No Brasil, 82% dos jogadores profissionais recebem até dois salários mínimos. É um dado real, longe dos milhões de reais que figuram no imaginário popular. São atletas que entram em campo por esperança, por amor e principalmente por necessidade.
Bismarck não está nessa estatística. Mas também não está nos outros 2% que ganham mais de R$ 12 mil mês. Aparece ali, no meio termo. Está na turma dos que ainda valorizam um prato de feijão com arroz, como diria o companheiro Vitor Sérgio Rodrigues. Não joga para comprar um cordão de ouro ou o terceiro carrão. Trabalha para ajudar em casa.
O depoimento que o camisa 10 do Campinense deu ao Esporte Interativo, logo após a classificação diante do Fortaleza, é de arrepiar. São palavras que nos obrigam a refletir. Afinal, num esporte onde muitas vezes só se olha para os milionários e bem sucedidos, exemplos podem vir também de quem apenas quer ajudar o pai.
Isso sim,é humildade!
Espero que o Campinense seja campeão da Copa do Nordeste.
Fonte
Yahoo
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