BBC Brasil
Pesquisadores da Universidade de Atenas, na capital do país, estudaram os moradores locais com mais de 65 anos. Christina Chrysohoou, cardiologista da universidade, afirma que eles sofrem dos mesmos tipos de doenças que as outras pessoas, como câncer e problemas cardiovasculares, mas estes problemas ocorrem mais tarde.
"(...) Não podemos evitar estas doenças, mas eles conseguem preservar a qualidade de vida por muitos anos. A idade média para (ocorrência de) doenças cardiovasculares é entre 55 e 65 anos. Em Ikaria, isto acontece cerca de dez anos depois", afirmou.
Entre os moradores da ilha, o número de fumantes é baixo, o cochilo depois do almoço é regra, o ritmo de vida é lento, e as pessoas se reúnem com amigos e familiares com freqüência, bebendo quantidades moderadas de vinho.
As famílias grandes dão aos moradores mais idosos um papel importante na sociedade, e os níveis de depressão e demência são baixos. Outros fatores também podem contribuir para a longevidade dos moradores da ilha.Mesmo em comparação à dieta típica da região do Mediterrâneo, os que moram na ilha consomem mais peixe, verduras e legumes e também níveis relativamente baixos de carne.
Seis entre dez pessoas com mais de 90 anos ainda são fisicamente ativas, em comparação com apenas 20% destas pessoas em outros lugares.A maior parte dos alimentos é cozida em azeite. Grandes quantidades de ervas são colhidas e usadas para temperos e fins medicinais. Muitos fazem um chá consumido diariamente com ervas secas como salvia, camomila, hortelã, entre outras.
Para adoçar, apenas o mel local. Muitas destas ervas silvestres são usadas no mundo todo como remédios tradicionais e são ricas em antioxidantes e também diuréticas, o que pode diminuir a pressão sanguínea..
Os pesquisadores da Universidade de Atenas também pretendem realizar estudos geológicos da ilha, para saber se elementos radioativos existem em Ikaria e podem terefeito sobre alguns tipos de câncer.Além disso, também há estudos genéticos, que comparam o DNA dos moradores com o DNA de outros que nasceram na ilha, mas deixaram o lugar e, por isso, têm um estilo de vida diferente.
Fonte
BBC Brasil
domingo, 6 de janeiro de 2013
Facebook X Pais
Este vídeo foi feito por Tommy Jordan, após sua filha postar um texto sobre os seus pais (neste caso Tommy) falando sobre oque ela não concordava na vida e oque ela queria que mudasse.
Vídeo "original"
Fonte
Youtube
via ohlokomeu
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youtube
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
"Casal de náufragos "
Esse casal realmente sabe o significado de ficar longe de tudo.
Lovebirds Giselle Eagle, 27, e o namorado Richard Brown, 32, são as duas únicas pessoas que vivem na Ilha Skokholm perto da ponta de Pembrokeshire, País de Gales (Ocidental). Mas enquanto eles não terão que enfrentar as filas ou congestionamentos, eles têm de compartilhar alguns vizinhos incomuns - 10.000 aves.
Os amantes da natureza-tomaram o papel de guardas na colônia isolamento que é de apenas uma milha de comprimento.
Giselle disse: 'Skokholm será o paraíso para nós - nós amamos as alegrias da vida na ilha "Nós dois estamos muito apaixonados pela a vida selvagem, particularmente com as aves marinhas e a ecologia da ilha.
Richard e Giselle foram escolhidos pelo Wildlife Trust of South Wales,entre de centenas de candidatos para o cargo de guardas. Richard disse: "Não formos retirados por causa da nossa experiência de viver em locais remotos. "Nós não poderíamos estar mais felizes apenas por poder compartilhar nossas vidas com pássaros e animais selvagens." Richard, originalmente de Northallerton em Yorkshire, viveu em pequenas ilhas ao largo da costa de Gales nos últimos sete anos. Ele estava estudando na Universidade de East Anglia.
Eles se conheceram em uma reserva de três anos atrás, enquanto Giselle de Great Yarmouth estava tentando rastrear uma colônia perdida de andorinhas migratórias.
O casal se mudou para Bardsey Island, no mar da Irlanda, na costa de North Wales - onde viviam debaixo de um farol.
Agora, eles se mudaram para Skokholm onde eles vão continuar com as renovações, incluindo reparos no primeira observatório construído propositalmente para olhar as aves marinhas da ilha. Giselle disse: "Quando nos conhecemos, eu nunca estive em uma ilha antes - isso nunca entrou na minha cabeça que eu ia acabar vivendo em uma. Eu sempre amei a vida selvagem. "Mas agora eu sou viciado em ambos na ilha e em Richard, ele é meu namorado e eu estou feliz de compartilhar seu modo de vida . '
Fonte
Daily Mail
Adaptação do texto Angelo Pê Relsing
Lovebirds Giselle Eagle, 27, e o namorado Richard Brown, 32, são as duas únicas pessoas que vivem na Ilha Skokholm perto da ponta de Pembrokeshire, País de Gales (Ocidental). Mas enquanto eles não terão que enfrentar as filas ou congestionamentos, eles têm de compartilhar alguns vizinhos incomuns - 10.000 aves.
Os amantes da natureza-tomaram o papel de guardas na colônia isolamento que é de apenas uma milha de comprimento.
Giselle disse: 'Skokholm será o paraíso para nós - nós amamos as alegrias da vida na ilha "Nós dois estamos muito apaixonados pela a vida selvagem, particularmente com as aves marinhas e a ecologia da ilha.
Richard e Giselle foram escolhidos pelo Wildlife Trust of South Wales,entre de centenas de candidatos para o cargo de guardas. Richard disse: "Não formos retirados por causa da nossa experiência de viver em locais remotos. "Nós não poderíamos estar mais felizes apenas por poder compartilhar nossas vidas com pássaros e animais selvagens." Richard, originalmente de Northallerton em Yorkshire, viveu em pequenas ilhas ao largo da costa de Gales nos últimos sete anos. Ele estava estudando na Universidade de East Anglia.
Eles se conheceram em uma reserva de três anos atrás, enquanto Giselle de Great Yarmouth estava tentando rastrear uma colônia perdida de andorinhas migratórias.
O casal se mudou para Bardsey Island, no mar da Irlanda, na costa de North Wales - onde viviam debaixo de um farol.
Agora, eles se mudaram para Skokholm onde eles vão continuar com as renovações, incluindo reparos no primeira observatório construído propositalmente para olhar as aves marinhas da ilha. Giselle disse: "Quando nos conhecemos, eu nunca estive em uma ilha antes - isso nunca entrou na minha cabeça que eu ia acabar vivendo em uma. Eu sempre amei a vida selvagem. "Mas agora eu sou viciado em ambos na ilha e em Richard, ele é meu namorado e eu estou feliz de compartilhar seu modo de vida . '
Fonte
Daily Mail
Adaptação do texto Angelo Pê Relsing
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