O duplo método de suicídio e outras circunstâncias que rodearam o evento incentivaram rumores de que Hitler teria sobrevivido ao final da Segunda Guerra Mundial, tendo fugido para um país da América do Sul onde teria morrido com uma doença incurável, tendo sido um sósia a morrer no bunker em Berlim. O mesmo teria acontecido com Eva Braun, sua noiva, com quem teria se casado pouco antes do suicídio (Braun teria se casado com ele somente depois de jurar "fidelidade" e prometer que se mataria junto com ele), juntamente pelo fato de que nunca foram encontrados seus restos mortais, incentivando mais especulações.
Uma segunda corrente de historiadores, no entanto, acredita que o fim da vida de Adolf Hitler teria ocorrido com a destruição de seu bunker em Berlim, por um grande ataque aéreo dos aliados já no fim da grande guerra. Acreditam ainda que, após este ataque a seu bunker, os corpos de Eva Braun e do braço direito de Hitler, Joseph Goebbels, sua esposa Magda Goebbels e seus filhos, também foram encontrados, mas em melhores condições que o do próprio Hitler: tinham em seus corpos queimaduras e marcas das ferragens, já o de Hitler estava carbonizado, sendo reconhecido apenas pela sua vestimenta e seu bigode.
A abertura de 1992 dos registos mantidos pela KGB, o serviço secreto da União Soviética, confirmaram a versão amplamente aceita da morte de Hitler, como descrito por Hugh Trevor-Roper, em seu livro The Last Days of Hitler publicado em 1947.
Uma segunda corrente de historiadores, no entanto, acredita que o fim da vida de Adolf Hitler teria ocorrido com a destruição de seu bunker em Berlim, por um grande ataque aéreo dos aliados já no fim da grande guerra. Acreditam ainda que, após este ataque a seu bunker, os corpos de Eva Braun e do braço direito de Hitler, Joseph Goebbels, sua esposa Magda Goebbels e seus filhos, também foram encontrados, mas em melhores condições que o do próprio Hitler: tinham em seus corpos queimaduras e marcas das ferragens, já o de Hitler estava carbonizado, sendo reconhecido apenas pela sua vestimenta e seu bigode.
A abertura de 1992 dos registos mantidos pela KGB, o serviço secreto da União Soviética, confirmaram a versão amplamente aceita da morte de Hitler, como descrito por Hugh Trevor-Roper, em seu livro The Last Days of Hitler publicado em 1947.
No entanto, os arquivos russos não explicam o que teria acorrido com o cadáver do Führer.
Fonte;wikipédia BR
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