Glastonbury é uma pequena cidade situada no sudoeste da Inglaterra, aproximadamente a 150km de Londres em Somerset, sendo um ponto de peregrinação importante no Ocidente desde a Idade Média, é o local onde se encontra enterrado santos que ali haviam vivido, como San Patrício, San David, San Dunstan, San Benedictus e Santa Brígida. Suas coordenadas geográficas coincidem precisamente com o meridiano norte-sul que passa pela capela de Rosslyn. Essa linha longitudinal chamada de Linha Rosa é o marco tradicional da ilha de Avalon, do rei Arthur, e é considerada o pilar central da geometria sagrada da Grã Bretanha.
Segundo pesquisadores, Avalon ainda pertencia ao mundo, a comunidade de lá convivia pacificamente com os cristãos, que ali chegaram pedindo abrigo. Foram acolhidos com a condição de que não interferissem nos cultos e nas tradições antigas. Diz-se que padre José de Arimatéia levou o cálice Graal contendo o sangue de Jesus para a ilha de Avalon (Glastonbury com seus pântanos atualmente drenados).
Giraldus Cambrensis, um galês de ascendência parcialmente normanda, escreveu entre 1193 e 1199, a obra De Principis Instructione, onde relata que Arthur teria sido um benfeitor da abadia e que teria sido enterrado nela, já que seu corpo fora encontrado em 1190.
Por ordem de Hnrique II, os monges de Glastonbury iniciaram a busca do túmulo. Pouco ou nada se conseguiu descobrir, acabando por haver um incêndio na Abadia em 1184, que a destruiu quase por completo. Mas seis anos mais tarde, quando Henrique II já havia morrido, foi encontrada um túmulo com um esqueleto e uma mecha de cabelo louro e que tinha junto uma placa com a seguinte inscrição: Aqui jaz o ilustre rei na ilha de Avalon
100 Anos mais tarde o monge Adam de Domerham, escreve que retiraram os restos mortais do Rei e transladaram-no para a Grande Igreja num túmulo magnificamente esculpido, o corpo de Arthur foi colocado na cabeceira do tumulo e a rainha a seus pés e permanecem lá até aos dias de hoje.
Pesquisas arqueológicas atestam que os campos de Glastonbury há milhares de anos, foram pântanos drenados, ou seja, a cidade já foi uma ilha, o que reforça sua proximidade com as lendas de Avalon também chamada de "Ynis Vitrin" ou Ilha de Vidro. O nome Avalon tem origem no semi-deus celta Avalloc. Os Celtas a consideravam uma passagem para outro nível de existência.
Segundo pesquisadores, Avalon ainda pertencia ao mundo, a comunidade de lá convivia pacificamente com os cristãos, que ali chegaram pedindo abrigo. Foram acolhidos com a condição de que não interferissem nos cultos e nas tradições antigas. Diz-se que padre José de Arimatéia levou o cálice Graal contendo o sangue de Jesus para a ilha de Avalon (Glastonbury com seus pântanos atualmente drenados).
Giraldus Cambrensis, um galês de ascendência parcialmente normanda, escreveu entre 1193 e 1199, a obra De Principis Instructione, onde relata que Arthur teria sido um benfeitor da abadia e que teria sido enterrado nela, já que seu corpo fora encontrado em 1190.
Por ordem de Hnrique II, os monges de Glastonbury iniciaram a busca do túmulo. Pouco ou nada se conseguiu descobrir, acabando por haver um incêndio na Abadia em 1184, que a destruiu quase por completo. Mas seis anos mais tarde, quando Henrique II já havia morrido, foi encontrada um túmulo com um esqueleto e uma mecha de cabelo louro e que tinha junto uma placa com a seguinte inscrição: Aqui jaz o ilustre rei na ilha de Avalon
100 Anos mais tarde o monge Adam de Domerham, escreve que retiraram os restos mortais do Rei e transladaram-no para a Grande Igreja num túmulo magnificamente esculpido, o corpo de Arthur foi colocado na cabeceira do tumulo e a rainha a seus pés e permanecem lá até aos dias de hoje.
As marcas da localização do segundo túmulo foram descobertas em 1931. A sepultura, assim como o resto da abadia, que havia sido destruída durante a reforma, no séc. XVI. Os esqueletos atribuídos a Arthur e Guinevere nunca mais foram recuperados
No entanto para os habitantes de Glostunbury, a certeza de que o Rei Arthur lá se encontra é inabalável.
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